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Por volta de 17h30, desta sexta-feira (28), o ex-vereador Zezinho do PT, de 51 anos, foi assassinado em Jandira, interior de São Paulo, com tiro na cabeça, disparado à queima-roupa. O crime ocorreu na rua Francisco Tomás da Silva, no Jardim Gabriela.

Moradores da região que testemunharam o assassinato afirmam que um homem armado saltou de um veículo e atirou em Zezinho. Segundo a Guarda Civil Metropolitana (CGM) de Jandira, ainda não foi possível apurar o motivo do crime.

Zezinho tinha 51 anos e foi vereador em Jandira até 2020, quando decidiu abdicar do cargo para concorrer à prefeitura local. O petista perdeu a eleição e terminou em terceiro lugar, com 10% dos votos.

Neste ano, o ex-parlamentar foi candidato a deputado estadual em São Paulo, pelo PT, mas não conseguiu se eleger. Obteve 8.858 votos.

O deputado estadual Emídio de Souza, que é coordenador de campanha de Fernando Haddad (PT), candidato ao governo do estado, lamentou a morte de Zezinho e afirmou que está indo para Jandira.

Em entrevista à TV Globo, informou que pedirá empenho da Polícia Civil na apuração do episódio. "Ele fazia muitas denúncias e a gente já entrou em contato com o doutor Nico [Osvaldo Nico Gonçalves, delegado-geral da Polícia Civil de SP], para pedir uma investigação".

Foto: Divulgação

Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição à presidência da República, inviabilizou a troca de ideias no primeiro bloco do debate da TV Globo, na noite desta sexta-feira (28). Nervoso, o atual mandatário tentou forçar a versão de que fortalecerá o salário-mínimo, contrariando a informação dada por seu ministro da Economia, Paulo Guedes, que previa a desindexação do benefício da inflação.

Durante sua fala, Bolsonaro informou que o salário-mínimo chegará a R$ 1.400 em seu governo, caso ganhe a eleição. A afirmação provocou reação de seu oponente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). "Nossa, mas você não reajustou em quatro anos acima da inflação. Fará agora?", perguntou o petista.

Bolsonaro, então, insistiu que manteria os direitos trabalhistas, inclusive o 13º salário e as férias. Lula reagiu. "Parece que meu adversário está descompensado. Porque ele é um samba de uma nota só. Tô dizendo que mentiroso é o presidente Bolsonaro que mentiu 6.498 vezes durante seu mandato e que só nos

No dia 20 de outubro, o ministro Paulo Guedes afirmou que a desindexação do salário-mínimo estaria prevista na Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que está sendo construída para garantir recursos ao pagamento do Auxílio Brasil, que o governo prevê que seja de R$ 400, no Orçamento enviado ao Congresso Nacional.

Após a repercussão ruim, que prejudicou a campanha de Bolsonaro, Guedes tentou recuar. "É claro que vai ter o aumento do salário mínimo e aposentadorias pelo menos igual à inflação, mas pode ser até que seja mais. Quando se fala em desindexar, as pessoas geralmente pensam que vai ser menos que a inflação, mas pode ser o contrário."

Um dos principais temas do último debate entre os candidatos ao governo de São Paulo, o episódio do tiroteio em Paraisópolis, zona Sul da capital paulista, durante visita de Tarcísio de Freitas (Republicanos) pode trazer prejuízos eleitorais e mesmo em âmbito judicial ao ex-ministro de Bolsonaro. A avaliação é do procurador aposentado e advogado criminal Roberto Tardelli.

"Esse episódio é suficiente para cassar a candidatura de Tarcísio, para colocá-lo na linha de investigação desse homicídio", disse, em entrevista ao Jornal Brasil Atual, da Rádio Brasil Atual e TVT. "Nós temos um inocente morto, morador do bairro de Paraisópolis. Quando se descobriu o tamanho da encrenca, o que eles fizeram foi a coisa mais primária de qualquer réu culpado, tentaram apagar as provas, os indícios. Tentaram apagar as imagens que denunciariam esse complô medonho, sinistro", pontua o jurista.

