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Movimentação politica em Itiruçu onde um grupo de ex-prefeitos  alguns vereadores e pré-candidatos  realização  um reunião política com um grupo que faz oposição a gestão da Prefeita Lorenna,, Estavam presentes o atual vice-prefeito Junior Petruquio (PSD), o presidente da Câmara Ver. Tony dos Anjos (PDT), dois ex prefeitos Ailton Cezarino e Carlos Martinelli, os vereadores Robertão (PSB), Jó de Ju (PSD), Sidimar (PP) e Ezequiel Borges (PSD) , do advogado Alender Correia (MDB)  e os empresários e pré-candidatos  Jairo Leite e Rogério Pires, além de  Itamar Braga, (suposto pré-candidato a vice na chapa petista).

A reunião veio dias após o ex-prefeito Carlos Martinelli anunciou a sua pré-candidatura pelo PT e já uma suposta chapa fechada.  A candidatura de Martinelli descartaria o vereador Ezequiel Borges  e Toni dos Anjos ambos anteriormente tinha anunciado como pré-candidatos. Mas tudo indica  que terão de contentar com a candidatura para vereador até o momento.

Após a suposta união da oposição, o Pré-candidato Alender preocupado com a reação de seus correligionários anunciou que será o candidato:

"Boa noite meus irmãos minhas irmãs, de fato teve a reunião certo, tô sendo bastante questionado. O que é que ocorreu lá certo, a reunião das forças políticas de oposição, a gente tem um diálogo aberto mas eu tranquilizo vocês, que eu serei candidato sou pré-candidato e serei candidato. Eu tenho um compromisso com vocês, tenho compromisso com o povo de Itiruçu, que nos pede dia a dia, e abaixo da vontade do Pai, que é soberana, a candidatura é 100%".

A probabilidade de Itiruçu ter no mínimo 3 candidatos aumentou. Já que os três pré-candidato Dr Alender, Bira apoiado pela prefeita Lorenna Di Gregório, e o veterinário e ex-prefeito Carlos Martinelli ter chances iguais de vencer as eleições.

Agora a corrida é pelo o nome do vice de cada um que serão definido nos próximos dias.
Foto redes sociais

O deputado estadual municipalista Hassan (PP), que desde o início do seu mandato vem denunciando o descaso, omissões e negligência da concessionária ViaBahia e bradando pela duplicação da BR-116, da ponte do Rio Paraguaçu até a divisa com Minas Gerais, recebeu com alegria e esperança a informação de que o deputado federal Leur Lomanto Júnior protocolou na Câmara Federal pedido de criação de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para investigar as irregularidades nas concessões rodoviárias sob responsabilidade da ViaBahia, que administra as BRs 324 e 116 na Bahia. “Muito importante e oportuna a iniciativa de Leur. Já passou da hora de dar um basta ao desrespeito da ViaBahia para com os baianos”, disse Hassan, externando sua expectativa de que os deputados federais, especialmente os baianos, possam aderir e viabilizar as assinaturas necessárias  para instalação da comissão.

Ao justificar o pedido de CPI, o deputado Leur frisa que a ViaBahia não cumpre os cronogramas de obras e outras obrigações contratuais, paralisou a duplicação da BR-116, não realiza a manutenção adequada das rodovias, apesar de aplicar aumentos nas tarifas de pedágio. O parlamentar federal destacou ainda que "desde que obteve as concessões dos trechos da BR-116 e da BR-324, em 2009, a concessionária tem sido alvo de reclamações e denúncias, e apenas em 2021 acumulou 295 processos administrativos sancionadores, com multas totalizando cerca de R$ 400 milhões, além de enfrentar uma série de processos no Tribunal de Contas da União (TCU)".

