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"Acho que não é pouca coisa o que está acontecendo hoje no Banco do Brasil", sublinhou o presidente Lula, sobre a relevância da Presidência do Banco ter, nesse momento, uma mulher ocupando a posição. "A gente precisaria se perguntar porque, durante tantos e tantos anos, uma mulher não fez por merecer ser presidenta do Banco do Brasil. Será que foram as mulheres que não fizeram por merecer? Ou os homens que não quiseram compreender que as mulheres tinham tanto direito quanto eles de exercer o cargo de Presidente do Banco do Brasil?", ponderou.
A pluralidade do público presente, bem como a composição do quadro de funcionários e funcionárias do Banco do Brasil também foi mencionada pelo presidente Lula. “Eu não sei se vocês já perceberam, muitas vezes nós fizemos aqui uma bancarização de 70 milhões de pessoas, quando nós assumimos de 2003 a 2008. O que era engraçado que tinha gente que nunca tinha entrado em um banco — e gente que não acreditava que pudesse abrir uma conta no banco. E nós conseguimos, com esse gesto simples (que para muita gente é banal, para muita gente é insignificante), eu consegui ver, muitas vezes, companheiras catadoras de material reciclável ou companheiros, ao abrir uma conta no banco, chorar, porque ele jamais sonhou ser um cara que tivesse uma conta num banco ou tivesse um cheque", rememorou.
Ao fazer menção à inclusão social, o presidente Lula encerrou seu discurso, confidenciando o desejo de que o Brasil seja o "campeão de crédito consignado". "Quero mostrar para vocês uma coisa que eu dizia em 2003 e vou dizer agora: o pobre, nesse país, não é o problema; ele é a solução, na medida em que ele é incluído na Economia — e nós vamos, outra vez, incluir o povo pobre na Economia e queremos que o Banco do Brasil cumpra com a sua parte”, demandou.
Com um discurso emocionado, a presidenta empossada agradeceu à família pelo suporte e ao presidente da República pela oportunidade de ocupar um cargo com tanta relevância. "Agradeço ao presidente, pela confiança em me nomear para presidir o Banco do Brasil, uma das instituições mais importantes desse país! E ao ministro Fernando Haddad, aqui representado pelo secretário Gabriel Galípolo, com quem somaremos esforços para construir as bases econômicas que garantirão um país próspero e sustentável", afirmou Tarciana.
Ela citou o setor agrícola como pilar da Economia nacional e sua consequente participação dos programas do Banco do Brasil. "Atuamos na cadeia de valor do agronegócio, dos agricultores familiares e pequenos produtores aos grandes conglomerados agroindustriais. Vamos promover, ainda mais, as boas práticas agrícolas, com destacado apoio à agricultura familiar, aliando crescimento e sustentabilidade no banco", comprometeu-se.
COMANDO FEMININO
A ministra da Cultura, Margareth Menezes, fez uma homenagem à nova presidenta da instituição financeira mais importante do país. "Tarciana, uma mulher negra que construiu sua carreira com a experiência do fazer, foi feirante, professora e trabalhou no mercado informal, até exercer cargos de gestão financeira em grandes empresas, demonstrando talento e desbravando esse setor que é majoritariamente protagonizado por homens brancos".
Até alcançar a Presidência, Tarciana ocupava o cargo de gerente executiva na Diretoria de Clientes de Pessoas Físicas e Micro e Pequenas Empresas. Antes disso, foi superintendente comercial da BB Seguridade, órgão subordinado ao banco público. Ela tem formação em Administração de Empresas e pós-graduação em Gestão, Marketing, Liderança e Inovação. Antes de se tornar funcionária do Banco do Brasil, que já completou 214 anos de existência, a nova presidenta trabalhou como feirante e professora.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apontou Tarciana como nova presidenta do banco ainda no final do ano passado. A nomeação, contudo, foi publicada no Diário Oficial da União apenas nesta segunda-feira (16). Além do Banco do Brasil, a CAIXA também será comandada por uma presidenta, Rita Serrano, que tomou posse na última semana.
Assim, o PIS (Programa de Integração Social) é voltado para funcionários da iniciativa privada, enquanto o Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) se volta para quem está no funcionalismo público. Agora, o calendário de 2023 já disponível, mas será que houve antecipação das datas?
Os trabalhadores ficaram um ano atrasados pelo governo Bolsonaro que suponha que tenha dado uma pedalada para usa o dinheiro para banca sua campanha eleitoral . Porem em 2023 o pagamento inicia já no no primeiro semestre. O PIS será pago segundo as datas pelo mês de nascimento do trabalhador e o Pasep será pago segundo o último dígito do número de inscrição.
Veja Tabela de pagamento abaixo:
PIS
- 15 de fevereiro: nascidos em janeiro
- 15 de fevereiro: nascidos em fevereiro
- Recebem em 15 de março: nascidos em março
- 15 de março: nascidos em abril
- 17 de abril: nascidos em maio
- 17 de abril: nascidos em junho
- 15 de maio: nascidos em julho
- 15 de maio: nascidos em agosto
- Recebem em 15 de junho: nascidos em setembro
- 15 de junho: nascidos em outubro
- 17 de julho: nascidos em novembro
- 17 de julho: nascidos em dezembro
Pasep
- 15 de fevereiro: final 0
- 15 de março: final 1
- 17 de abril: final 2
- 17 de abril: final 3
- 15 de maio: final 4
- 15 de maio: final 5
- Recebem em 15 de junho: final 6
- 15 de junho: final 7
- 17 de julho: final 8
- 17 de julho: final 9
O abono salarial do PIS/Pasep paga um máximo de um salário mínimo para os trabalhadores que recebem até dois salários mínimos caso tenham trabalhado durante todos os 12 meses do ano. Do contrário, deve-se fazer um cálculo, considerando cada mês como 1/12 avos do salário .
