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O Partido dos Trabalhadores acionou na tarde desta segunda-feira (11) a Procuradoria-Geral da República e o Tribunal Superior Eleitoral para pedir medidas contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) por causa de recentes falas que foram interpretadas pela legenda como ameaças e ataques ao sistema eletrônico de votação usado no Brasil. 
 
Segundo o Conjur, as declarações foram dadas na sexta-feira (11), durante agenda do presidente no Rio Grande do Sul. Ao inaugurar a duplicação de trecho da rodovia BR-116, em Pelotas, Bolsonaro disse que “os votos por ocasião das eleições de outubro serão contatos” e que “não somos obrigados a acreditar em duas ou três pessoas, como se fossem donas da verdade”. 
 
A fala faz referência aos embates que o presidente teve com membros do Tribunal Superior Eleitoral enquanto o Congresso discutia a adoção do voto impresso, que seria feito em anexo às urnas eletrônicas. A proposta de emenda à Constituição que tratava do tema não foi aprovada no Plenário da Câmara dos Deputados. Em relação a essa fala, o PT pediu ao TSE que o fato seja incluído no inquérito administrativo que tramita na corte para apurar o vazamento de informações sigilosas pelo presidente Jair Bolsonaro em uma de suas lives. 

Uma segunda petição ainda solicita à corte eleitoral que, “no âmbito de suas atribuições institucionais, adote as medidas administrativas cabíveis para a garantia da segurança do processo eleitoral do ano de 2022”. Exército armado Mais tarde, ainda na sexta, Bolsonaro esteve em Passo Fundo (RS) para entrega das obras de ampliação do aeroporto local. 

Ao discursar, exaltou o aumento de número de armas no país e avisou: 
“É um estoque, é uma reserva, é o nosso maior exército que nós temos, que é o povo brasileiro”. 

Segundo o PT, as duas falas precisam ser interpretadas em conjunto e mostram uma estratégia de acintoso estímulo público de desconfiança nas instituições, no sistema de Justiça Eleitoral e no processo democrático como um todo. Assim, enviou à Procuradoria-Geral da República notícia-crime contra Jair Bolsonaro por incitação à violência (artigo 286 do Código Penal) e crimes contra o Estado democrático de Direito (artigos 359-L e 359-N do Código Penal). 
 
“O Presidente da República vem ameaçando o Estado democrático de Direito, descumprindo decisões judiciais, agindo em desacordo às políticas públicas definidas em lei e incitando a população a se armar individualmente, provocando os mais diversos episódios de violência psicológica e física e, notadamente, alarme social”, afirma o partido, no documento. 
 
Segundo os advogados Eugênio Aragão e Cristiano Zanin, dos escritórios Teixeira Zanin Martins Advogados e Aragão e Ferraro Advogados, que assinam as peças jurídicas, o presidente usa o discurso violento como uma arma política. 

“As ações do presidente da República constituem estímulos para que o Estado de Direito seja desafiado por meio de violência política. Violência essa que constitui um verdadeiro ativo político do presidente da República Jair Bolsonaro e uma ameaça ao sistema eleitoral, o que torna urgente a atuação da Corte Eleitoral”.

Por todos os lugares em que passa, fazendo campanha antecipada, Jair Bolsonaro enche os pulmões para se vangloriar, afirmando que em seu governo não há corrupção. Mas, como sabemos, não é bem assim. Se antes de fazer tal afirmação o presidente olhasse em retrospectiva, perceberia que seu governo deixa muito a desejar em matéria de ética e, sobretudo, no uso do dinheiro público. Ele deveria começar a prestar esclarecimentos sobre os vinte e um cheques depositados na conta de Michelle Bolsonaro, totalizando R$ 72 mil.

Deveria, também, esclarecer porque manteve em seu governo o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio, acusado de um grande esquema de candidaturas laranjas, e porque levou meses para demitir Ricardo Salles do Ministério do Meio Ambiente e que foi acusado de corrupção na exportação de madeira ilegal. Há, ainda, as questões pendentes sobre a compra de vacinas superfaturadas para o combate à Covid-19.

E não podemos esquecer que Bolsonaro nada faz para desmantelar a arapuca que o Centrão montou em vários ministérios para desviar dinheiro público, como é o caso que acontece no Ministério da Educação, onde pastores agiam para ajudar a desviar dinheiro público para favorecer prefeitos amigos em troca de propinas, inclusive à base de barras de ouro. Bolsonaro, suspeito de estar por trás do esquema, como próprio então ministro Milton Ribeiro revelou num áudio, ainda tentou salvar a pele do ministro, mas a pressão no Congresso foi grande e ele acabou precisando cortar a cabeça de Ribeiro.

Seu ministro da Defesa, general Walter Braga Neto, que acaba de usar um orçamento secreto para favorecer parlamentares amigos, faz boca de siri quando os assuntos são as rachadinhas da família Bolsonaro no Rio de Janeiro, e age da mesma forma sobre o assassinato de Marielle Franco, mesmo tendo sido interventor no estado fluminense, quando do ocorrido.