O deputado Hassan continua cobrando a retomada das obras de duplicação da BR-116, desde a ponte do Rio Paraguaçu até a divisa com Minas Gerais, com ênfase no trecho da Serra do Mutum, que vai de Jaguaquara a Jequié. “É terrível o que está acontecendo. Todos os dias ocorrem  acidentes, causados pela falta de manutenção e iluminação adequadas, deixando feridos, mortos e famílias enlutadas”.

Testemunha-chave nas investigações que miram a atuação de Jair Bolsonaro em uma suposta trama golpista, o ex-comandante do Exército Marco Antônio Freire Gomes prestou um dos mais contundentes depoimentos à Polícia Federal e jogou luz, com detalhes comprometedores, sobre o papel do ex-presidente nas articulações antidemocráticas que por pouco não levaram o país a uma ruptura institucional. 

O militar detalhou aos policiais, ao longo de mais de oito horas no último dia 1º, que o ex-presidente apresentou diretamente aos três comandantes das Forças Armadas meandros de como poderiam ser sacados instrumentos excepcionais, por vezes típicos de regimes ditatoriais, para reverter o resultado das eleições que deram vitória ao presidente Lula. Segundo o general, na fatídica reunião do dia 7 de dezembro de 2022 no Palácio da Alvorada, relatada pelo ex-ajudante de ordens Mauro Cid em seu acordo de colaboração premiada, o então mandatário apresentou a eles a ideia de decretar uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e de sacar elementos extremados como o Estado de Defesa e o Estado de Sítio para se contrapor à realidade expressa nas urnas.

O documento debatido no Alvorada, descobriram os investigadores, é exatamente o mesmo encontrado no telefone celular de Mauro Cid. Em junho, VEJA revelou que a PF havia flagrado arquivos de teor golpista com o ex-ajudante de ordens. Em 28 de novembro de 2022, Mauro Cid já havia feito uma espécie de backup do acervo de seu celular, que incluía fotografias do texto que, dias depois, seria apresentado por Bolsonaro aos comandantes. Numa visão totalmente deturpada do que é Justiça, o texto também atacava um “desmedido ativismo judicial” praticado por ministros do Supremo Tribunal Federal, previa que “a legalidade nem sempre é suficiente” e apontava que decisões judiciais poderiam ser “ilegítimas por se revelarem injustas na prática”.

No encontro no Palácio da Alvorada, Freire Gomes relata que Bolsonaro revelou que, àquela altura, “o documento estava em estudo” e que eles seriam convocados posteriormente para tomarem conhecimento da “evolução” das discussões antirrepublicanas. Foi nesta primeira reunião, restrita à alta cúpula militar e realizada na biblioteca da residência oficial do presidente da República, que o então comandante da Marinha, almirante de esquadra Almir Garnier, nas palavras do próprio general, “teria se colocado à disposição do presidente da República”. O endosso do almirante também fora antecipado por Cid em delação.

Dias depois, segundo o relato de Freire Gomes, uma nova audiência foi convocada e, na presença dos três comandantes e do então ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira, Jair Bolsonaro detalhou uma versão atualizada do documento, mantendo medidas extremas, como a decretação de um Estado de Defesa, e anunciando a criação de uma Comissão de Regularidade Eleitoral para “apurar a conformidade e a legalidade do processo eleitoral”.

Ao longo do depoimento, o ex-comandante do Exército detalhou ainda que alertou Jair Bolsonaro, repetidas vezes, que o Exército “não aceitaria qualquer ato de ruptura institucional” e que inclusive chegou a esclarecer ao então presidente “de que não haveria mais o que fazer em relação ao resultado das eleições e que qualquer atitude, conforme as propostas, poderia resultar na responsabilização penal do então presidente da República”.

Parecia uma profecia. Entre outros crimes, Jair Bolsonaro caminha para ser enquadrado nos crimes de tentativa de abolição do estado Democrático de Direito e golpe de Estado, ilícitos cujas penas podem chegar a 20 anos de cadeia.

