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O Progressistas (PP) do Vice-governador João Leão  decidiu romper a aliança com o PT  do governador Rui Costa (PT) na Bahia. Segundo informações Leão teria  entregado nesta segunda-feira, 14, uma carta ao Governador na qual pede exoneração do comando da Secretaria de Planejamento (Seplan). Outros secretários do partido devem fazer o mesmo, e a sigla vai traçar um cronograma para entrega de cargos no segundo e terceiro escalões.

A Executiva Estadual e as bancadas federal e estadual do Progressistas devem se reunir na noite desta segunda para discutir o rumo do partido na eleição. A tendência é Leão selar aliança com o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil). O vice-governador deve ser candidato ao Senado na chapa de ACM Neto, que fez o convite a ele na semana passada.

As informações é que a definição ocorreu em m reuniões com deputados federais e estaduais, que deram apoio ao rompimento. Presidente nacional licenciado do Progressistas, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, também foi um dos principais incentivadores da saída do partido da base petista.Informações é que  existe a possibilidade de João Leão pode  formar uma chapa com João Roma com aval de Ciro Nogueira.

Em nota o diretório do PP disse: “Além de considerar inaceitável a quebra do acordo, a indelicada comunicação da decisão pela imprensa causou uma imensa decepção e a constatação de que o PP não era mais desejado e não tinha espaço na aliança que nos trouxe até aqui”, diz a nota do partido.

Ficou notório que haveria  debandada Progressistas , quando Otto decidiu não ser candidato ao governador e o PT optou por lançar a pré-candidatura do secretário de Educação, Jerônimo Rodrigues, ao governo. Neste cenário, Costa ficará no mandato até o fim. A decisão foi encarada como descumprimento de acordo e desrespeito dos petistas ao partido.

Nos bastidores, setores do PT viam com receio a possibilidade de o Progressistas assumir o Executivo. Base do governo de Jair Bolsonaro, a sigla teria a chave do cofre do quarto maior colégio eleitoral do País nas mãos, em plena campanha de reeleição do presidente da República. A desconfiança intensificou as pressões internas do PT por candidatura própria na Bahia.

Neste imbróglio político quem pensou no povo?

Bolsonaro: 'Não defino preço na Petrobras' Presidente criticou ainda a gestão do governo PT e disse que "vai ter problema de combustível no Brasil" e que "não vai demorar" 
O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quinta-feira (10/3) que não tem controle sobre o preço de combustíveis na Petrobras. Em conversa com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, horas antes de a estatal anunciar reajustes no diesel e na gasolina, o chefe do Executivo disse "achar" que os preços dos combustíveis "vão aumentar".

Não tô dizendo se vai ou não vai, eu acho que vai aumentar. No mundo todo aumentou. Eu não defino preço na Petrobras, não decido nada lá. Só quando tem problema, cai no meu colo", alegou.
 
O Governador do Piauí e coordenador do Fórum Nacional de Governadores, Wellington Dias (PT) afirma ao Painel que o mega-aumento na gasolina, no gás de cozinha e no diesel anunciado pela Petrobras mostra que o Brasil "perdeu o controle".

Os governadores têm sido atacados por Jair Bolsonaro (PL), que tem apontado o valor do ICMS como responsável pelos altos preços dos combustíveis. Eles refutam o argumento do presidente, mas mesmo assim decidiram congelar o imposto, o que perdura desde novembro do ano passado.

"Não é o ICMS que causa os reajustes de gasolina e óleo diesel, é a Petrobras e a indexação sem sentido com o preço internacional. O país perdeu o controle. Tirando dinheiro dos mais pobres e enchendo o bolso dos mais ricos", afirma Dias.

As eleições para o governo baiano virou um torre de Babel.  O PT que praticamente desistiu da disputa ao governo do estado, já que o seu candidato mais forte Jaques Wagner, desistiu de concorrer as eleições fazendo com que a  base petistas fiquem   desintegrada  no cenário baiano.

Sem candidato governista que possa incomodar, a oposição quer aumentar as chances de eleger seus candidatos. Segundo informações do Informe Baiano,  nesta terça-feira (08/03), já teria sido acordado  que  o vice-governador João Leão (PP) será o senador na chapa liderada por ACM Neto (União).  Com isso, a  vaga de vice-governador pode ser do deputado federal Marcelo Nilo (sem partido). Félix Mendonça Júnior (PDT) e Márcio Marinho (Republicanos) são outro nome mas com pouca possibilidade.

Ainda Segundo o site , dois políticos que participam das negociações entre União Brasil e PP, em Brasíli, revelaram  as conversas que sacramentaram o acordo também incluem outros estados, como por exemplo Piauí e Maranhão.

O que se mostra é que deve se fechar um ciclo do PT no governo Baiano, com as cordialidades trocadas. Wagner fez agora o que ACM Neto fez em 2018 desistindo de disputar no conforto direto as eleições para aumentar as chance do outro vencer.


Acusado de não dar a devida atenção às necessidades de meninas e mulheres sem condições de comprarem absorventes menstruais, o governo garantiu agora que vai viabilizar a aplicação de um projeto que prevê a distribuição gratuita dos protetores femininos.

O tema virou uma grande polêmica no ano passado , depois que o presidente Jair Bolsonaro vetou trechos da  lei que previa a oferta gratuita de absorventes e outros cuidados básicos de saúde menstrual, desgastando a imagem do chefe do Executivo.

A decisão excluiu a previsão de que o item seja distribuído sem custos a estudantes de baixa renda de escolas públicas e mulheres em situação de rua ou de vulnerabilidade extrema.