Tardelli se refere ao fato de Marcos Andrade, cinegrafista da Jovem Pan, ter sido coagido a apagar imagens que mostravam o tiroteio. Áudio obtido pelo jornal Folha de S. Paulo traz Fabrício Cardoso de Paiva, agente licenciado da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que trabalha para a campanha de Tarcísio, perguntando: “Você filmou os policiais atirando?”. “Não, trocando tiros efetivamente, não. Tenho tiro da PM para o alto”, responde o profissional. Em seguida, o integrante da campanha do candidato bolsonarista ordena: “Você tem que apagar.”

Responsabilização de Tarcísio

Ex-promotor que trabalhou durante 31 anos no Ministério Público de São Paulo, Tardelli levanta a hipótese de que o ex-ministro pode ser investigado e mesmo responder a processo no âmbito penal em função do episódio. "O fato é que, das duas, uma: ou Tarcísio sabia e tem que ser processado por isso, criminalmente, sentar no banco dos réus, de acordo com o que diz o artigo 29 do Código Penal que quem, de qualquer forma, concorre para a prática de um crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade. Se ele sabia desse complô, assumiu o risco de que alguma coisa pudesse acontecer, que alguém inocente poderia morrer, como de fato aconteceu", explica Tardelli.

"Se ele não sabia, então temos um completo idiota concorrendo ao governo do estado mais importante da nação, cuja economia se compara quase à economia da Turquia", aponta. "Ou ele é um idiota ou ele é um criminoso, ele vai escolher o banco em que vai querer sentar, porque no banco dos inocentes não tem lugar para ele não."

Tardelli também lembra que o candidato do Republicanos é contrário ao uso de câmeras em uniformes dos policiais paulistas. O projeto “Olho Vivo”, iniciado em 2021, promoveu a instalação de câmeras corporais que gravam a rotina de trabalho dos agentes de segurança. "E ele, Tarcísio, quer retirar a câmera do uniforme dos policiais, medida responsável por 80% da queda de letalidade policial", contesta, lembrando ainda de outra política bolsonarista que aumentou o risco para os policiais, a flexibilização das normas de circulação de armas.

"Conheço vários delegados de polícia e eles estão apavorados. Antes as armas eram ilegais e ficavam escondidas em casa, arma ilegal ninguém carrega no carro. Com arma legal, a pessoa carrega aquilo como se fosse um troféu", pontua.

Foto: Divulgação

O Palmeiras é campeão da Libertadores Feminina. O inédito título foi para os braços das Palestrinas com a goleada por 4 a 1 sobre o Boca Juniors na noite desta sexta-feira, no estádio Rodrigo Paz Delgado (Casa Blanca), em Quito, no Equador. Ary Borges abriu o placar logo no começo do jogo, mas Priori empatou ainda antes do intervalo. A conquista ganhou a cor alviverde de vez no segundo tempo, quando Byanca Brasil, Poliana e Bia Zaneratto (essa já nos minutos finais) marcaram para confirmar a festa brasileira em Quito.

A vitória coroa uma campanha perfeita do Palmeiras. Em sua primeira participação na Libertadores, o time teve 100% de aproveitamento, com seis vitórias em seis jogos. Avançou na liderança do Grupo C, ganhando de Liberdad Limpeño (3 a 0), Independiente Dragonas (7 a 0) e Universidad de Chile (2 a 1), passou pelo Santiago Morning nas quartas (2 a 1, com o gol da virada no último lance) e superou o América de Cali na semi (1 a 0). Foram 19 gols marcados e apenas três sofridos.

Em 14 edições, é a 11ª vez que a taça fica com uma equipe brasileira. O Palmeiras entrou para uma galeria que tinha Corinthians (três vezes), São José (3x), Ferroviária (2x) e Santos (2x), além das colombianas do Atlético Huila, das paraguaias do Liberdad Limpeño e das chilenas do Colo-Colo.

As campeãs da Libertadores têm pela frente a sequência da disputa do Campeonato Paulista. Dentro do G-4, o Palmeiras volta a campo na próxima quinta-feira, contra o Taubaté, fora de casa.

