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Bolsonaro core atrás de negocia voltar ao PSL
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a negociar sua filiação ao PSL, partido do qual fez parte e pelo qual concorreu às eleições em 2018. Segundo o portal de noticias  iG Último Segundo,  o presidente teria avaliado que, no seu antigo partido, será possível ter mais tempo de televisão e maior fundo partidário para um possível embate com o ex-presidente Lula .

Segundo as informações Bolsonaro, avalia que um partido de maior estrutura possibilitaria o combate às "fake news" que ele acha que seriam usadas por seus adversários de forma mais eficiente. Ele recebeu representantes do partido .

Bolsonaro, já que disputa eleição para presidente da República, poderá fazer coligações com partidos aliados para que seu tempo de TV seja aumentado.

No entanto, deputados bolsonaristas não poderiam usufruir da mesma estratégia, ficando reféns do tempo de televisão e do fundo partidário da futura legenda de Bolsonaro.

Zé Cocá assume nessa quarta-feira a presidência da UPB
O prefeito de Jequié, Zé Cocá (Zenildo Brandão), assume nesta quarta-feira (10), às 10 horas a presidência da União dos Municípios da Bahia (UPB) para o mandato 2021-2022. A solenidade de aclamação e posse da nova diretoria executiva e do conselho fiscal da entidade vai acontecer em cerimônia restrita a poucos convidados, seguindo o protocolo de enfrentamento ao coronavírus, para evitar aglomeração em função do agravamento da pandemia.

Após o ato de posse, que será presidido pelo atual dirigente da instituição, Eures Ribeiro, o novo presidente, Zé Cocá, realizará reunião virtual com todos os prefeitos. Evento será transmitido pelo canal da UPB no Youtube (Acompanhe aqui)

STF anula todos os processos contra Lula na Lava Jato
O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou, nesta segunda-feira, 8, todas as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela Justiça Federal no Paraná relacionadas às investigações da Operação Lava Jato. 

Com a decisão, o ex-presidente recupera os direitos políticos e volta a ser elegível. Fachin também determinou que os autos sejam remetidos à Justiça do Distrito Federal. Em sua decisão monocrática, Fachin, relator da Lava Jato no STF, entendeu que a 13ª Vara Federal não é competente para julgar e processar o petista. Na prática, estão anuladas as condenações dos casos do tríplex do Guarujá, do sítio em Atibaia, no interior de São Paulo, e do Instituto Lula.

Em sua decisão, Fachin ainda declarou a perda de objeto de dez habeas corpus impetrados pela defesa de Lula que questionavam a conduta da Justiça, entre elas a suspeição do ex-juiz federal Sergio Moro. O pedido agora contemplado por Fachin foi apresentado no dia 3 de novembro de 2020 pelos advogados Cristiano Zanin e Valeska Martins.

Em seu despacho, Fachin explicou que a decisão foi baseada na jurisprudência consolidada pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal sobre a competência 13ª Vara Federal em Curitiba sobre casos semelhantes ao do ex-presidente. “Especificamente em relação a outros agentes políticos que o Ministério Público acusou de adotar um modus operandi semelhante ao que teria sido adotado pelo ex-presidente, a Segunda Turma tem deslocado o feito para a Justiça Federal do Distrito Federal. Apesar de vencido diversas vezes quanto a tema, o relator, tendo em consideração a evolução da matéria na 2ª Turma em casos semelhantes, entendeu que deve ser aplicado ao ex-presidente da República o mesmo entendimento, reconhecendo-se que 13ª Vara Federal de Curitiba não era o juiz natural dos casos”, escreveu.

Em nota, o gabinete do ministro afirmou que “embora a questão da competência já tenha sido suscitada indiretamente, é a primeira vez que o argumento reúne condições processuais de ser examinado, diante do aprofundamento e aperfeiçoamento da matéria pelo Supremo Tribunal Federal. O Ministro Edson Fachin afirma que, após o julgamento do INQ 4.130-QO pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal, a jurisprudência restringiu o alcance da competência da 13ª Vara Federal”.

