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O governador Rui Costa estará nesta terça-feira (dia 11) a partir das 9h em Jequié. Rui inicia sua agenda de entrega obras e anúncio de novos projetos para o município. Ele vai inaugurar o Complexo Esportivo Educacional, construído pela Secretaria de Educação do Estado, além da Praça Jitaúna (Praça dos Esportes).

Durante a viagem ao município, o governador vai ainda assinar ordem de serviço para a Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra) recuperar o trecho da BR-330 no acesso ao Conjunto Penitenciário Estadual. 

A nova Praça Jitaúna faz parte das obras de requalificação urbana da Avenida Tote Lomanto e seu entroncamento com a BR.116, bem como a implantação da nova ponte sobre o Rio de Contas com articulação viária do seu entorno. O trabalho é coordenado pela Conder, companhia vinculada à secretaria estadual de Desenvolvimento Urbano.

Durante a viagem, o governador assina ordem de serviço para a Embasa fazer melhorias a Estação de Tratamento de Água de Criciúma e Estação de Tratamento de Água da Pedra. A Embasa também será autorizada a publicar editais de licitação para melhorias operacionais e setorização do Sistema de Abastecimento de Água de Jequié (2ª etapa) para elaboração de Projeto Executivo e Execução da Obra de Reforço do Abastecimento de Água dos bairros Itaigara e Zimbrunes, com atendimento ao povoado de Salgado. 

Rui vai ainda vai anunciar convênio entre a Conder e a Prefeitura de Jequié para requalificação do Centro de Abastecimento Vicente Grillo e da Praça Ruy Barbosa. Já a Superintendência dos Despertos do Estado da Bahia (Sudesb), vinculada à Secretaria de Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), receberá autorização para publicar edital de licitação para requalificação do Campo do Bairro Joaquim Romão e Construção de Areninha de Grama Sintética no CSU do bairro Jequiezinho.

O deputado federal Leur Lomanto Jr (DEM), demonstrou indignação com a ausência de cumprimento por parte da Via Bahia, em relação às promessas de intervenções que modernizassem os serviços e melhorassem trechos das BR-324 e 116, no estado. Lomanto Jr. diz que a concessionária deveria ser chamada de “Via assassina Bahia” pela falta de compromisso, principalmente em melhorar os trechos perigosos, a exemplo da Serra do Mutum entre os municípios de Jequié e Jaguaquara, onde tragédias têm se repetido.

O deputado citou um grave acidente ocorrido entre o Km 644, da BR-116, na descida da Serra do Mutum, no último sábado (01) a noite, envolvendo três caminhões. Os veículos colidiram e logo em seguida pegaram fogo, causando transtorno aos motoristas e longo engarrafamento nos dois sentidos.
Diante das ocorrências, o parlamentar voltou a apelar pela obras de duplicação nesse trecho, onde são altos os índices de acidentes.

“É urgente a necessidade de duplicação desse trecho da 116, onde continuam ocorrendo graves acidentes, oferecendo sérios riscos para os motoristas por causa da presença de muitas curvas e descidas íngremes.  Há muito tempo a população da região vem clamando por essas obras que vão oferecer com certeza mais segurança para quem transita pelo trecho. É inadmissível que depois de tantos anos, a Via Bahia não esteja cumprindo aquilo que lhe cabe no contrato. São vidas que estão sendo expostas e colocadas em risco todos os dias”, afirmou.

O deputado voltou a defender que o Governo federal desfaça o contrato com a empresa que começou a operar na Bahia no ano de 2009. “São lamentáveis as irregularidades e a falta de cumprimento de alguns itens do contrato por parte da empresa, fatores que justificam a urgência no cancelamento de sua operação”, enfatizou.

Leur Lomanto Jr classifica concessionária responsável pelas BR-324 e 116 de Via assassina Bahia por não melhorar trechos perigosos
Deputado federal cobra duplicação da BR-116 e sugere que Governo Federal cancele contrato com empresa.

Por conta do diagnóstico de hipertensão arterial, o governador Rui Costa foi vacinado  aos 58 anos contra a Covid-19, na tarde desta sexta-feira (7). A imunização em uma Unidade de Saúde da Família, no bairro da Federação, em Salvador.

 Ao receber a dose da Pfizer, o governador comentou que deseja que esse momento chegue o mais rápido possível para toda a população. “Hoje é um dia muito especial para mim e vou continuar trabalhando dia após dia para proporcionar essa emoção para todas as pessoas. Só com mais vacinas para voltar à normalidade”.