Levantamento divulgado pelo Ministério da Saúde aponta que o número de casos de dengue no Brasil subiu quase 185% entre janeiro e outubro deste ano na comparação com o mesmo intervalo de tempo do ano passado, alcançando a marca de 1,3 milhão de notificações. Neste período, foram registrados 909 óbitos, número bastante expressivo. A doença, que pode levar a óbito, é transmitida pelo Aedes aegypti, que também é vetor da chikungunya, zika e febre amarela urbana.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), para prevenir essas doenças, é preciso investir em medidas efetivas para controle do mosquito transmissor. A principal orientação é eliminar água parada em locais que podem se tornar criadouros. Além disso, o poder público conta com o Programa Nacional de Combate à Dengue (PNCD), que têm oferecido diretrizes para o enfrentamento das epidemias pelos estados e municípios, por meio de ações como a pulverização de áreas públicas com inseticidas, vigilância entomológica, ampliação do saneamento básico, entre outros.
 
Para Natalia Verza Ferreira, cientista, doutora em Genética e Biologia Molecular e diretora da Oxitec do Brasil, todas essas medidas são importantes, mas não são mais tão eficazes, visto que o número de casos tem aumentado ao invés de diminuir. Segundo ela, é preciso atualizar os protocolos de controle do Aedes aegypti, incorporando soluções sustentáveis que já foram, inclusive, aprovadas para uso no Brasil, como o Aedes do Bem™ -- inseto com genes autolimitantes que auxilia no controle do mosquito Aedes Aegypti de forma segura e ambientalmente sustentável -- especialmente porque o país está prestes a ingressar em uma nova temporada de chuvas, período em que o mosquito se prolifera com mais facilidade.

Na segunda-feira (24), o ministro das Comunicações, Fábio Faria, disse que o presidente teve 154 mil inserções de rádio a menos que o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas últimas duas semanas.

A petição foi uma resposta à determinação do ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Após a apresentação de dados levantados por uma auditoria particular contratada pela campanha bolsonarista, Moraes divulgou despacho dando o prazo de 24 horas para que fossem apresentadas provas que comprovassem os números citado em coletiva de imprensa pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria. Caso as denúncias não sejam provadas, a coligação do presidente poderá ser enquadrada por crime eleitoral.

Segundo Moraes, a acusação foi enviada ao TSE sem “qualquer prova e/ou documento sério”. O pedido da campanha se baseia em um relatório feito pela Audiency Brasil Tecnologia, sediada em Santa Catarina e que se apresenta como “plataforma de distribuição, gerenciamento e acompanhamento de veiculações das campanhas de mídias offline (rádio)” em tempo real.

O TRE-MG (Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais) determinou a apreensão de material de campanha no comitê de campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, no bairro Prado, zona oeste de Belo Horizonte. Na decisão de sábado, 22, a juíza eleitoral Raquel de Paula Rocha Soares aponta a ocorrência de “propaganda eleitoral irregular” e a “divulgação de fatos inverídicos” sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Peças do material recolhido pelo TRE no comitê de Bolsonaro acusam o petista de envolvimento em “práticas imorais com crianças e animais”, “apoio à criminalidade” e “lavagem e roubo de dinheiro público”.

O material também contém informações falsas, a exemplo de que Lula defende a “perseguição a igrejas e aos cristãos”, é “a favor do aborto” e da “ideologia de gênero para crianças nas escolas”. “É cabível a intervenção desta justiça especializada para coibir a divulgação de notícias falsas”, afirmou a juíza.
Além da apreensão das peças, a magistrada determinou também a retirada de outdoor instalado na fachada do comitê, determinando multa em caso de descumprimento da determinação.

“Os artefatos publicitários, afixados na fachada do comitê, possuem impacto visual de outdoor, o que é expressamente vedado pela Lei das Eleições e Norma Regulatória, sujeitando o candidato ao pagamento de multa no valor de R$ 5 mil a R$ 15 mil”.

A decisão determina ainda que o comitê de Bolsonaro, responsável pela divulgação da propaganda irregular, adeque a publicidade na fachada em 48 horas.

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