Na verdade, Jair Bolsonaro e sua turma deixará um legado de malfeitos para o País, tanto no aspecto ético, como na gestão do País em todos os principais campos de atuação do governo. Na economia, o ministro Paulo Guedes se mostrou despreparado e para cumprir as principais meta da economia, já que a inflação supera os 11% e o desemprego atinge proporções alarmantes, provocando mais fome e mais miséria.

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos serve apenas para aprofundar nossos problemas sociais. Vergonhosamente, o País é um dos campeões em casos de racismo, machismo, feminicídio, misoginia e o próprio Bolsonaro já foi denunciado a ONU por ataques à liberdade de expressão e também por desrespeito ao direito de povos indígenas. Damares Alves trata o ministério como se fosse o quintal de sua casa.

A Secretária da Cultura conseguiu a façanha de produzir secretários como Roberto Alvim, fã de Joseph Goebbels, ministro de Hitler. E, depois, o presidente tentou colocar a atriz Regina Duarte, mas ela mostrou-se totalmente despreparada para o cargo. Se não fosse suficiente, o presidente corou sua gestão na Cultura ao nomear um secretário que fez uma gestão trágica, o ator Mário Frias. Além de ele ter destruído a cultura brasileira, ele instituiu um novo acessório à sua vestimenta: ele ia trabalhar com um revólver na cintura. Bolsonaro, portanto, não é apenas conivente com a corrupção, mas representa um dos maiores retrocessos para a política brasileira.

O  ex-juiz Sergio Moro, desistiu da pré-candidatura à presidência da República nas eleições deste ano. O  ex-juiz anunciou na tarde desta quinta-feira (31) que abre mão da candidatura ao trocar de partido. Ele deixa o Podemos para se filiar à União Brasil (fusão entre o DEM e o PSL). A “desistência” teria sido uma condição imposta pela nova legenda, presidida pelo deputado federal Luciano Bivar. 

Leia a nota oficial publicada em suas redes sociais:

“O Brasil precisa de uma alternativa que livre o país dos extremos, da instabilidade e da radicalização. Por isso, aceitei o convite do presidente nacional do União Brasil, Luciano Bivar, para me filiar ao partido e, assim, facilitar as negociações das forças políticas de centro democrático em busca de uma candidatura presidencial única. A troca de legenda foi comunicada à direção do Podemos, a quem agradeço todo o apoio. Para ingressar no novo partido, abro mão, nesse momento, da pré-candidatura presidencial e serei um soldado da democracia para recuperar o sonho de um Brasil melhor.”

  —  Para ingressar no novo partido, abro mão, nesse momento, da pré-candidatura presidencial e serei um soldado da democracia para recuperar o sonho de um Brasil melhor. completou Sergio Moro 

Renata Abreu, presidente nacional do Podemos, soltou uma nota oficial comentando a saída de Moro. Confira:

“Foi mais de um ano de conversas até a filiação de Sergio Moro e o lançamento de sua pré-candidatura à presidência da República pelo Podemos, sempre respeitando seu momento de vida profissional e pessoal e trabalhando para oferecer ao Brasil uma esperança contra a polarização dos extremos".

Para a surpresa de todos, tanto a Executiva Nacional do Podemos, quanto os parlamentares souberam via imprensa da nova filiação de Moro, sem sequer uma comunicação interna do ex-presidenciável, informou a presidente do Podemos.

Segundo informou o site O Antagonista, Moro ligou para Álvaro Dias, presidente da bancada do Podemos no Senado, para comunicar a sua decisão.

Dias não teceu fortes críticas ao ex-correligionário, mas afirmou à coluna Painel, do jornal Folha de São Paulo, que a troca será contraditória, já que para desistir da candidatura não seria necessário trocar de partido,

Como pré-candidato, Moro despontava como o principal nome da tal “terceira via”, que se apresenta como uma alternativa tanto a Lula (PT) como a Jair Bolsonaro (PSL).

Ainda dá tempo de tirar o título pela primeira vez ou regularizar pendências para votar nas eleições deste ano. Faltam  um.porco mais de um  mês para o fechamento do cadastro eleitoral, que ocorre no dia 4 de maio. Conforme determina a Lei das Eleições (Lei nº 9.504/97 – artigo 91), o prazo é encerrado 150 dias antes do pleito. 
Nesse período, nenhuma alteração poderá ser efetuada no registro do eleitor, sendo permitida somente a emissão da segunda via do documento. 

Simples e rápido Antes de qualquer alteração, é importante que as pessoas que já possuem título verifiquem se há débitos ou multas antes de prosseguir. A regularização do documento pode ser feita pela internet, no portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por meio do sistema Título Net. 

O prazo também vale para os que desejam solicitar a emissão da primeira via, transferência de local, alteração de dados pessoais ou revisão para a regularização de inscrição cancelada. Seja qual for a solicitação, ela será concluída após análise das informações prestadas e dos documentos apresentados, e você poderá entrar em Acompanhar Requerimento para ver o andamento do processo. 