Assim, o salário mínimo previsto para 2023 é de R$ 1.320,00:
- 1 mês: R$ 109,00
- 2 meses: R$ 217,00
- 3 meses: R$ 326,00
- 4 meses: R$ 434,00
- 5 meses: R$ 543,00
- 6 meses: R$ 651,00
- 7 meses: R$ 760,00
- 8 meses: R$ 868,00
- 9 meses: R$ 997,00
- 10 meses: R$ 1.085,00
- 11 meses: R$ 1.194,00
- 12 meses: R$ 1.320,00
Segundo A Folha, o general Heleno falou sobre a autorização dada 17 dias antes de deixar o cargo de ministro do GSI. Ele disse que "esses assentimentos prévios de garimpo têm um longo processo para que sejam regulados" e que a resposta a ser dada pelo ministério, na atual gestão, seria suficiente. "Não desejo me pronunciar", afirmou por mensagem.
O mandado de custódia preventiva expedido por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), aponta que Torres é investigado por atos terroristas, dano, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.
Torres foi preso no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, após chegar à capital federal em um voo que partiu de Miami (EUA), onde ele passava férias com a família, em Orlando -- onde Bolsonaro está desde o dia 30 de dezembro, antes da posse de Lula.
Na ordem de prisão, Moraes determinou que a autoridade policial responsável pelo cumprimento do mandado evitasse a “exposição indevida” de Torres. “Abstendo-se de toda e qualquer indiscrição, inclusive midiática; ficando a seu critério a utilização ou não de uniforme e respectivos armamentos necessários à execução da ordem”, escreveu o ministro.
A meio-campista espanhola defende o Barcelona e conquistou as duas últimas Bolas de Ouro. Putellas não entra em campo desde julho, quando sofreu ruptura no ligamento do joelho.
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A brasileira melhor posicionada no ranking é Debinha. A atacante do North Carolina Courage, dos Estados Unidos, ocupa a 23ª posição, subindo na lista em relação a 2021. Além dela, Geyse, Kerolin e Rafaelle são citadas.
Nenhuma jogadora do top 100 atua no futebol sul-americano. A lista é dominada atletas que jogam na Europa, caso de Geyse, e Rafaelle.
Confira as 10 melhores jogadoras do mundo, segundo o The Guardian
Alexia Putellas - Barcelona, Espanha
Beth Mead - Arsenal, Inglaterra
Sam Kerr - Chelsea, Austrália
Aitana Bonmatí - Barcelona, Espanha
Lena Oberdorf - Wolfsburg, Alemanha
Vivianne Miedema - Arsenal, Holanda
Alexandra Popp - Wolfsburg, Alemanha
Caroline Graham Hansen - Barcelona, Noruega
Keira Walsh - Barcelona, Inglaterra
Lucy Bronze - Barcelona, Inglaterra
Segundo a reportagem do Estadão, Michelle recebeu 565 visitantes entre 2021 e 2022. Na lista, há pastor, cabeleireira, personal stylist, entre outros.
A visita mais assídua nesse período foi Nídia Limeira de Sá, diretora de Acessibilidade e Apoio a Pessoas com Deficiência do Ministério da Educação.
Nídia esteve na residência oficial da Presidência da República 51 vezes, o que equivale a cerca de quatro visitas por mês.
A exoneração de Nídia não consta no Diário Oficial da União.
O último registro com seu nome é de 12 de dezembro do ano passado, quando Bolsonaro concedeu a ela a Ordem Nacional do Mérito Educativo.
Nas redes sociais, a diretora tem fotos com a ex-primeira dama e com a ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves.
Outros visitantes frequentes de Michelle foram:
Claudir Machado, pastor da Igreja Batista Atitude em Brasília - 31 vezes
Juliene Cunha, cabeleireira - 24 vezes
Cynara Boechat, estilista - 5 vezes
Cidadãos pediram a informação sobre quem Michelle estava recebendo com base na LAI (Lei de Acesso à Informação), mas a solicitação foi negada, sob a alegação de serem dados pessoais protegidos.
Lula assinou um decreto em 1º de janeiro pedindo a revisão dos sigilos de Bolsonaro pela CGU (Controladoria-Geral da União). No caso dos visitantes da ex-primeira dama, o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) tomou a iniciativa e liberou os documentos antes de a Controladoria terminar a análise.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ironizou a divulgação da lista de visitantes que recebeu no Palácio do Alvorada. Michelle compartilhou um link sobre o tema nos stories de sua conta no Instagram, acompanhado de uma figurinha da atriz Shirley Temple rindo. Ao lado, escreveu: "Fazendo só uma correção: 'a cabeleireira' é minha manicure".
Internautas respondeu;Qual o mistério de manter sigilo de de 100 anos por uma visita de uma cabeleira ou manicure. Será apenas ma Cabeleira ou manicure mesmo?