PDT pede interdição de Bolsonaro por falta de "capacidade mental"
O PDT protocolou nesta segunda, 8, junto à Procuradoria-Geral da República, um pedido de interdição do presidente Jair Bolsonaro. O partido alega que, durante a pandemia da covid-19, o chefe do Executivo age "na contramão dos atos que uma pessoa em plena saúde mental agiria" e que, portanto, não teria capacidade mental para continuar no cargo.

"(Bolsonaro) tem a finalidade deliberada de causar danos à população brasileira, conduzindo o país ao abismo com as suas condutas negacionistas e obscurantistas em detrimento da ciência", diz o documento assinado pelo presidente da sigla, Carlos Lupi, e pelo ex-ministro Ciro Gomes.

O processo de interdição está previsto na seção IX do Código de Processo Civil. Pela lei, a interdição pode ser promovida pelo Ministério Público em caso de doença mental grave. Se acatado, o processo de interdição inclui uma entrevista minuciosa feita por um juiz, que emite parecer sobre a capacidade do possível interditado de praticar atos da vida civil. O juiz pode ouvir pessoas próximas e parentes enquanto é realizada a produção de prova pericial. Só então há uma sentença. A lei não especifica o processo caso a interdição tenha como alvo a autoridade máxima do País.

O pedido do PDT à PGR cita episódios como o de uma viagem a Uberlância em que o presidente afirmou, sobre vacinas: “Tem idiota nas redes sociais, na imprensa, (falando) ‘vai comprar vacina’. Só se for na cada da tua mãe”. Também é citada a frase "Chega de frescura, de mimimi", utilizada por Bolsonaro para se referir aos protocolos de isolamento social.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que publicamente já se declarou contra as medidas mais restritivas para conter o avanço da pandemia de Covid-19, em visita a Caucaia, na Grande Fortaleza nesta sexta-feira (26) disse que os governadores que “fecharem seus estados” é que devem bancar o auxílio emergencial.

“A pandemia nos atrapalhou bastante, mas nós venceremos este mal, pode ter certeza. Agora, o que o povo mais pede, e eu tenho visto em especial no Ceará, é para trabalhar. Essa politicalha do ‘fica em casa, a economia a gente vê depois’ não deu certo e não vai dar certo. Não podemos dissociar a questão do vírus e do desemprego”, afirmou o presidente.

Segundo  Bolsonaro  auxílio emergencial vem por mais alguns meses e, daqui para frente, o governador que fechar seu estado, o governador que destrói emprego, ele é quem deve bancar o auxílio emergencial.

Nesta quinta-feira (25), Bolsonaro havia afirmado que o governo estuda pagar quatro parcelas de R$ 250 na nova rodada do auxílio. Segundo ele, o benefício pode ser retomado em março.

O discurso do presidente em Caucaia foi feito em um momento em que governadores e prefeitos adotam medidas mais rígidas para conter o avanço da Covid-19 em várias partes do País. Nesta quinta, o Brasil teve recorde de mortes registradas em um único dia: 1.582. Diversos estados estão sofrendo com falta de leitos de UTI para atender os doentes.

Avaliação do governo Bolsonaro é de  51,4% de desaprovação
A avaliação negativa do governo Jair Bolsonaro (sem partido) de  ruim ou péssimo  é de 35,5%, segundo pesquisa feita pelo Instituto MDA divulgada nesta segunda-feira (22). Esse índice era de 27,2% em outubro de 2020.

Já a avaliação positiva de  ótimo ou bom  é de 32,9%. Houve queda nesse índice, que era de 41,2% em outubro do ano passado, segundo levantamento pelo MDA e contratado pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT).

Para 30,2%, o governo Bolsonaro é regular, número semelhante ao registrado na pesquisa anterior: 30,3%.