Informações/Metro1

O Senado Federal adiou a votação de um projeto que impede a suspensão de aulas presenciais. O PL 5.595/2020, da deputada federal Paula Belmonte (Cidadania-DF), inclui o ensino entre os serviços essenciais, de suspensão vedada durante a pandemia, exceto diante de comprovação científica e técnica da necessidade de interrupção das atividades.

O tema foi retirado da pauta de votações para que seja antes realizada uma audiência pública sobre a questão, com autoridades em saúde e educação. A audiência foi um requerimento do senador Jean Paul Prates (PT-RN), que argumentou ser necessário debater com os especialistas uma estratégia nacional para garantir um retorno seguro às aulas.

O debate ainda não tem data definida, mas contará com a participação de representantes dos ministérios da Educação e da Saúde, Fiocruz, Butantan, estudantes e outras instituições. Após a audiência pública, será avaliada a reinclusão do projeto na pauta de votações do Senado.

Na última semana, já havia ocorrido uma tentativa frustrada de votação, quando o projeto foi retirado de pauta por conta de divergências entre os parlamentares. O tema vem causando polêmica, e já recebeu mais de 30 emendas.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira, em tom de ameaça, que não vai ter eleição em 2022 no Brasil caso o Congresso aprove uma regra que valide o voto impresso, mas eventualmente a mudança não entre em vigor, após tecer duras críticas ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso.

Em sua transmissão semanal ao vivo pelas redes sociais, Bolsonaro citou trçecho de entrevista recente dada por Barroso na qual o magistrado disse que seria um “caos” a adoção do voto impresso. Ele chamou o presidente do TSE de “dono do mundo”, “homem da verdade absoluta” e que “não pode ser contestado”.

“Ninguém aceita mais este voto que está aí, como vai falar que é preciso, é legal, é justo e não é fraudado? Única republiqueta do mundo, acho que talvez a única, é a nossa que aceita essa porcaria desse voto eletrônico, isso tem que ser mudado”, disse.

Bolsonaro disse que os defensores da democracia, que querem que o voto “valha de verdade”, têm de ser favoráveis a adotar a medida para tornar o voto auditável. Ele parabenizou a presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, Bia Kicis (PSL-DF), e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), por darem prosseguimento à tramitação de uma proposta de emenda à Constituição nesse sentido.

“E digo mais, se o Parlamento brasileiro, por maioria qualificada, em três quintos na Câmara e no Senado, aprovar e promulgar, vai ter voto impresso em 2022 e ponto final. Não vou nem falar mais nada. Vai ter voto impresso, porque se não tiver voto impresso, sinal de que não vai ter a eleição. Acho que o recado está dado”, ameaçou.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que não recebeu orientação do presidente Jair Bolsonaro para recomendar o uso da cloroquina no tratamento de pacientes com a Covid-19. A declaração foi dada após questionamento do relator da CPI da Covid, o senador Renan Calheiros (MDB/AL), nesta quinta-feira (6).

Durante o depoimento, Queiroga evitou dar sua opinião pessoal sobre o tema, argumentando que o ministro da Saúde é a “última instância” a dar um veredito sobre o uso de medicamentos e somente após avaliação da Conitec, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS.

“Existem duas correntes da medicina: uma é contrária ao uso desse medicamento para tratamento precoce, outra corrente defende o tratamento precoce. Essa questão precisa de um posicionamento técnico da Conitec, que elabora os protocolos clínicos e terapêuticos. Essa questão é colocada em audiência pública e o Ministério da Saúde é a última instância a opinar sobre o tema”, destacou.

O ministro afirmou que a pasta está trabalhando na elaboração de um protocolo clínico para atendimento aos infectados pelo novo coronavírus. Ele também negou que tenha autorizado e ressaltou que não tem conhecimento da distribuição de cloroquina desde que assumiu a gestão do órgão.

Queiroga destacou, durante boa parte do depoimento, a importância da campanha de vacinação para que o Brasil supere a crise sanitária causada pela Covid-19. “A solução que temos para o problema da pandemia é a campanha de vacinação. Precisamos vacinar a nossa população.  A vacina contra a Covid é uma resposta da ciência. Nunca em tão pouco tempo tivemos vacinas eficazes para combater uma doença viral como a Covid”, disse.