De acordo com o general, ele “sempre externou ao então presidente da República, nas condições apresentadas, que do ponto de vista militar não haveria possibilidade de reverter o resultado das eleições”.

Em suas declarações aos investigadores, o militar ainda negou que tenha utilizado a instituição que comandava para questionar a segurança das urnas eletrônicas, ressaltou por diversas oportunidades que não houve fraudes nas eleições – e que Jair Bolsonaro tinha plena consciência de que não haviam sido detectados desvios ou fraudes na disputa presidencial –  e afirmou que não concordava com a verborragia do ex-mandatário sobre possíveis ilegalidades no sistema eleitoral ou nas urnas.

Primeiro personagem contra o qual apareceram evidências documentais de envolvimento em discussões para a viabilização de um golpe de Estado no país, o ex-ministro da Justiça Anderson Torres também é personagem crucial nas revelações do general Freire Gomes à Polícia Federal.

O ex-comandante do Exército também foi confrontado com o texto da minuta golpista encontrada na residência de Torres, durante buscas da PF em janeiro do ano passado, e reconheceu o texto, ipsis literis, como um dos documentos debatidos com Bolsonaro nas reuniões golpistas no Palácio da Alvorada. A medida previa uma intervenção no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que eles chamaram de Estado de Defesa, para anular a eleição presidencial.

A revelação joga por terra um dos pilares da linha de defesa de Anderson Torres, que sempre havia desqualificado o rascunho encontrado em sua casa e menosprezado a relevância do achado.

Além do documento de Torres, o general detalha, ainda, uma atuação direta do ex-ministro da Justiça. Segundo Freire Gomes, Torres dava “o suporte jurídico para as medidas que poderiam ser adotadas”.

No dia 14 de dezembro de 2022, ainda segundo Freire Gomes, uma audiência restrita do general Paulo Sérgio Nogueira com os três comandantes na sede do ministério, em Brasília, serviu de palco para uma terceira discussão sobre pretensos embasamentos jurídicos para sustentar a virada de mesa eleitoral.

Nesta reunião, coube ao próprio ministro da Defesa apresentar uma minuta ainda mais ampla do que as versões debatidas uma semana antes por Bolsonaro.

Nas palavras do general Freire Gomes, “o ministro da Defesa, general Paulo Sérgio, apresentou aos presentes a minuta de decreto que era mais abrangente do que a apresentada pelo então presidente Jair Bolsonaro, mas na (sic) mesma forma decretava o Estado de Defesa e instituía a criação da Comissão de Regularidade Eleitoral para ‘apurar a conformidade e legalidade do processo eleitoral’”.

Paulo Sérgio Nogueira chegou a fazer reuniões semanais com os comandantes das Forças Armadas para debater as eleições daquele ano. Era em vão, resumiu o então chefe do Exército à Polícia Federal, porque “o Exército manteria uma posição institucional, imparcial, sem interferir no processo eleitoral”.

Diante do então ministro, o general e o então comandante da Aeronáutica, Carlos de Almeida Baptista Junior, anunciaram ser frontalmente contrários à sublevação. Almir Garnier, disse Freire Gomes, silenciou.

À Polícia Federal, o general também relatou ter se sentido pressionado por militares da ativa que divulgaram uma carta na qual diziam que estavam “atentos a tudo que está acontecendo” e que provocava “insegurança jurídica e instabilidade política” no país. O texto passava um recado velado: “Covardia, injustiça e fraqueza são os atributos mais abominados para um soldado”.

Coincidência ou não, o documento foi divulgado no mesmo dia em que Cid encaminhou para si a minuta golpista debatida no Alvorada e dias depois apresentada aos comandantes. Freire Gomes disse acreditar que esse movimento “veio de fora” da força e que, de início, tentaram convencer os comandantes a aderir ao plano de golpe de Estado. Diante do insucesso da medida, os três chefes das forças passaram a ser alvos de ataques pessoais.

