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Câmara dos Deputados aprova aumento de parlamentares: 18 novas cadeiras serão incluídas Câmara dos Deputados aprova aumento de parlamentares: 18 novas cadeiras serão incluídas

Decisão atende determinação do STF e beneficia nove estados com mais cadeiras. Especialistas alertam para impacto político e financeiro.

Nesta semana, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto que aumenta o número de parlamentares, passando de 513 para 531. Isso aconteceu porque o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que o Congresso revise o número de deputados por estado, usando os dados mais recentes do censo.

Com a mudança, nove estados ganham mais deputados: Pará (4), Santa Catarina (4), Amazonas (2), Mato Grosso (2), Rio Grande do Norte (2), Ceará (1), Goiás (1), Minas Gerais (1) e Paraná (1).

Especialistas apontam que o aumento pode ter impacto político e financeiro. Segundo o professor Eduardo Grin, da FGV, o novo número pode fortalecer partidos de direita e centro-direita. O cientista político Leonardo Barreto, da Think Policy, concorda e diz que essas forças podem se fortalecer com a mudança.

Além disso, há impacto financeiro, pois mais deputados significam mais recursos destinados às emendas parlamentares, o que pode aumentar os gastos públicos.

O texto aprovado agora segue para o Senado. Se não for sancionado até o prazo determinado pelo STF, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pode regulamentar o tema por meio de uma resolução.


Evento contou com presença do Prefeito Bira, apoio da Federação Bahiana e troféus em homenagem a personalidades do esporte local

No último domingo, o Estádio Municipal de Itiruçu foi palco da emocionante abertura do Campeonato Itiruçuense de Futebol. A partida inaugural contou com o confronto entre as equipes ASL e Agarradinho, proporcionando ao público presente um espetáculo de talento e competitividade.

O prefeito de Itiruçu, Ubiratan Moraes (Bira), esteve presente no evento e destacou seu compromisso com o desenvolvimento do esporte no município. "Juntos, com todos, vamos fazer um esporte cada dia melhor em Itiruçu", afirmou o prefeito, ressaltando o apoio da Prefeitura para a realização da competição.

Neto Oliveira, presidente da Liga Itiruçuense de Futebol, agradeceu o apoio fundamental da Prefeitura e do Prefeito Bira, além da colaboração da Federação Bahiana de Futebol (FBF), através do presidente Ricardo Lima e da diretora de competições Taise Galvão. Em reconhecimento, o troféu de campeão do campeonato leva o nome de Taise Galvão, uma justa homenagem à sua contribuição para o futebol regional.

Outras personalidades importantes para o esporte local também serão homenageadas. O troféu de vice-campeão recebe o nome de Adauto da Guarda, conhecido como Rhode, um dos fundadores da Liga Itiruçuense de Futebol. O troféu de melhor jogador levará o nome de Adailson da Guarda, o "Dadaço". O troféu de artilheiro será entregue em homenagem a José Wilson, o "BiTa", e o prêmio de melhor goleiro terá o nome de Fábio Serra.

O Campeonato Itiruçuense de Futebol promete ser uma competição emocionante, destacando o talento dos atletas locais e reforçando o compromisso da Liga Itiruçuense de Futebol  em parceria com a prefeitura  municipal com o desenvolvimento do esporte na cidade.

O deputado municipalista Hassan (PP), que desde o início do seu mandato parlamentar vem cobrando a duplicação da BR-116 e denunciando a ViaBahia por descumprimento do contrato de concessão das BRs 324 e 116, reagiu energeticamente à forma açodada como a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) está conduzindo o processo para nova concessão das estradas federais na Bahia. “Não nos livramos da ViaBahia para  agora aceitar qualquer tipo de contrato, feito estranhamente às pressas, e que só trará prejuízos aos baianos”, protestou Hassan, cobrando transparência à ANTT.

Nesta terça-feira (6) o deputado participou da reunião da Comissão de Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo da Alba, que debateu o assunto, e  apoiou a proposta de realizar audiência pública na Alba, convidando o diretor geral da ANTT para dar informações e explicar detalhes do projeto de licitação. “Queremos saber com segurança as datas, as previsões das duplicações, as obrigações que a nova concessionária que ganhar a licitação terá com as nossas estradas federais”, explicou Hassan.

Preocupado com o trecho da Serra do Mutum, cuja duplicação é prioritária, e com as interferências no perímetro Jaguaquara e Jequié, o deputado solicitou a realização de audiência pública também em Jequié. “É muito estranho a ANTT não ter incluído Jequié, e só programou audiências em Salvador, Feira de Santana e  Vitória da Conquista”, frisou Hassan.

Por falta de divulgação e mobilização, a audiência da ANTT realizada nesta segunda-feira (5) em Salvador teve baixa frequência, mas quem participou saiu do evento preocupado. Pelo projeto apresentado, que prevê R$ 24 bilhões em investimentos, o tempo de concessão passará de 25 para 30 anos; os postos de pedágio passarão de 7 para 14, e o valor do pedágio será triplicado. “Os baianos não merecem esse tratamento. Não vamos permitir esse absurdo”, assegurou o parlamentar.