Aplicativo e-Título é outra forma prática de consultar eventuais pendências com a Justiça Eleitoral. A ferramenta também é utilizada como título eleitoral digital, substituindo o documento em papel no dia das eleições. Basta fazer o download gratuito em telefones celulares ou tablets de qualquer plataforma (Android e iOS).
Ações visando reconquistar o eleitorado na véspera da eleições em menos de 24 horas depois de sancionar a lei que unifica a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis em todo o país, o presidente Jair Bolsonaro não descartou, neste sábado (12), adotar novas medidas – como a introdução de subsídios ou até mesmo uma mudança na política de preços da Petrobras – para conter o aumento da gasolina e do diesel. Medidas antes descartadas. 
 Após participar neste sábado (12) de um evento de filiação de deputados federais na sede do PL, em Brasília, Bolsonaro avaliou que a compensação nos preços dos combustíveis, concedida a partir de um Projeto de Lei Complementar (PLC), aprovado essa semana pelo Congresso, ajudará com que o reajuste concedido pela Petrobras ao diesel nesta semana – cerca de 25% – não chegue integralmente às bombas de combustíveis. 

Bolsonaro também adiantou que estuda uma medida similar para a gasolina. A proposta poderá chegar ao Legislativo na semana que vem. 

“O Senado resolveu mudar na última hora. Caso contrário, nós teríamos também um desconto na gasolina, que está bastante alto. Se bem que [a alta] é no mundo todo. Mas, se nós podemos melhorar isso aqui, não podemos nos escusar e nos acomodar. Se pudermos diminuir aqui, faremos isso”, garantiu.

No fim de mandato Bolsonaro em busca de reverter a popularidade buscar rever um dos principais motivos da sua queda na popularidade que as constantes altas dos combustíveisa e a politica de preços da pretrobras.  A campanha politica começou com o "toma lá dá cá".

Só pra lembrar o preço abusivo dos combustíveis é definido pela Petrobras, ou seja, pelo próprio governo do presidente Jair Bolsonaro.

Não teve acordo, João Leão é pré-candidato ao Senado na chapa de ACM Neto. A união foi selada em coletiva realizada no Hotel Fiesta em Salvado nesta quinta-feira (17/03). O pré-candidato ao governador ACM Neto (União Brasil) afirmou que a aliança com o PP,  é feita com grandeza, sonhos e propósitos. 

"É uma aliança feita com grandeza, com sonhos, com propósitos, porque no fundo os baianos sonham com a Bahia que pode mais. Agora, somando as forças do União Brasil e do Progressistas, eu não tenho dúvida que nós vamos fazer muito mais juntos pela Bahia. Então, eu fico muito feliz, realmente estou aqui hoje emocionado e mais fortalecido, porque eu sei que tendo esse 'Bonitão' do meu lado, vamos construir uma grande vitória", afirmou Neto.

O evento político contou com as presenças de parlamentares dos dois partidos e de outras legendas que integram o grupo político que vai marchar com ACM Neto. Prefeitos e lideranças do interior também marcaram presença.

Em seu discurso João Leão até cantou um trecho do jingle "ACM, Meu Amor" e arrancou risos dos presentes ao fazer uma brincadeira com o ex-prefeito de Salvado."Eu tenho dois filhos, Cacá e Felipe. Agora ganhei um neto", disse. 

O vice-governador ressaltou que a Bahia precisa deixar de ser vagão para ser locomotiva:

"Quero concluir a Fiol, a ponte Salvador-Itaparica, todos os meus projetos do vale do São Francisco. Tenho tantos sonhos para cada vez mais melhorar este estado. Precisamos deixar de ser vagão para ser

Após o aparente rompimento do Partido Progressista com a base aliada governista, o governador Rui Costa prometeu ‘entendimento’ com João Leão "Quando se faz política com paixão as vezes a temperatura sobe", disse o governador.
Após o vice-governador João Leão afirmar que o Partido dos Trabalhadores “descumpriu alinhamentos” com o PP, e sinalizar apoio a candidatura de ACM Neto nas eleições deste ano, o governador Rui Costa (PT) revelou, na manhã da ultima sexta-feira (11), que tem conversado com o progressista nos últimos dias. 

Em entrevista coletiva, Rui afirmou que tem uma “relação fraterna” com Leão e que espera chegar a um entendimento sobre a chapa.
“Sim, tenho conversado com Leão. Fiz com ele uma relação muito fraterna. Relação que vai muito, mas muito além da relação política. Nenhum outro vice-governador na história da Bahia teve tanto protagonismo, teve, eu diria, o compartilhamento do ato de governar (que Leão teve), isso por todo o carinho e respeito que tenho por ele. Chegaremos a um entendimento”, disse. 

Ainda durante a entrevista, o governador afirmou que polêmicas são naturais de um processo político.
”Quando se faz política com paixão as vezes a temperatura sobe, mas com equilíbrio, com serenidade, com diálogo, você chega a um entendimento. É isso que nós estamos fazendo”, disse Rui.
Foto: Manu Dias/GOVBA

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