Fonte Veja

Para promover a cultura da paz, uma nova política de segurança pública será instituída no estado, que visa, dentre outras coisas, integrar a modernização das ações policiais e de justiça ao desenvolvimento de ações sociais e comunitárias. Entendendo que esse processo acontece de forma transversal, integrada e envolve diferentes esferas de poder e a sociedade civil, o governador do Estado, Jerônimo Rodrigues, veio pessoalmente à Assembleia Legislativa para entregar o Projeto de Lei que instituirá o Programa Bahia pela Paz.

Para o líder da Maioria, Rosemberg Pinto, a iniciativa atuará na promoção da cidadania, da valorização da família e dos direitos de todos os baianos e baianas. “Esse PL, que tramitará na Casa a partir de amanhã, é muito importante para a construção da cidadania. O governador vindo pessoalmente entregá-lo é uma demonstração do seu compromisso na luta pelo desenvolvimento social", considera.

Ainda segundo ele, o projeto já chega com ajustes grandiosos. “As iniciativas configuram-se um pacto pela vida que, ao inves de usar as armas como instrumentos de enfrentamento da violência, inclui mecanismos sociais, que possam atrair os condenáveis para caminhos da formação cidadã”.

Na oportunidade, o secretário de Justiça, Felipe Freitas falou do papel da Casa Legislativa como espaço de aprimoramento democrático da proposta. "Nosso intuito é firmar parceria com o Legislativo para oferecer soluções às futuras gerações, que envolvam respeito e cidadania", declarou. Ele ainda falou de outros espaços que foram criados para tratar do problema que, segundo ele, é de alta complexidade e exige corresponsabilidade, como o Fórum Permanente, com participação da sociedade civil organizada, do Observatório de Segurança Pública e de um espaço de pactuação institucional.

“As ações são de integração e reforço desses laços entre os integrantes da sistema da Justiça Criminal incluindo o Ministério Público, Defensoria e o próprio Judiciário. A gente vai aperfeiçoando com as instituições e trazendo também a comunidade para mais perto de nós com as nossas bases comunitárias”, concluiu o secretário de Segurança Pública, Marcelo Werner. O ato público reuniu representantes das instituições.

Como o Itiruçu Notícias  havia anunciado ex-prefeito Carlos Martinelli Iervese, o Carlinhos da Agrovet, será o nome que deve ser lançado com pré-candidato a prefeito de Itiruçu. Após de 12 anos quando deixou a prefeitura com baixa popupolaridade deixando os funcionários públicos sem receber, o salários  do mês  de dezembro diante de uma manifestação dos servidores que fez o ex-prefeito pagar apenas o 13º

Carlos martinelli sofreu processo de impeachment e teve três contas rejeita pelo  Tribunal de Contas do Municipio (TCM)  quando governou Itiruçu de 2008 a 2012. Clique aqui

Em redes sociais nesta segunda-feira (11)  o ex-prefeito apenas confirmou  o seu nome como um dos nomes à disposição do PT, mas segundo fontes seu nome já foi batido o martelo e que teria apoio dos ex-prefeitos  Dr Ailton Cezarino e Wagner Novaes que "era" ferrenhos opositores  a Martinelli que se uniram para tentar derrotar o candidato apoiado pela Prefeita Lorenna ,o ex-secretário  Transportes Bira (PP). O outro concorrente a cadeira da "marronzinha" é o Dr .Alender Coreia (MDB).

Segundo o ex- prefeito  teria tido um encontro com o chefe de gabinete do governador Jerônimo Rodrigues (PT), Adolpho Loyola,  o deputado federal Jorge Solla (PT),  a deputada estadual Maria del Carmen (PT) e o deputado estadual Ângelo Coronel (PSD) e que teve uma conversa  decisiva em que o governo se colocou a disposição  e que dará todo o suporte, para que a ele como candidato caso vença as eleições possa trazer um novo clico de desenvolvimento para Itiruçu.