Foram realizadas 2.002 entrevistas presenciais, em 137 municípios de 25 unidades da federação, de acordo com a CNT. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Quanto ao desempenho pessoal do presidente Jair Bolsonaro, o levantamento aponta 51,4% de desaprovação e 43,5% de aprovação.

Em outubro de 2020, esse aspecto da pesquisa registrava 52,0% de aprovação e 43,2% de desaprovação. Não souberam opinar ou não responderam: 5,1%

Os Municípios celebram nesta terça-feira, 23 de janeiro, o Dia Nacional do Movimento Municipalista Brasileiro. Anualmente, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) e as entidades municipalistas estaduais promovem a campanha Viva seu Município com o objetivo de reforçar a importância dessa data e fortalecer a gestão compartilhada entre prefeitos e a população em prol do desenvolvimento da cidade. Por conta da pandemia da Covid-19, uma das ações previstas para amanhã será a realização de lives pelas prefeituras e entidades municipais como forma de engajar os cidadãos.

As videoconferências - promovidas simultaneamente pelas prefeituras de todo o país em suas respectivas redes oficiais de comunicação - foram programadas para 11h e funcionarão como canais de interlocução dos gestores com a sua população. Será a oportunidade de explicar os objetivos de governo, apresentar as equipes da prefeitura e mostrar os desafios da administração local. A população terá espaço para encaminhar sugestões que possam proporcionar melhorias na sua cidade, sendo fundamental a participação de cada cidadão.

Às 15h, entidades municipalistas microrregionais e estaduais realizam esse bate-papo virtual com os prefeitos como mais uma forma de aproximação e consolidação de ações locais. Em seguida, às 16h, a CNM faz um balanço das atividades realizadas nas cidades ao longo da campanha Viva seu Município e vai mostrar a relevância da união de todos em busca de conquistas para os Entes locais, bem como intensificar as comemorações do Dia do Movimento Municipalista Brasileiro.

Outras ações

Além das lives, outras ações do municipalismo podem ocorrer no Dia D da campanha, como reuniões de bancada, sessões especiais em Assembleias Legislativas dos Estados e divulgação de vídeo sobre a importância do Município na vida da população. A CNM incentiva os cidadãos a participarem das atividades ao longo do Dia do Movimento Municipalista Brasileiro nas redes sociais da prefeitura e usando a #VivaSeuMunicipio.

Confira a programação:
11h - lives simultâneas dos prefeitos com seus cidadãos
15h - realização de webconferência pelas entidades estaduais
16h - videoconferência da CNM com o balanço da campanha
Da Agência CNM de Notícias

O Deputado Marcelo revelou em entrevista ao Tribuna Online  que tem o desejo de concorrer a majoritária nas eleições de 2022.  O deputado disse qu pretende ser candidato a senador ou vice - governador

"Em 2022, terei todas as condições políticas de pleitear uma vaga na majoritária. É óbvio que a preferência é o nosso lado. Eu sou aliado do PT há 30 anos. Se o PT realmente não me tratar com o respeito político que eu mereço e ACM Neto me convidar, vou consultar meus amigos e família para tomar uma decisão" revelou o Nilo.

O deputado demonstra insatisfação  por falta de reconhecimento e pode deixar a base de apoio de Rui Costa.O deputado também disputou a preferência de Jaques Wagner para ser candidato a governador em 2014, mas Wagner bancou Rui,  deixando Nilo com esperança de ser o vice , mais rui escolheu João Leão.

"Em 2014, eu era muito mais forte politicamente que Leão. Por que ele foi o vice e não eu? Porque ele chantageou e disse que mudaria de lado se não fosse o vice. E as pessoas sabiam que eu não mudaria de lado. Fui preterido mesmo sendo mais forte. Eu sozinho tinha 62 prefeitos. O PT todo tinha 51. Eu tinha 8% nas pesquisas de opinião e ele tinha 2%. Por que Leão foi escolhido? Simplesmente porque ele disse que mudaria de lado" desabafou o deputado.
Foto: Divulgação

Governo e lideranças do Congresso avançaram nas negociações para a concessão de mais uma etapa do auxílio emergencial com valor de R$ 250 em quatro parcelas, com custo total de cerca de R$ 30 bilhões. O benefício deve começar a ser concedido em março, com término em junho.

