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Sandy e Lucas Lima anunciam a terceira separação em 24 anos de relacionamento

A cantora Sandy e o músico Lucas Lima anunciaram o fim do casamento nesta segunda-feira (25). O ex casal, que estava junto há 24 anos, tem um filho de 9 anos, Theo, e afirmou em um comunicado conjunto em suas redes sociais que a decisão não foi fácil, pedindo respeito ao momento que estão vivendo. "A família que a gente construiu é pra sempre", afirmaram - no último dia 12 de setembro, Sandy tinha celebrado o aniversário de casamento se declarando para Lucas.

"Não foi uma decisão fácil, nem impulsiva. Foram praticamente 24 anos de relacionamento e 15 anos de casados. Com altos e baixos, às vezes mais felizes, às vezes menos, mas sempre inteiros e dispostos a fazer o nosso melhor. E fizemos", escreveram a cantora e o músico, ambos de 40 anos.

Sandy e Lucas garantiram que a união terminou de forma harmoniosa. "Não teve briga, mágoa, traumas… A gente conseguiu enxergar que esse era o melhor caminho e vamos deixar de ser um casal do mesmo jeito que a gente foi um: com muito amor, respeito e amizade infinita. A família que a gente construiu é pra sempre. E o nosso amor também", afirmaram.

"E a gente sabe que é pedir demais, mas vamos pedir mesmo assim: por favor, respeitem nosso momento, nossa família. A gente tem um filho lindo de 9 anos que precisa de todo nosso amor e cuidado", pontuou o ex-casal. "Precisamos que esse momento tão íntimo, difícil e particular seja vivido com a mesma discrição com que a gente viveu nosso relacionamento tão feliz, tão bem-sucedido...", explicaram os dois.

Sandy e Lucas agradeceram de antemão aos fãs. "Obrigado pela compreensão e pelos pensamentos positivos que a gente sabe que vai receber de quem gosta da gente. Vai demorar um pouquinho, mas vai ficar tudo bem", finalizaram.

Sandy conheceu Lucas em 1998, ao conferir um show da Família Lima, em São Paulo Os dois engataram um namoro em junho do ano seguinte, ficando juntos por cinco meses. Os cantores deram uma nova chance ao relacionamento entre 2001 e 2002, terminado outra vez.

Em 2004, Sandy e Lucas voltaram e quatro anos depois de se casaram em Campinas (SP), em um festão que reuniu a nata do sertanejo. Durante os 15 anos de união, o casal manteve um perfil tranquilo, preservando a intimidade e, sobretudo, o filho. Sandy e Lucas raramente compartilharam nas redes sociais imagens em que o menino aparecia, quase sempre parcialmente, e nunca mostraram seu rosto.

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Preconceito contra nordestinos é crime de racismo e discriminação mascarada de piada
Mascarado de brincadeira ou até mesmo opinião, comentários preconceituosos contra nordestinos podem ser enquadrados como racismo no Brasil. Isso é possível desde janeiro deste ano, quando o presidente Luis Inácio Lula da Silva sancionou uma alteração na Lei dos Crimes Raciais 7.716/ 1989, que equipara a discriminação contra moradores do nordeste ao crime de racismo. Apesar da punição prevista na Constituição Federal, muitas pessoas continuam a ofender habitantes da região com a justificativa de se tratar de uma “brincadeira”, o que também pode ser considerado racismo recreativo.

A advogada e especialista em direito antidiscriminatório Nilza Sacoman explica em quais casos deve ser considerado crime, “quem induzir, praticar ou incitar a discriminação contra as pessoas dessa região pode ter que cumprir pena de dois a cinco anos”, esclarece. O entendimento do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) que resultou na inclusão dos nordestinos na questão racial se deu após as eleições de 2022, em que diversas publicações feitas por pessoas inconformadas com o resultado da disputa atacavam a população nordestina, que apresentou grande apoio ao presidente eleito.

