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PGR denúncia Aécio por corrupção passiva e obstrução de justiça





A PGR (Procuradoria-Geral da República) apresentou nesta sexta-feira (2) denúncia contra o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) com base nas delações de executivos da JBS por corrupção passiva e obstrução de justiça.
Segundo denuncia o senador Aécio Neves solicitou e recebeu de Joesley Batista, do Grupo J&F, propina no valor de R$ 2 milhões além de obstruir a justiça ao tentar impedir as investigações da Operação Lava Jato. Também são acusados de corrupção passiva a irmã do senador, Andréa Neves, seu primo Frederico Pacheco de Medeiros e Mendherson Souza Lima, assessor parlamentar do senador Zezé Perrella.
Os fatos foram relatados em colaboração premiada de pessoas ligadas ao Grupo J&F, principalmente o presidente da empresa, Joesley Batista. Eles apresentaram documentos, bem como outros meios de prova, e também foram feitas apurações por meio de ações controladas da Polícia Federal, considerando que os crimes apresentados estavam ocorrendo ou por ocorrer. Os acordos foram homologados pelo ministro Edson Fachin em 11 de maio.
Os R$ 2 milhões foram pedidos a pretexto de pagar honorários advocatícios, de modo que a transferência dos valores seria por meio de um advogado que também prestava serviço para o grupo J&F. Primeiramente, o valor foi solicitado por Andréa Neves. O assunto foi tratado diretamente com o senador. Houve um encontro entre Aécio Neves e Joesley Batista no Hotel Unique, em São Paulo, registrado em áudio. As conversas revelam o pedido da propina e as tratativas para pagamento das parcelas. As investigações apontaram que os valores recebidos foram parar na conta da empresa Tapera Participações, cujo sócio majoritário é Gustavo Henrique Perrela, filho do senador Zezé Perrela.
A denúncia também relata que Aécio Neves, de 2016 até maio de 2017, pelo menos, tentou impedir e embaraçar as investigações da Operação Lava Jato, na medida em que "empreendeu esforços para interferir na distribuição dos inquéritos da investigação no Departamento de Polícia Federal, a fim de selecionar delegados de polícia que supostamente poderiam aderir ao impedimento ou ao embaraço à persecução de crimes contra altas autoridades políticas do país".

Fonte Jornal do Brasil

Anônimo

Aqui a notícia é fato!

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