Já há entendimento político de que a concessão do auxílio terá de ser dada por meio da aprovação de uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) de Orçamento de Guerra, semelhante, mas não igual à aprovada em 2020.

Na prática, o Orçamento de Guerra permitiu que o governo ampliasse os gastos no combate à pandemia livre das "amarras" das regras fiscais.
Agora, as medidas de contrapartidas de corte de despesas e de renúncias fiscais, cobradas pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, serão divididas em duas etapas.

A "PEC de guerra", que se espera esteja aprovada até a primeira semana de março, conterá uma versão mais compacta de medidas fiscais com base em um texto que já está no Senado, o do pacto federativo, que tem como relator o senador Márcio Bittar (MDB-AC).

Essa PEC terá a cláusula de calamidade e permitirá que os gastos para o pagamento do auxílio não sejam incluídos no teto de gastos, a regra que impede o crescimento das despesas acima da inflação, nem no Orçamento de 2021.

A segunda PEC conterá a outra parte das medidas mais duras de corte de despesas, com o objetivo de sustentar a sobrevivência do teto de gastos até 2026.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em discurso ontem deu o tom da estratégia ao falar que "não basta apenas conceder mais uma período de auxílio, mas é preciso ter responsabilidade fiscal".

Bolsonaro disse que uma nova rodada do auxílio emergencial deve ser paga a partir de março e por um período de até quatro meses. A leitura na área econômica é de que as medidas fiscais serão aprovadas na primeira e na segunda PEC.

Está descartado o movimento inicialmente de ampliação agora do Bolsa Família, que ficará para o segundo semestre depois do fim do auxílio. Até o fim da semana que vem, também deverão estar fechados os parâmetros do público-alvo do novo auxílio.
A ideia é pagar para todas as famílias que são elegíveis ao Bolsa Família (cerca de 19 milhões) mais 11 milhões de informais que, se calcula, estão ainda enfrentando dificuldade por conta da pandemia.

A dificuldade maior é identificar quem de fato nesse grupo precisa do auxílio agora. Vários recortes de público estão sendo feitos com base nos dados do Cadastro Único e nos pagamentos que foram feitos no auxílio anterior.
Com a PEC aprovada, o pagamento do auxílio será feito por meio de contratação de dívida, sem que as despesas passempelo Orçamento de 2021.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Mais de 4 mil Municípios ainda não atualizaram o Cadastro da Dívida Pública (CDP) no Sistema de Análise da Dívida Pública, Operações de Crédito e Garantias da União, Estados e Municípios (Sadipem) e estão impedidos de receber transferências voluntárias e contratar operações de crédito.

A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) determina que o cadastro da dívida é anual e obrigatório para todos os Entes e deve ser feito preferencialmente pelo profissional responsável pela contabilidade do Município, após ser habilitado pelo gestor no próprio sistema do Sadipem.

Para ficar em dia com a obrigação é necessário registrar no CDP/Sadipem todas as dívidas, operações de crédito e garantias referentes ao exercício de 2020. As atualizações do CDP de exercícios anteriores não são necessárias, portanto basta inserir e homologar os dados do último ano.

A lista de inadimplência de Municípios no início do exercício é sempre muito alta, no que se refere aos itens de atendimento prévios exigíveis pelo Sistema de Informações sobre Requisitos Fiscais (CAUC) para acessar os recursos de transferências voluntárias e se habilitar a contratar operações de crédito. Isso acontece pela quantidade de obrigações com o prazo de vencimento próximos e dependentes do fechamento de posições do ano anterior; em que muitos casos ainda não estão disponíveis para a administração local em tempo hábil, prejudicando os Entes e gerando perda de recursos importantes para a população.

A Confederação reforça que é fundamental o preenchimento do cadastro e alerta que este ano o quantitativo de “negativados” ultrapassou a série histórica, atingindo 75% de todos os 5.568 Municípios.

