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Prefeito de Itamaraju que negou UTI tem histórico negativo

O prefeito de Itamaraju Marcelo Angênica (PSDB) apesar de ser médico  entra é mais uma polêmica ao nega a instalação uma UTI no município  para enfrentar para o tratamento do coronavírus (Covid-19) que iria beneficiar  464 mil baianos de 13 municípios do extremo-sul da Bahia.

O prefeito tem antecedentes negativos,  o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) já rejeitou, as suas  contas, referentes ao exercício de 2018. O prefeito extrapolou o limite máximo para despesa total com pessoal e não comprovou o recolhimento de multa da sua responsabilidade.
mas multa de R$72 mil, que corresponde a 30% dos seus subsídios anuais, pela não recondução dos gastos com pessoal ao limite previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal. Também foi aplicada uma multa de R$4 mil pelas demais irregularidades achadas no relatório.

O prefeito ainda sofreu mais uma derrota na justiça quando foi condenado a devolver os valores descontados indevidamente do salário da servidora pública municipal Dalva Souza Soares, quando a mesma saiu de férias no ano de 2017.
Na época o caso ganhou grande repercussão nas redes sociais quando circularam os áudios onde a Secretária de Assistência Social e esposa do prefeito, Fabiana Angênica, questionava a servidora pelas férias, ao tempo em que a mesma ameaçou realizar os descontos, mesmo tendo sido comunicada formalmente através de ofício encaminhado por Dalva Soares ao setor responsável.

O prefeito ainda teve denúncia, que foi protocolada por seis parlamentares, o gestor municipal teria utilizado documentos falsos para receber diárias e passagens, com o objetivo de visitar uma indústria que produz mini usinas utilizadas para tapar buracos.

Marcelo Angênica em áudio xinga cidadão de “Mentiroso e Descarado” após o mesmo denunciar a falta de anestesista no Hospital Municipal de Itamaraju.

O Prefeito ainda sofreu  aplicação de multa diária e bloqueio de bens e contas bancárias por descumprimento de decisão judicial que obrigava o gestor a fornecer atendimento médico a uma criança portadora de paralisia infantil e microcefalia.
O prefeito Marcelo Angênica, que é médico, foi obrigado pela justiça local a fornecer à criança fraldas, atendimento de ortopedista, fonoaudiólogo e passagens para que o menor faça atendimento em um hospital da capital.

Apesar de ter se comprometido  em reunião com o Ministério Público, o prefeito municipal não  atendeu as necessidades da criança, obrigado a família a custear boa parte das despesas.
Itiruçu Notícias | Foto BNews

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