Apoiadores de Bolsonaro protestam contra o prefeito do Rio e dizem ser minorias como os LBGTs. O grupo se negar a tomar a vacina contra a covid-19.
Eles dizem que o prefeito é incoerente, porque adesivou a cidade com propaganda LGBT dizendo que as pessoas precisam respeitar as minorias e porque eles também serem minorias e que não querem ser vacinados exigem respeito igualmente.
O que é considerado uma comparação estapafúrdia, já que o público LGBTs não ameaça a vida de ninguém, não ameaça a saúde pública, já aos que se negam a tomar a vacina, não estar só se prejudicando, estar colocando em risco toda coletividade.
A reação dos devotos de Bolsonaro segundo as informações apuradas, foi devido a medidas tomadas pelo prefeito contra os negacionistas. Entre elas exigir que todos os servidores municipais tomem a vacina contra Covid.
Bolsonaro já tinha se manifestado contra o prefeito:
“Como é que você pode ver, o prefeito do Rio de Janeiro obrigando o servidor público a tomar vacina. São alguns dos projetos de ditadores aqui no Brasil. Um é o Eduardo Paes, no Rio de Janeiro. E nós vimos muitos governadores fazendo coisas terríveis durante a pandemia, como toque de recolher, lockdown, confinamentos, prisões, entre outras barbaridades", disse Bolsonaro.
O prefeito Eduardo Paes disse respeitar a ciências e a vida.
“O que vai nos nortear aqui vai ser a ciência. Nós não acreditamos em teses delirantes. Nós trabalhamos respeitando a vida e não dialogando com a morte, como parece fazer permanentemente o senhor presidente da República desde que essa pandemia começou. Talvez seja a insensibilidade que faz com que o senhor presidente da República tenha devaneios tão assustadores como a gente tem visto ao longo dos últimos tempos, especialmente quando a gente lida com vidas humanas. É uma completa falta de sensibilidade, de empatia, de respeito ao próximo e um permanente diálogo com a morte”, afirmou Eduardo Paes.
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