Soma-se a esse cenário a mudança de gestão e a descontinuidade das equipes da administração local responsáveis pela disponibilização de documentos e elaboração dos relatórios, bem como problemas envolvendo a certificação digital de novos prefeitos e operadores dos sistemas para assinar os demonstrativos.

A CNM alerta, principalmente, aos novos gestores que as informações publicadas no CDP têm fé pública e, portanto, são documentos e certidões reconhecidos com fidedignidade e crédito. Dessa forma, inconsistências e incorreções comprometem a qualidade da informação, devendo o gestor ter atenção redobrada na inserção dos dados no sistema, pois estes ficarão em disponibilidade pública e podem ser alvo de consulta e análises por parte dos órgãos de controle, da população e do próprio Tesouro Nacional.

A Confederação disponibiliza aos Municípios a Nota Técnica 26/2018, que traz explicações para o preenchimento do CDP no Sadipem e pode ser baixada gratuitamente.  

Em caso de mais dúvidas, consulte o “Fale conosco Sadipem”, disponível no site do Tesouro Nacional. No portal, também é possível encaminhar consultas e esclarecer dúvidas sobre o preenchimento do CDP e do PVL, uso do sistema, treinamento e eventos disponíveis, reuniões e comunicados.

Da Agência CNM de Notícias

O primeiro decêndio de fevereiro do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que cai nas contas das prefeituras na próxima quarta-feira, 10 de fevereiro, terá um aumento de 10,5% em comparação ao mesmo período de 2020. No total, os Entes locais receberão R$ 8.321.132.731,69, valor já descontado a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Em geral, o primeiro decêndio - que sofre influência do mês anterior, por ter na base de cálculos os dias 20 a 30 - representa a maior fatia do mês em relação ao Fundo. Quanto ao acumulado do ano, o crescimento registrado, considerando a inflação, é de 13,12% na comparação com o ano passado.

Ressaltando que as transferências do FPM não têm distribuição uniforme durante os 12 meses do ano, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) ressalta, especialmente às novas gestões municipais, que é preciso prudência nas finanças. O alerta é reforçado considerando o momento de instabilidade diante da pandemia da Covid-19.

Na avaliação de cada mês, os repasses do FPM passam por dois ciclos. No  primeiro semestre estão os maiores repasses. Já entre julho e outubro, os valores diminuem significativamente. Confira as tabelas para saber quanto seu Município receberá no primeiro decêndio de fevereiro - as informações estão organizadas por coeficientes e  Estado.

Da Agência CNM de Notícias


O Governo Federal prepara uma proposta para liberar três parcelas de R$ 200 do auxílio emergencial, com foco nos trabalhadores informais não atendidos pelo Bolsa Família. No entanto, seria um novo programa, com outro nome e novas exigências para o recebimento do benefício. As informações são da Folha.

Segundo o jornal, a proposta passará a ser chamada de BIP (Bônus de Inclusão Produtiva) e, para receber o auxílio, a pessoa terá que realizar um curso de qualificação profissional.

Ainda de acordo com a folha, esse novo plano deve prever que o benefício esteja associado à Carteira Verde e Amarela, proposta do governo para reduzir encargos trabalhistas e estimular a formalização de pessoas de baixa renda.

A mudança no formato do auxílio reduziria os gastos do governo com o auxílio emergencial, de R$ 50 bilhões mensais gastos com as parcelas de R$ 600 em 2020, para pouco mais de R$ 6 bilhões por mês.

A justificativa para as mudanças é de que o governo não tem recursos para seguir pagando o auxílio emergencial com valores mais altos.

Para que o pagamento seja possível, o governo quer incluir uma cláusula de calamidade pública na PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do Pacto Federativo, que retira amarras do orçamento. Com isso, o novo benefício só seria pago se o Congresso aprovasse a PEC.