A profissional ressalta que é comum as mídias abordarem a xenofobia com o enfoque internacional, mas é importante pontuar que ela também é praticada nacionalmente. “Existe sim o racismo contra mexicanos, brasileiros, latino-americanos em geral, mas a xenofobia também é praticada por brasileiros contra brasileiros, especialmente com nordestinos. Um exemplo disso é a ampla difusão da ideia de que moradores dessa região não gostam de trabalhar, ou até mesmo questões envolvendo posicionamento político, como foi visto na eleição anterior”, diz.

De acordo com um levantamento da Organização Não Governamental (ONG) SaferNet Brasil, que atua na proteção dos direitos humanos na internet, foram registradas 384 denúncias de xenofobia praticadas no ambiente virtual no dia 3 de outubro após o primeiro turno das eleições. No dia anterior, quando a eleição foi realizada, a ONG recebeu apenas 10 denúncias do tipo. Ainda segundo a SaferNet, anos eleitorais registram mais crimes de ódio em comparação a anos comuns.
 
Sacoman explica que existe ainda uma outra forma de preconceito, chamada “racismo recreativo”. “Muitos usam o recurso do humor para expor o preconceito contra o outro, e isso pode ser considerado racismo recreativo, que é um conceito recente no meio jurídico. O humor exprime uma mensagem, que pode discriminar alguém”, ressalta a especialista.

Outra alteração na legislação acerca da questão racial entrou em vigor a partir de janeiro deste ano, em que o Supremo Tribunal Federal (STF) equiparou injúria racial ao crime de racismo, e tornou o delito imprescritível. De acordo com o Ministério Público do Paraná (MPPR), a prática de injúria racial estava prevista no Código Penal e previa punições mais brandas. “Com a mudança, agora não é mais possível responder o processo de injúria racial em liberdade após pagamento de fiança”, pontua a profissional.

De acordo com Nilza, a injúria racial acontece quando a dignidade de uma pessoa é ofendida devido à raça, etnia ou cor, e antes da mudança da lei tinha pena prevista de três anos, além de multa. Já o racismo é concebido como discriminação contra um grupo devido a raça ou cor.

Zoofilia: Homem  comete  acuso  sexual contra animais na zona rural de Itiruçu
Fatos inusitados vêm ocorrendo em Itiruçu, nas últimas semanas. Há relatos que animais estão sendo molestados sexualmente em sítios e fazendas no município. 
 
Segundo informações de um proprietário de sítio, próximo à cidade de Itiruçu, no último domingo (09/10) por volta das 15hs30min, ele teria flagrado um homem no curral quase sem roupa abusando sexualmente uma novilha. O homem ao perceber que o proprietário se aproxima ameaçou de morte. 
 
Segundo proprietário teve se sair do local e que não reconheceu o infrator, mas deu queixa na Delegacia de polícia. A polícia segue com as investigações. 
 
A prática e satisfação sexual com animais se dá o nome de Zoofilia, e nunca poderá ser tratado como algo normal, é crime! E todo indivíduo que comete tal atitude deve ser preso. Estuprar animais é considerado crime de acordo com o Artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais,
9.605/98 e pode render a detenção por três meses a um ano e multa.

Defensor público alerta para a necessidade de eliminarmos expressões capacitistas de nosso vocabulário
O combate à discriminação e ao preconceito é uma pauta cada vez mais presente nas discussões atuais. No entanto, é preciso ampliarmos nossa reflexão em relação a grupos sociais ainda esquecidos pela sociedade. Além de manifestações contra o racismo estrutural, contra a homofobia, o etarismo, a gordofobia, é importante promover também maior mobilização em torno da luta das pessoas com deficiência, que necessitam de mais respeito e inclusão, seja na escola, no trabalho, nos transportes, no convívio social.

É urgente que a sociedade discuta ações necessárias para a construção de ambientes mais inclusivos para os PcDs. Afinal, pessoas com deficiência são tão capazes quanto qualquer pessoa. E uma das formas de combater a discriminação é excluir de nosso vocabulário palavras e expressões capacitistas, que muitas vezes pronunciamos sem ao menos perceber a carga de preconceito que elas carregam.