Segundo o atual ministro, a discussão acerca do tratamento precoce não é decisiva para o combate à pandemia, mas, sim, a ampliação da imunização da população e o reforço de medidas, como o uso de máscaras. “Precisamos investir fortemente na vacinação da nossa população, temos que orientar a população a aderir às medidas não farmacológicas, como o uso das máscaras e adotar uma política de testagem”, indicou a estratégia.

Ao ser indagado sobre a quantidade de doses efetivamente contratadas pela pasta, Queiroga disse que o Brasil já comprou 430 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19. A meta é vacinar todos os brasileiros acima de 18 anos até o fim de 2021.

O ministro concordou com o senador Tasso Jereissati (PSDB/CE) que “estados e municípios devem ter autonomia para adotar medidas de isolamento social.” No entanto, ele destacou que o Ministério da Saúde trabalha na elaboração de diretrizes para embasar a tomada de decisão pelas autoridades locais.

Queiroga disse que não há consenso na comunidade científica sobre o fechamento de atividades da economia para contenção do vírus e que a pasta vai auxiliar os municípios para que não cheguem ao lockdown, por exemplo. O ministro também anunciou que está em processo de criação uma Secretaria Especial para o combate à Covid como parte do Ministério da Saúde.
Adiado

Previsto para a tarde desta quinta, o depoimento de Antonio Barra Torres, presidente da Anvisa, foi adiado para a próxima semana, porque a oitiva com o ministro da Saúde se estendeu ao longo do dia.

Confira o que disse o ministro sobre outros temas durante seu depoimento à CPI da Covid, no Senado:
Diálogo

“Ampliamos a nossa relação com organismos multilaterais da saúde pública, como a OMS e a OPAS. A nossa relação com essas instituições é extremamente produtiva e isso tem sido fundamental para conseguirmos insumos estratégicos. Há necessidade de reforçar o Programa Nacional de Imunização (PNI) com doses prontas ou IFA para abastecer as nossas indústrias de fabricação de vacinas.”
Testes

“Precisamos redefinir essa política. Uma das nossas estratégias é ampliar a testagem.”
Desvio de recursos federais

“É lamentável que isso exista. Temos que melhorar nossas instituições de controle para que não aconteça isso que seria muito prejudicial ao nosso sistema de saúde.”
Segunda onda

“Nós temos nessa segunda onda a implicação de uma outra variante do vírus. Não só o processo eleitoral, mas as festas de fim de ano, as férias, o carnaval, todas essas situações em que as pessoas fazem aglomerações contribuem para aumentar a circulação do vírus.”
Aglomeração

“Toda aglomeração deve ser dissuadida independente de quem faça.”

O presidente do Brasil insinuou nesta quarta-feira (5) que a China pode ter criado o novo coronavírus em laboratório como parte de uma "guerra química".
Em uma série de ataques à CPI da COVID-19, Bolsonaro disse também que a investigação na Câmara dos Deputados não tem interesse em saber quais deslocamentos ele fez pelo Distrito Federal durante a pandemia, e que a comissão deveria convidar especialistas que defendem o "tratamento precoce" contra o coronavírus.

"É um vírus novo, ninguém sabe se nasceu em laboratório ou nasceu porque um ser humano ingeriu um animal inadequado. Mas está aí. Os militares sabem que é guerra química, bacteriológica e radiológica. Será que não estamos enfrentando uma nova guerra? Qual o país que mais cresceu seu PIB? Não vou dizer para vocês", disse Bolsonaro durante evento no Palácio do Planalto.  

Apesar do presidente não ter citado nomes, a China foi o único país a crescer durante 2020, com um aumento de 2,3% em seu Produto Interno Bruto (PIB).

Bolsonaro também reclamou de um requerimento aprovado pela CPI que pede os registros de todos os seus deslocamentos desde março de 2020. A comissão na Câmara dos Deputados quer investigar as aglomerações nesses deslocamentos, e se o presidente brasileiro desrespeitou as recomendações do Ministério da Saúde

"Recebo agora documentos da CPI para dizer onde eu estava nos meus últimos fins de semana. Não interessa onde eu estava. Respeito a CPI. Estive no meio do povo. Tenho que dar exemplo. É fácil para mim ficar dentro do Palácio da Alvorada. Tem tudo lá", contestou.

Vale lembrar que, após uma missão na China, a OMS divulgou em março um relatório que rejeita a possibilidade do vírus da OCVID-19 ter sido criado artificialmente.

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