Depois de ter ameaçado  de dar andamento a um dos mais de 60 pedidos de impeachment protocolados contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) disse nesta segunda-feira, 1°, que não vai deferir impeachment.

No domingo (31), Maia tinha sinalizado a possibilidade de abertura do processo depois que integrantes do seu próprio partido, o DEM, decidiram pelo voto em Arthur Lira (PP-AL), candidato apoiado por Bolsonaro, na disputa pela presidência da Câmara, que ocorre nesta segunda, com sessão prevista para começar às 19h. 

Pelo menos três deputados confirmaram segundo o jornal Folha de S.Paulo a intenção do ainda presidente da Câmara em meio à reunião na qual foi comunicado sobre a debandada do DEM do bloco de apoio a Baleia Rossi (MDB-SP). Hoje, o próprio Maia negou:

"Eu nunca disse que ia dar (prosseguimento ao impeachment). Vocês ficam ouvindo as pessoas e não confirmam comigo”, disse o parlamentar.

A decisão dos deputados do DEM ocorre após a liberação pelo governo Bolsonaro de R$ 3 bilhões em obras a 285 parlamentares. A concessão está sendo contestada pela bancada do Psol na Câmara, que protocolou, dia 28 de janeiro, uma representação no Tribunal de Contas da União (TCU) e outra no Ministério Público Federal (MPF). Isso porque, a liberação se dá em meio à eleição da Câmara e do Senado para a escolha dos novos presidentes das duas casas e chamou a atenção por suspeita de compra de voto.

Uma reunião tensa na casa de Rodrigo Maia ocorreu na noite deste domingo (31). Nela, líderes e presidentes de partidos reagiram à informação de que o DEM abandonaria Baleia Rossi (MDB) para apoiar Arthur Lira. O recado foi dado pelo presidente do DEM, ACM Neto. Informações do G1.

Segundo relatos de presentes, Neto informou a Maia e aos demais que 16 deputados do partido haviam decidido votar em Arthur Lira, candidato do presidente Bolsonaro à presidência da Câmara. Com a debandada, Baleia ficaria com apenas 15 deputados, e sua candidatura sofreria uma espécie de tiro de misericórdia, já que o DEM sairia do bloco.

A reação foi enérgica.e Maia disse que, com esse golpe provocado pelo grupo de Bolsonaro, não teria outra alternativa a não ser aceitar um dos pedidos de impeachment contra o presidente da República -- um pedido de impeachment só começa a tramitar se o presidente da Câmara assim decidir, cabendo solitariamente a ele este ato. Maia deixa o comando da Casa nesta segunda-feira (1º).

Políticos que estiveram na reunião aconselham Maia a autorizar não só um, mas todos os pedidos de impeachment que hoje estão na gaveta contra Bolsonaro.

Mas há um outro grupo de Maia defendo que ele não aceite, que seria “casuísmo” fazer isso no apagar das luzes de sua gestão. “Não fez em dois anos, vai fazer agora no último minuto”, afirmam amigos do 

As chances de a base bolsonarista matar algo assim no nascedouro são grandes. Mas, ainda assim, o tema tomaria conta da pauta política.

Representantes da esquerda presentes na reunião, entre eles o PT, também prometeram reagir. Disseram eles: se o DEM desembarcasse, teriam que retirar apoio ao candidato do DEM, Rodrigo Pacheco, ao comando do Senado.

Sem os partidos de esquerda, a candidatura de Pacheco sairia da aparente zona de conforto e passaria a correr algum risco.
ACM Neto ouviu todas as reações e deixou a residência oficial do presidente da Câmara para reunir o comando do partido. Os integrantes da cúpula partidária acabaram optando pela neutralidade, algo que o grupo de Maia disse que não aceitaria.

O ex-presidente Michel Temer (MDB) disse, em entrevista publicada hoje pela revista Veja, que Dilma Rousseff tinha uma "honestidade ímpar" e sofreu impeachment por causa da pressão das ruas.