Expressões capacitistas são aquelas que usamos no dia a dia, que associamos a problemas ou dificuldades, sempre com referências a algum tipo de deficiência. Por exemplo, quando dizemos “que mancada!” ou que alguém é "cego de amor", é “retardado”, que “finge demência”, que “está mal das pernas”, que “não tem braço para fazer tal coisa” ou mesmo que "está dando uma de João sem braço"; estamos perpetuando nossa visão preconceituosa, fazendo associações, de forma equivocada, a pessoas com deficiência, que de algum modo seriam inferiores.

Ao lembrar que cerca de 24% dos brasileiros possuem alguma deficiência, o Defensor Público Federal André Naves alerta para a necessidade de estarmos atentos contra essa discriminação. “Todos nós somos únicos em nossa individualidade, cada um à sua maneira. Afinal, o que é “ser normal”? O capacitismo é uma forma de presumir que pessoas com deficiência são inferiores por terem corpos fora do padrão social. E por meio de expressões usuais, associa características negativas a pessoas com deficiência, utilizando frases e adjetivos pejorativos. Essa forma de preconceito, que muitas vezes passa despercebida, precisa acabar”, ressalta Naves, que é especialista em Direitos Humanos e Inclusão.

É importante lembrarmos que o corpo humano é capaz de se adaptar a diversas situações. Somos únicos e diferentes e devemos conviver com as diferenças de forma natural, sem adotarmos uma postura de superioridade em relação a quem tem deficiência. Quando nos dirigimos ao PcD com um “Nossa, nem parece que você é deficiente”, ou “Você não tem cara de autista”, ou “Você é linda(o), nem parece deficiente”, ou “Apesar de ser deficiente, parece muito feliz”, ou “Coitado, ele é meio doidinho”, estamos reforçando os estereótipos. Perguntas também podem ser ofensivas ou desrespeitosas com esse grupo social: “Seu problema não tem cura?”, “Mas como você faz as coisas?”, “Será que seus filhos vão nascer normais?”.

Para André Naves, é fundamental tentarmos substituir as expressões capacitistas de nosso dia a dia por outras mais respeitosas e inclusivas. Ao invés de falarmos, por exemplo, “não temos braços para realizar este trabalho”, podemos dizer “não temos pessoal para isso”, ou “não temos estrutura suficiente”. No caso da expressão “deu uma de João sem braço”, podemos substituir por “fugiu da responsabilidade” ou “se fez de desentendido”.

“Só desta forma colaboramos para combater esse arraigado preconceito e, assim, construir uma sociedade mais justa e diversa. Não podemos esquecer nunca que pessoas com deficiência têm direitos e são cidadãos plenos, capazes de contribuir para o desenvolvimento social, econômico e cultural do país”, finalizou o Defensor.

Bahia possui média anual de 1.042 casamentos com menores de idade
A Bahia possui uma média de 1.042 casamentos ao ano envolvendo menores de 18 anos. Os números constam de levantamento completo - que contempla todos os tipos de matrimônios nesta faixa etária-, feito junto aos dados estratificados da Central de Informações do Registro Civil (CRC Nacional), plataforma de dados administrada pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), que reúne os dados de nascimentos, casamentos e óbitos dos 7.761 Cartórios de Registro Civil no país.

O casamento envolvendo menores de idade no Brasil, permitido pela legislação a partir dos 16 anos mediante autorização dos pais, ganhou destaque nos últimos dias em razão de polêmica envolvendo a celebração de um matrimônio na cidade de Araucária, no Paraná, quando o prefeito da cidade, de 65 anos, casou com a atual primeira-dama do município, que acabara de fazer 16 anos.

O levantamento contempla os atos celebrados nos últimos cinco anos -- 2018 a 2022 -- e mostra uma redução de 35% no número destas celebrações desde a aprovação, em 2019, da Lei Federal nº 13.811/2019, que estabeleceu a idade mínima de 16 anos para o casamento, alterando assim a redação do artigo 1.520 do Código Civil que antes permitia, em caso de gravidez, o casamento de menores de 16 anos.

