Em resposta as declarações do petista Jorge Assis que disse que o Deputado Jorge Solla tem discurso afinado de ditador, por querer definir qual seria o candidato da oposição: (Relembre o caso). A esposa do Deputado, Marília Fontoura saiu em defesa do companheiro: "Ainda não entendi o que exatamente irritou Jorge Assis".
"Solla em nenhum momento foi autoritário, apenas emitiu com firmeza sua opinião expressando o que apontou as pesquisas. Não mentiu, não agrediu nem desmereceu ninguém. Disse que Jorge mora há muito tempo Sergipe e creditou a baixa pontuação na pesquisa a essa ausência, inferindo que o pessoal não o conhecia suficiente ( eu moro em Salvador e também continuo com vínculos com minha terra. Qual o problema?) " pontuou Marília.
Segundo informações de Marília Fontoura, Jorge Assis não teria pontuado nem 1% na pesquisa sugerida em reunião com o PT e encomendada pelo mandato e quem pediu a pesquisa foi o Partido e algumas lideranças da oposição, pra saberem as possibilidades de cada um.
"Solla "adotou" Itiruçu e por aqui anda há exatos 33 anos. Adora vir descansar em Itiruçu, respeita, considera e é muito grato a nossa gente. Foi acolhido e por isso foi o mais votado entre os federais, portanto boa parte dos eleitores ou da população com certeza não tem a mesma opinião de Jorge" comentou.
Ainda segundo Marília, Solla não teria mentido em suas declarações e não teria questionado o direito de Jorge se candidatar, emitiu sua opinião e preferência, justificando porque. e que em nenhum momento agrediu ou desqualificou ninguém. Que teria creditado aos números da pesquisa imaginando que talvez a rejeição ao nome de Jorge, fosse pelo fato dele morar fora e por isso não ser conhecido. "Isso não não é nenhum demérito. É normal e esperado" disse Marília.
"Agora, se alguém achar que não foi por não conhecer suficientemente a pessoa, o que justificaria a baixa aceitação e a alta rejeição que os números apontaram?" perguntou.
Ainda em defesa do companheiro ela disse, "Onde está o problema de um deputado preferir apoiar e botar fé numa determinada pré-candidata com chances eleitorais claras, apontada como favorita e referendada por pelo menos 3 pesquisas? Se o povo aponta uma preferência, porque o deputado teria q ser contra? Outros ja anunciaram suas preferências e não houve tanta polêmica".
Segundo a Petistas responder a uma "provocação" ou questionamento também não representa "briga" ou divergências insuperáveis entre pessoas que compõem, apoiam ou tentam ajudar na unidade das oposições e que existem diferentes opiniões, diferentes pontos de vista, diferentes preferências e até contradições a serem superadas, e que isto faz parte da dinâmica do processo político para construção de qualquer possível aliança ou unidade. "É muito bom q seja assim, com diálogo, discordâncias, concordâncias e até divergências a serem superadas no processo de construção de viabilidades ou consenso. Isso é democratizo, transparente e aberto a consensos dissensos. Normal e naturalmente democrático".
Parabéns e obrigada por democraticamente publicar a resposta. Gostei!
ResponderExcluirConcordo com Marília. todas essas coisas tem que acontecer mesmo,estamos em um pais democrático. onde as opiniões, vão ser sempre divergentes uma da outra, o que precisamos e deixa de lado os problemas pessoais. e pesarmos em conjunto, o que será melhor para nossa cidade. e para nosso povo sofrido, onde nossos jovens estão indo embora para outras cidades; porque não tem perspectiva nenhuma em nossa cidade.
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