O emedebista é apontado por correligionários da ex-presidente como um dos responsáveis pelo impeachment por supostamente ter agido nos bastidores por sua queda.
"Ela cometeu crime no sentido institucional, com a questão das pedaladas, que levou à responsabilização política dela. Não cometeu crime no sentido penal. Às vezes se acusa a ex-presidente de uma eventual desonestidade. Convivi com ela, claro que muito decorativamente, mas devo dizer que é de uma honestidade ímpar", disse.

Temer ainda respondeu diretamente à alegação do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, que também o acusou de ter conspirado contra Dilma. O ex-presidente citou a pressão de manifestações de rua como maior responsável pelo andamento do processo.

"O Eduardo, coitado, não foi o autor do impedimento, e nem eu. Ele teve de levar adiante alguns pedidos de impeachment, que, ao ver dele, eram inafastáveis. Quem derrubou a ex-presidente foram os milhões de pessoas que foram para a rua", disse.

Temer ainda disse que não pensa em retornar a algum cargo eletivo. "Nenhuma (chance de disputar algum cargo em eleições). Só se vierem aqui e disserem: 'Você vai ser entronizado presidente da República'. Mas isso é impossível e não é saudável", disse.

Os candidatos do Partido Progressista, o PP, à presidência da União dos Municípios da Bahia (UPB) decidiram retirar as suas candidaturas e apoiar, de forma unificada, o nome do prefeito de Jequié, Zé Cocá, como único representante do partido na disputa, cuja eleição está marcada para o dia 2 de março.

A decisão foi tomada após reunião na noite desta quarta-feira, 27. O governador Rui Costa (PT) já foi informado da nova configuração.

Agora, Zé Cocá, disputará com os candidatos do Partido do Trabalhadores, que tem no pleito os nomes da prefeita de Rafael Jambeiro, Cibele Carvalho, e do município de Lauro de Freitas, Moema Gramacho, além do prefeito de Miguel Calmon, José Ricardo Leal, o Caca do PT.

O presidente Jair Bolsonaro disse, nesta 4ª feira (27.jan.2021), que “é pra enfiar no rabo de vocês da imprensa essa lata de leite condensado”.  Reportagens publicadas nesta semana divulgaram que o governo federal gastou mais de R$ 1,8 bilhão em 2020. Além dos R$ 15 milhões gastos com leite condensado, R$ 2,2 milhões pagos em chicletes e R$ 32,7 milhões em pizza e refrigerante. Os dados foram expostos em reportagem do Metrópoles, no último dia 24 de janeiro. O total de gastos em alimentos em 2020 é 20% maior que em 2019.

Bolsonaro que estava em uma churascaria  ainda disse que “essas críticas não levam a lugar nenhum”. Em tom exaltado e aplaudido por apoiadores, acrescentou:“Vai para puta que pariu” e “imprensa de merda”.

O chefe do Executivo estava acompanhado do presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci, dos ministro Fabio Faria, Ernesto Araújo, Tarcísio Freitas, Mario Frias, do filho Jair Renan e de artistas, como Sorocaba, Amado Batista e Nayara Azevedo.

Bolsonaro participava de um evento privado acompanhado do presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci, dos ministro Fabio Faria, Ernesto Araújo, Tarcísio Freitas, Mario Frias, do filho Jair Renan e de artistas, como Sorocaba, Amado Batista e Nayara Azevedo. Que aplaudiram as declarações do presidente.

“Quando vejo a imprensa me atacar, dizendo que comprei dois milhões e meio de latas de leite condensado, vai para puta que o pariu. Imprensa de merda essa daí. É para enfiar no rabo de vocês aí, vocês não, vocês da imprensa essa lata de leite condensado”, disparou alterado.



 

 
Parlamentares e dirigentes de partidos governistas creem que Jaques Wagner (PT) não será candidato ao governo da Bahia, pois seu mandato de senador irá até 2026. Isso agradaria em cheio o PP, que volta e meia dá sinais de união com o arco governista. Além de abrir espaço na majoritária para o partido, a decisão privilegiaria ao principal nome da legenda na Bahia, o vice-governador João Leão. Informação do Site Acesse Política.