O ex-prefeito falou de seu principal erro quando era gestor ao  não pagar dos salários do servidores, antes tinha  colocar  culpa no seu sucessor Wagner Novaes, agora  supostamente aliados  admitiu que se soubesse teria pago os Salários  ao invés de  pagar o 13º.


Focado em viabilizar investimentos do governo do Estado em obras e serviços nos municípios, que melhorem a qualidade de vida da população e contribuam para o desenvolvimento socioeconômico do Vale do Jiquiriça, o deputado municipalista Hassan (PP) reuniu-se nesta quarta-feira (6) com o governador Jerônimo Rodrigues, acompanhado pelos prefeitos dos municípios de Lagedo do Tabocal, Antônio Marcos Araújo de Sena (Marquinhos), e a prefeita de Jaguaquara, Edione Agostine. 

Tambem estava presnetes os Prefeitos de Dario Meira, Wiliam Almeida Sena (William de Alemão),  e de Itamari, Dr. Tom, . O parlamentar e os prefeitos agradeceram ao governador pelos convênios que estão em execução, e apresentaram novas demandas.

Hassan destacou que “há um ano, quando assumi o mandato de deputado estadual, declarei meu compromisso com o municipalismo e com o desenvolvimento socioeconômico da Bahia, e é isso que estamos fazendo, buscando junto ao governo do Estado e através das nossas emendas parlamentares impositivas implementar ações que contribuam com o fortalecimento da nossa região.

Marquinhos, prefeito de Lagedo do Tabocal, frisou a importância da iniciativa do deputado Hassan, agradeceu pelos convênios que estão sendo executados e reforçou o pedido encaminhado pelo parlamentar ao governador, para construção de um Centro de Comercialização de Animais e produtos agropecuários. “Esse equipamento é fundamental para alavancar a economia local e fortalecer a agricultura familiar”, disse ele, acrescentando a solicitação para requalificação e paisagismo da Avenida Aurélio de Assis e Rua 4 de Novembro, na sede do município, “para assegurar melhor trafegabilidade dos veículos, e possibilitando um espaço adequado para os pedestres”, declarou.

A prefeita de Jaguaquara, Edione Agostinone, afirmou estar feliz em ser atendida pelo governador, agradeceu a boa vontade e disponibilidade e pelos investimentos, e frisou que “agradeço também ao meu deputado Hassan, que tem demonstrado  interesse e dedicação ao nosso município. Através do parlamentar a gestora  solicitou ao governo do estado a construção do mercado de cereais, calçamento de ruas na sede do município e no distrito Stela Dubois (Entroncamento) e ainda a construção de praça no Entroncamento.

Ao final da audiência, o deputado Hassan agradeceu ao governador Jerônimo e sua equipe técnica pelo atendimento e também pelo trabalho que vem realizando em prol do desenvolvimento dos municípios do Vale do Jiquiriçá e Médio Rio de Contas, considerando o diálogo importantíssimo para que as ações do Estado possam continuar melhorando a vida dos baianos.

Na sessão realizadas nesta quarta-feira (06/03), os conselheiros que compõem a 1ª e a 2ª Câmaras de julgamento do Tribunal de Contas dos Municípios analisaram e consideraram regulares as contas de mais da câmara de vereadores de Itiruçu  relativas ao exercício de 2022.

A votação ocorreu no período da manhã, quando os conselheiros da 2ª Câmara votaram pela regularidade – sem qualquer ressalva – das contas da Câmara de Itiruçu, da responsabilidade do vereador João Mota Cardoso Neto.

O vereador João Mota Cardoso Neto, Nino é apenas o quarto presidente de câmara que tem uma conta integralmente aprovada. Os demais foram Robson Mauro Ribeiro em 2011, José Carlos Barbosa Bitencourt em 1995 e 1996 e Gilson Souza em 1992.

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