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 Vacina SpiN-Tec MCTI UFMG começa a ser testada em humanos

Mais de 1 mil pessoas se inscreveram para participar dos ensaios clínicos do primeiro imunizante totalmente desenvolvido no Brasil contra a covid-19

Os estudos clínicos em seres humanos da SpiN-Tec MCTI UFMG, primeira vacina contra a covid-19 desenvolvida com tecnologia e insumos totalmente nacionais e financiada por instituições brasileiras,  iniciou nesta sexta-feira (25), na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte (MG). O secretário de Pesquisa e Formação Científica do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovações (MCTI), Marcelo Morales, fará a aplicação da dose no(a) primeiro voluntário(a).
 
A SpiN-Tec MCTI UFMG foi desenvolvida no Centro de Tecnologia de Vacinas (CTVacinas) da UFMG em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz em Minas Gerais (Fiocruz Minas), com investimentos de cerca de R$16 milhões do MCTI, por meio da RedeVírus, da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), para as etapas de ensaios pré-clínicos e clínicos de fase 1 e 2. O projeto também recebeu recursos de outras instituições (ver detalhamento abaixo).
 
“Esse é mais um passo relevante do Brasil na direção de ter uma cadeia nacional de produção de imunobiológicos. O Ministério da Ciência e Tecnologia atua como fomentador desse desenvolvimento para que o resultado final dessas pesquisas possa ser revertido em autonomia nacional para a produção própria e atende às necessidades do sistema nacional de saúde”, afirma o ministro Paulo Alvim.

Os testes clínicos serão realizados em três fases. As duas primeiras fases ocorrerão em Belo Horizonte: a primeira com 72 voluntários e a segunda com 360. Os testes serão realizados no modelo duplo-cego: parte dos voluntários integra um grupo controle, que receberá a vacina da AstraZeneca. Durante o estudo, cada participante ficará em acompanhamento por um ano. Após a conclusão das fases 1 e 2, o grupo que desenvolve a SpiN-Tec MCTI UFMG enviará os relatórios do estudo para a Anvisa e solicitará autorização para a terceira e última etapa dos testes, que reunirá de quatro a cinco mil voluntários de várias partes do Brasil.

As pesquisas para o desenvolvimento da vacina foram iniciadas em novembro de 2020. O antígeno (substância que desencadeia a produção de anticorpos) da SpiN-Tec MCTI UFMG inclui duas proteínas do vírus SARS-CoV-2, causador da covid-19. Uma é a proteína Spike (S) e a outra é o nucleocapsídeo (N), o que explica o nome SpiN.
 





 

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Redação Itiruçu Notícias

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