Em 2018 foram registrados um total de 1.284 matrimônios envolvendo menores no estado, enquanto que em 2019 foram totalizados 1.210 casamentos nesta configuração. No primeiro ano de vigência da nova lei, 2020, o número caiu para 894, passando para 996 em 2021 e 827 em 2022. Já neste ano, até o mês de março, foram totalizados 183 matrimônios envolvendo menores.

No período de 2018 a março de 2023 foram registrados 132 casamentos onde ambos os cônjuges são menores. Foram 6 realizados em 2023, 26 em 2022, 28 em 2021, 17 em 2020, 23 em 2019 e 32 em 2018.

Também neste período -- 2018 a março de 2023 - foram realizados 328 matrimônios onde as mulheres são maiores de idade e os homens são menores de idade. Foram 14 até março deste ano, 57 em 2022, 55 em 2021, 57 em 2020, 72 em 2019 e 73 em 2018.

Também neste período -- 2018 a março de 2023 - foram realizados 5.044 matrimônios onde os homens são maiores de idade e as mulheres são menores de idade. Foram 186 até março deste ano, 763 em 2022, 931 em 2021, 828 em 2020, 1.137 em 2019 e 1.199 em 2018

Já os casamentos homoafetivos neste mesmo período -- 2018 a março de 2023 -- totalizaram 41 celebrações envolvendo menores. Foram 1 em 2023, 7 em 2022, 12 em 2021, 1 em 2020, 7 em 2019 e 13 em 2018. Nesta configuração, casamentos onde ambos os nubentes eram menores não foram registrados em nenhum dos anos.

Aumenta o número de divórcios no Brasil; terapia em casal pode ser estratégia para o problema
Manter um casamento pode ser encarado como um desafio para diferentes pessoas -- segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados em fevereiro deste ano, houve aumento de quase 17% nos registros de divórcios em cartórios entre 2020 e 2021, total de 386 mil casos. A maioria dos casais estavam em relacionamentos que duraram menos do que 10 anos (46%) e tinham filhos menores de idade (56%). As terapias em conjunto são uma estratégia recomendada por especialistas para lidar com essa situação.

Como explica a professora do curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera, professora Juli Anne Almeida Nascimento, a terapia de casal é uma modalidade clínica que tem o objetivo de contribuir para resolução de problemas e alinhamento de expectativas por meio da comunicação assertiva e da reflexão. “Cabe ao profissional identificar padrões de comportamento que possam gerar algum gatilho de situações desagradáveis. As conversas visam debater essas questões”, afirma.

A maioria das sessões são realizadas em conjunto, com alguns encontros individuais para abordar temas que podem ser considerados constrangedores ou bastante particulares na presença do outro parceiro. O tratamento é possível em três níveis: a prevenção primária, quando os dois não enfrentam nenhum desconforto, mas gostariam de se conhecer melhor; a prevenção secundária, quando há algum ruído não identificado na interação entre os casados; e a prevenção terciária, quando existe um desafio instalado e explícito para ser resolvido.

Um dos principais motivos que levam as pessoas a buscarem pela ajuda profissional em conjunto é a falta de diálogo. De acordo com a docente da Anhanguera, uma relação saudável é construída com base no respeito às diferenças, que é comum em indivíduos que tenham bagagens culturais distintas. A falta de paciência para lidar com crenças e opiniões diferentes pode provocar brigas e desgaste emocional. O psicólogo especializado fará intervenções dinâmicas para equilibrar a compreensão e as demandas da dupla analisada.

CONCORDÂNCIA

A terapia de casal é uma estratégia que precisa ser acatada pelas duas partes do relacionamento. Quando há resistência de um dos lados, o indicado é que seja realizada uma terapia individual com apenas um dos casados, com enfoque nas possibilidades de mudança no comportamento para uma vida a dois ou para auxílio nas tomadas de decisão, como a continuidade ou o fim de um casamento.

“É necessário que ambos estejam em acordo sobre as sessões em conjunto antes do início do tratamento. Caso contrário, é recomendado realizar intervenções individuais”, afirma Juli Anne. “O objetivo é permitir os pacientes consigam se sentir bem como indivíduos e como casal”, completa.

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