Jair Bolsonaro (PL) disse nesta terça-feira (8) que a mulher está "praticamente integrada" à sociedade e assinou decreto que prevê distribuição gratuita de absorventes, medida vetada por ele no ano passado.

A declaração foi feita em cerimônia de homenagem ao Dia da Mulher no Palácio do Planalto. A medida ocorre em meio à tentativa do chefe do Executivo de diminuir a sua rejeição junto às mulheres, no ano em que buscará se reeleger.

O decreto prevê R$ 130 milhões do orçamento do Ministério da Saúde, e deve contemplar 3,6 milhões de mulheres, segundo disseram a jornalistas o ministro Marcelo Queiroga e o secretário de Atenção Primária, Raphael Câmara. A íntegra do texto ainda não foi divulgada.

Em outubro do ano passado, Bolsonaro vetou proposta aprovada pelo Congresso alegando que não apresentava fonte de custeio ou medida compensatória, o que violaria a Lei de Responsabilidade Fiscal. Em ano ano de eleições os recursos sugiram como toque de mágica.

A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) classificou a edição do decreto por Bolsonaro após a análise do veto ser agendada como eleitoreira e disse que o texto vetado pelo presidente era suprapartidário.

"A atitude de editar um decreto após a convocação do Congresso para análise do veto é uma atitude, além de eleitoral, um desrespeito ao parlamento brasileiro", disse ela.

O Congresso Nacional analisará os vetos do presidente na próxima quinta-feira (10).

Os municípios de Aiquara, Apuarema, Itamari, Ibirataia, Ipiaú, Itagibá, Barra do Rocha, Ubatã, Gongogi, Nova Ibiá, Jequié e Jitaúna, que integram o Consórcio Intermunicipal do Médio Rio das Contas (Cimurc) contam agora com mais um equipamento para apoiar obras de infraestrutura. Nesta segunda-feira (7), em evento realizado no Parque de Exposições de Salvador, o governador Rui Costa entregou ao presidente do Cimurc, Zé Cocá, as chaves de uma retroescavadeira. Os consórcios da Bacia do Jacuípe, do Vale do Jiquiriçá, do Vale do Rio Gavião, e do Território Sertão Baiano também receberam idêntico equipamento.

Para Zé Cocá, que é também prefeito de Jequié e presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), os consórcios são uma ferramenta importantíssima para avançar na melhoria da infraestrutura dos municípios, e é muito importante que eles sejam bem equipados. Cocá destacou que os consórcios promovem a celeridade das obras, levando desenvolvimento aos municípios e contribuindo com a economia dos recursos públicos, uma vez que contribuem para a redução dos custos.

Durante o evento, o governador Rui promoveu a entrega de equipamentos agrícolas e 42 ambulâncias para diversas prefeituras baianas, assinou 125 convênios com 98 municípios e autorizou ordens de serviços para realização de obras de infraestrutura urbana, como pavimentação de ruas, recuperação de praças, construção de sistemas de abastecimento de água e saneamento, reforma de mercados e estádios municipais, construção de novas estruturas, como campos de futebol e ciclovias, entre outras melhorias.

Entre as obras autorizadas estão a construção de areninha society no Centro Social Urbano, e a reforma do campo de futebol do bairro Joaquim Romão, no município de Jequié, a construção da Praça da Barragem e cobertura da feira livre, em Jitaúna, e a requalificação do Parque do Vaqueiro, em Lafaiete Coutinho.

Informações - Josalto Alves

O PT terá candidato a governador pelo menos foi isto  o Senador Jaques Wagner diz após entrevistar em uma rádio na capital Baiana. Pela palavra do senador deu a entender que ele permanecer como senador e Otto  Alencar tentará a reeleição ao senado Federal. 

"Como eu já havia comunicado aos partidos da nossa base e externei em entrevista ao grupo.metrópole, meu nome estava colocado para disputar o Governo da Bahia, mas tomei a decisão de não concorrer e estar com Lula na tarefa de reconstrução do Brasil" comentou Jaques Wagner . 

"Tenho a convicção de que iremos vencer novamente na Bahia. Hoje, o PT da Bahia tem três nomes: Jerônimo Rodrigues, secretário de Educação; Caetano, secretário de Relações Institucionais; e Moema Gramacho, prefeita de Lauro de Freitas. São três bons nomes, sendo dois já muito testados eleitoralmente e um que tem muito sucesso com tudo o que pega para fazer. Rui Costa entendeu a importância de ficar na cadeira até o final e vamos conversar novamente com Lula." comentou o Senador


Com a desistência do senador Jaques Wagner, o secretário de Relações Institucionais do Governo do Estado, Luiz Caetano, viu seu nome ser cogitado para encabeçar a chapa governista que concorrerá às eleições de 2 de outubro. 

O ex-deputado agradeceu a lembrança, que o surpreendeu, mas disse que o nome do candidato ao Governo surgirá de um grande consenso do grupo liderado pelo governador Rui Costa, pelos senadores Jaques Wagner e Otto Alencar, e pelo vice-governador João Leão, além dos demais partidos, a exemplo do PSB, PC do B e Avante.

“Não acredito que a prioridade seja a escolha de um nome do PT. Pelo contrário, é essencial e indispensável que a decisão seja consensual entre os integrantes da nossa coalizão vitoriosa. Enxergo que, com a retirada da candidatura natural do senador Wagner, por questões pessoais, o nome mais forte é o do também senador Otto Alencar. Esse ponto de vista, por sinal, é o mesmo que tem sido externado pelo ex-presidente Lula”, afirmou o secretário.

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