De acordo com o projeto da ANTT, nos dois primeiros anos da nova concessão serão feitos apenas tapa-buracos, pois as obras estruturais só serão feitas no terceiro ano. “Isso é vergonhoso”, classificou o deputado, lembrando que em recente audiência no Dnit, parlamentares da Comissão de Infraestrutura foram informados que já tem licitado R$ 500 milhões do Ministério dos Transportes para a realização das obras emergenciais nas duas rodovias após a saída da ViaBahia.

O deputado lembrou que, conforme acordo com o governo federal, pelo qual está recebendo R$ 892 milhões, quase R$ 1 bilhão, pelos desserviços prestados durante 15 anos, no dia 14 desse mês a ViaBahia deixa a administração das  rodovias, que passarão a ser assumidas pelo governo federal, através do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), até a realização de nova licitação.

Evento reúne centenas de cavaleiros e amazonas ao som da banda Chapa Quente e celebra tradições sertanejas com festa e política local

Cavalgada do Farejador movimenta Itiruçu e Lagêdo do Tabocal

No último fim de semana, a tradicional Montaria do Farejador reuniu centenas de cavaleiros e amazonas em um grande percurso que partiu de Itiruçu e seguiu até Lagêdo do Tabocal. O evento, que já faz parte do calendário cultural da região, voltou a reforçar a força das manifestações sertanejas e atrair um público diversificado, entre famílias, jovens e autoridades políticas.

Desfile e animação pelo interior baiano

A concentração teve início da tarde deste domingo em Itiruçu, onde os participantes se equiparam com chapéus, botas e arreios ornamentados. À frente do cortejo, um trio elétrico comandado pela banda Chapa Quente garantiu a trilha sonora do evento, levantando o astral dos cavaleiros e amazonas com sucessos tradicionais.

“É uma tradição que une gerações e fortalece nossa cultura”, afirmou um dos organizadores, destacando o esforço de toda a comissão para assegurar segurança e conforto aos participantes.

Presença política e valorização da região

Diversas lideranças políticas locais marcaram presença ao longo do trajeto. Prefeitos, vereadores e secretários municipais participaram do cortejo entre eles o Prefeito de Itiruçu Ubiratan Moraes (Bira), Marquinhos prefeito de Lagêdo do Tabocal,  Deputado Estadual Hassan entre outros. A participação oficial reforçou o caráter de integração entre poder público e sociedade civil, ressaltando a importância do evento como forma de atração turística e fomento à economia rural.

A organização não divulgou o total de participantes do evento, mas ficou  confirmando que o evento  é  um dos mais aguardados no interior baiano. Já há mobilização para a próxima edição, prevista para o mesmo período em 2026.

PP e União Brasil selam federação e formam maior força do Congresso Nacional

União Progressista cria tensão entre prefeitos locais do PP, já alinhados ao governo Jerônimo Rodrigues

Em um ato político realizado nesta terça-feira (29), no Salão Negro da Câmara dos Deputados, os partidos Progressistas (PP) e União Brasil oficializaram a criação da União Progressista, nova federação que passa a ser a maior força no Congresso Nacional. O movimento representa um dos principais marcos na pré-corrida eleitoral para 2026.

O evento reuniu lideranças de todo o país e deixou claro o posicionamento político da nova federação: independência em relação ao governo Lula, defesa do livre mercado, responsabilidade fiscal e políticas voltadas à inclusão econômica com foco no crescimento.

O destaque da solenidade foi o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, atualmente o único presidenciável declarado do grupo, que ganhou espaço e tempo para consolidar seu nome até as eleições de 2026. A federação também avalia nomes como Tarcísio de Freitas, Romeu Zema e Ratinho Júnior, apontando para a construção de um novo eixo de centro‑direita no país.

Com a criação da União Progressista, a situação política de alguns prefeitos da região pode se tornar delicada. É o caso dos prefeitos de Itiruçu, Ubiratan Moraes (Bira), e de Lagedo do Tabocal, Marquinhos, ambos filiados ao PP, mas que já vêm mantendo uma relação próxima com o governador Jerônimo Rodrigues (PT), ligado ao campo governista.

Em Jequié, o cenário também é sensível: o prefeito Zé Cocá, mesmo sendo do PP, já sinalizou apoio à reeleição de Jerônimo. O deputado estadual Hassan Iossef, também ligado à região, é outro nome do PP que demonstrou simpatia pela continuidade do atual governo estadual.

No âmbito da Bahia, o pré‑candidato ao governo do estado ACM Neto (União Brasil) deverá enfrentar forte resistência de prefeitos do PP que já declararam apoio ao governo Jerônimo Rodrigues. Esse apoio local pode enfraquecer a articulação de Neto junto às lideranças do partido no interior baiano, tornando o jogo político mais acirrado na disputa de 2026.