Leão teria a confiança de Wagner e também de Rui Costa. O governador poderá disputar a presidência da República, que ainda será decidido por Lula e cúpula do PT, ou no mínimo, Rui irá disputar as eleições do próximo ano para senador.

Ainda segundo a informações, um influente integrante do Conselho Político do governo da Bahia, Otto Alencar (PSD) se recusa em encabeçar a chapa da base. Otto irá buscar se candidatar à reeleição no Senado, diz a publicação.

Com isso, conforme os bastidores, Leão irá ter um confronto em 2022 com o virtual concorrente da oposição, o ex-prefeito ACM Neto (DEM).

A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados decidiu que a eleição para definir o novo presidente da Casa será realizada no dia 1º de fevereiro, provavelmente no período da noite. Além disso, a votação será presencial para todos os deputados – sem possibilidade de votação remota para os deputados do grupo de risco. A informação foi dada pelo atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que foi contrário a essa decisão.


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Ele defendeu a possibilidade de os deputados do grupo de risco votarem remotamente. Maia também queria que a eleição fosse realizada no dia 2. Segundo Maia, no dia da eleição, está prevista a circulação de aproximadamente 3 mil pessoas no prédio da Câmara, em um momento de aumento da segunda onda. De acordo com o parlamentar, "Os prédios são de pouca circulação e quanto menor a circulação de ar, maior o risco de contaminação”. Apesar do apelo, a maioria da Mesa decidiu pela votação presencial sem possibilidade do voto remoto.


Decepcionado com o tratamento pouco igualitário dispensado pelo governador Rui Costa (PT) a apoiadores, ele afirma ter marcado uma reunião com a Executiva estadual do PSB para a próxima segunda-feira (18), na qual vai discutir se continua ou não na base aliada ao petista. “Vou comunicar que não estou satisfeito com o governo”, afirma, em entrevista ao Bahia Notícias.

O estopim para a irritação de Nilo foi o anúncio feito nesta quinta (14) de que o vice-governador João Leão (PP) será secretário da Casa Civil, e o atual presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Nelson Leal (PP), assumirá o comando da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia (SDE).

Para Nilo, Leão “peitou Rui de público, bateu, ofendeu” e, no fim das contas, foi recompensado com duas pastas. Enquanto isso, aliados “leais, parceiros e amigos” estão “chupando dedo” em relação aos espaços ocupados na gestão.

“Leão sabe que só consegue as coisas batendo, ofendendo. Já não basta a Cerb [Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento da Bahia] atender só o PP, agora ele terá a Casa Civil. Tá claro que o governador só atende quem critica. [...] Eu, que lidei com eles durante dez anos na AL-BA, sou incompetente. Fui sempre leal, parceiro, amigo, mas não tenho nada. A Embasa, que era minha, por exemplo, eu perdi”, diz, em tom de queixa.

Aliado histórico dos governos petistas, o deputado federal Marcelo Nilo (PSB-BA) cogita agora voltar para o lugar onde esteve durante 16 anos de sua trajetória política: a oposição.
 
“Os dois grandes vitoriosos na disputa foram o PSD, que ficou com a presidência da Assembleia, e o PP, que ficou com a Casa Civil”, diz, vaticinando também que o governo “só se resume ao PP e o PSD.” “Enquanto os outros partidos que são leais, parceiros, companheiros, que não fazem jogo de bater para receber, estão chupando dedo. Eu pergunto a mim mesmo: vale a pena continuar no governo? Vou consultar meus amigos”, questiona.

Segundo o deputado o governador Rui Costa tem uma paixão por ex-carlista. Com esta situação, resta, segundo Nilo, avaliar a viabilidade de continuar sendo apoiador do projeto petista. “Quando você é oposição, você é feliz porque tem projeto. Do jeito que está, é melhor ser oposição do que governo só com ônus, sem bônus”, conclui.


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