Essa movimentação cria um ambiente de tensão e possíveis reconfigurações políticas, já que a nova federação busca se firmar como uma alternativa de oposição e poderá exigir maior alinhamento de seus filiados em nível nacional e estadual

Decisão da Copa Intercontinental Sub-20 será no dia 23 de agosto; Rubro-Negro busca o bicampeonato diante do campeão europeu


Depois de levantar a taça da Libertadores Sub-20, o Flamengo se prepara para mais um grande desafio internacional. A equipe carioca terá pela frente o Barcelona, campeão da Uefa Youth League, na disputa pelo título da Copa Intercontinental Sub-20. O confronto foi confirmado pela Conmebol para o dia 23 de agosto, no Maracanã.

A escolha do estádio segue a regra do torneio: o mando de campo da decisão pertence ao clube vencedor da Libertadores da categoria. O Flamengo garantiu essa vantagem ao superar o Palmeiras nos pênaltis, em uma final emocionante.

Atual detentor do título, o Rubro-Negro tentará repetir o feito do ano passado, quando venceu o Olympiacos por 2 a 1 de virada, com Filipe Luís no comando técnico da equipe.

Criada em 2022, a Copa Intercontinental Sub-20 já teve finais disputadas em Montevidéu, Buenos Aires e Rio de Janeiro. Além do Flamengo, o Boca Juniors foi campeão em 2023 e o Benfica conquistou a edição inaugural.

Agora, o time sub-20 do Flamengo busca escrever mais um capítulo vitorioso em sua trajetória internacional.

Entidade desmente rumores sobre suposto uniforme em tom avermelhado com logo da Jordan; nova coleção ainda está em fase de definição

CBF  nega mudança para cor vermelha a nova camisa da seleção

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) se manifestou oficialmente, nesta semana, após a repercussão nas redes sociais sobre o suposto novo uniforme da seleção brasileira, que incluiria uma camisa vermelha — algo inédito na história da equipe. Em nota, a entidade negou a veracidade das imagens que circulam na internet e afirmou que nenhuma informação oficial foi divulgada até o momento, nem por ela nem pela fornecedora Nike.

Segundo a CBF, a nova coleção de uniformes ainda está em fase de definição e será desenvolvida em conjunto com a Nike. A entidade também reforçou seu compromisso com o estatuto interno, que estabelece que os trajes devem seguir as cores presentes na bandeira da instituição — embora permita variações em casos de clima, campanhas comemorativas ou ocasiões especiais, mediante aprovação da diretoria.

Os boatos sobre a nova paleta de cores começaram na semana passada, com a especulação de que a tradicional camisa azul reserva seria temporariamente substituída por uma versão com tonalidade avermelhada. A novidade incluiria até o logo da Jordan Brand, o “Jumpman”, no lugar do tradicional símbolo da Nike.

Apesar da polêmica, apuração do jornal O Estado de S. Paulo indica que há, sim, um novo modelo sendo confeccionado com uma coloração fora do padrão, possivelmente em tom rosado, mas que não estaria previsto para ser utilizado nos jogos do Mundial de 2026, na América do Norte. A peça faria parte de uma ação promocional e não entraria em campo.

Enquanto isso, nos bastidores da seleção, outra movimentação importante foi confirmada: a CBF desistiu da tentativa de contratar Carlo Ancelotti após o Real Madrid dificultar a negociação. Com isso, o nome de Jorge Jesus volta a ganhar força como possível técnico da equipe canarinho.

Mudança inédita tenta resgatar torcida afastada pela politização da “amarelinha” e já impulsiona recorde de vendas, mas especialistas alertam: cor nova não resolve problemas em campo.

Camisa 2 da Seleção na Copa de 2026 será vermelha e gera polêmica entre torcedores e especialistas

A confirmação de que a camisa número 2 da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2026 será predominantemente vermelha pegou a todos de surpresa e gerou uma onda de reações nas redes sociais e nos programas esportivos. A escolha, inédita na história da Seleção em Copas do Mundo, rapidamente dividiu opiniões entre torcedores, jornalistas e especialistas em direito esportivo.

Segundo informações oficiais, o novo uniforme foi aprovado em reunião interna da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), mas já enfrenta questionamentos sobre sua legalidade em relação ao estatuto da entidade, que estabelece o verde e o amarelo como cores tradicionais da equipe nacional.

Por trás da decisão, há também uma jogada de mestre da Nike, fornecedora de material esportivo da Seleção, que já observa o estouro nas vendas das novas camisas no Brasil. A estratégia busca superar o desgaste da tradicional "amarelinha", cuja imagem foi politizada nos últimos anos, sendo associada a um grupo político específico e, assim, afastando parte da torcida. Ao lançar a camisa vermelha, a Nike pretende abranger outros públicos e resgatar o sentimento de pertencimento em torno da Seleção.

Estimativas internas apontam que a nova camisa deve bater recordes de vendas, impulsionada tanto pela novidade quanto pela simbologia de renovação de identidade.

Apesar da polêmica envolvendo as cores, especialistas e ex-jogadores são unânimes em afirmar que, seja com a camisa amarela, azul ou vermelha, o que realmente importa é a performance dentro de campo. O futebol brasileiro precisa melhorar bastante para voltar a sonhar com grandes conquistas — e a cor do uniforme, por si só, não muda nada.

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