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Carioca que parou ataque na Irlanda nega título de herói, ele virou celebridade no país
O brasileiro Caio Benício, que se tornou assunto na Irlanda ao interromper o ataque de um homem com uma faca na região de uma escola de Dublin, afirma que não se considera herói e que acredita que qualquer pessoa agiria da mesma maneira.

“Eu não me considero herói. Acho que a atitude que eu tive foi de instinto. Quem tem filho, criança, faria o mesmo. Você vê um cara grandão, com uma faca, com uma menininha de 5 anos... Qualquer um faria o que eu fiz. Eu estava no lugar certo, na hora certa”, disse Caio.

O ataque deixou 5 feridos, 3 deles crianças. Caio conta que não se esquece da imagem de uma criança ferida e dos pais desesperados em busca de informações. Trabalhando como motoboy, o carioca deu um golpe de capacete na cabeça do agressor quando o homem havia acabado de esfaquear uma menina.

"Meu Pai é um herói sem capa  ele usa capacete" comentou o seu filho que estar no Brasil.

O brasileiro estava a caminho de uma entrega quando achou que era uma briga entre um casal na rua. Caio diminuiu a velocidade e viu que o homem tinha uma faca e começou a golpear a criança. Ele tirou o capacete, e foi para cima do agressor. O carioca contou que um único golpe, o esfaqueador foi para o chão.

“Eu estou com o joelho operado, eu operei há pouco tempo. Então eu tive um pouco de dificuldade de sair da moto rápido. Na hora não pensei na minha condição, de que não estou podendo correr”, destacou.

O motoboy destacou a coragem da professora da criança, que tentou defendê-la a todo custo.

“Ela era muito corajosa, tendo uma luta corporal com um homem com uma faca”, disse.

Caio contou ainda que logo muitas pessoas chegaram ao local e tentaram agredir o homem com uma faca, que foi protegido por duas senhoras, que isolaram a área. Ele ressaltou que a polícia e uma ambulância chegaram logo.

A ação de Caio em atingir com o capacete que usava o homem que estava com uma faca ganhou repercussão na imprensa da Irlanda. O brasileiro se tornou tema de várias postagens na internet.

Javier Milei é eleito presidente da Argentina e promete dolariza moeda e liberar armas
O economista ultraliberal Javier Milei, do partido A Liberdade Avança, venceu neste domingo (19) a eleição para a Presidência da Argentina. Cerca de 26 milhões de argentinos votaram, 76,3% do total. Milei foi mais votado em 20 das 23 províncias do país, além da capital Buenos Aires, que é uma cidade autônoma.

Milei é eleito presidente da Argentina com uma plataforma radical, centrado na dolarização da economia argentina, com a abolição do peso e do Banco Central, dolarização da moeda,  assim como em cortes de gastos do Estado, com o fim de Ministérioscomo Educação e Saúde e desregulamentação para compra de armas pelos cidadãos e se colocou contra o aborto e à educação sobre questões de gênero nas escolas públicas. estão entre sua principais propostas

No primeiro discurso como presidente eleito, Milei foi mais contido do que costuma ser. Pregou pautas liberais e criticou a classe política, mas adotou um tom mais conciliador. Não mencionou suas propostas mais radicais, como dolarizar a economia, nem detalhou medidas que pretende tomar.

Massa reconheceu a vitória de Milei antes mesmo de os primeiros números serem divulgados oficialmente. "Javier Milei é o presidente eleito pela maioria dos argentinos", disse ele em discurso para apoiadores.

Milei tomará posse em dezembro para 4 anos de mandato. Sua vitória vem após uma virada no segundo turno, já que Massa havia sido o mais votado na primeira etapa da eleição.

Aos 52 anos, Milei será o 52º presidente do país e terá que enfrentar a pior crise econômica em décadas, com a maior inflação em mais de 30 anos, dois quintos da população vivendo na pobreza e forte desvalorização cambial. Desafios agravados por uma dívida externa bilionária e pela falta de reservas internacionais.

O candidato extremista à presidência da Argentina, Javier Milei, disse que não se reunirá com o Presidente brasileiro
O candidato libertário à presidência da Argentina, Javier Milei, voltou a chamar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de comunista e disse que não se reunirá com o brasileiro caso seja eleito. Não é a primeira vez que o candidato da coalizão A Liberdade Avança investe contra Lula e já deu a entender que não pretende ter boas relações com o governo brasileiro. Brasil e Argentina são os dois maiores parceiros comerciais da América Latina.⁣

Durante uma entrevista ao jornalista peruano Jaime Bayly, o concorrente do peronista Sergio Massa foi questionado sobre o que pensava de Lula, o que rapidamente respondeu: “comunista”. O jornalista então indaga: “E um corrupto?”. “Óbvio, por isso foi preso”, respondeu Milei. Quando questionado se teria um encontro com o brasileiro, respondeu “não”.⁣

Milei já havia chamado Lula de comunista logo após o convite à Argentina para integrar o Brics. O libertário respondeu, na época, que não aceitaria a entrada, caso fosse eleito, e não se reunia com comunistas como Brasil e a China. O libertário diz que não defende um rompimento das relações diplomáticas ou comerciais entre Brasil e Argentina, mas defende que o Estado não deve ser o regulador deste fluxo. Sua política é de deixar empresários e produtores brasileiros e argentinos conduzirem eles próprios as relações.

Hezbollah, do Líbano, promoveu um ataque a 19 pontos ao norte de Israel
O grupo Hezbollah, do Líbano, promoveu um ataque a 19 pontos ao norte de Israel nesta quinta (2). Algumas cidades foram atingidas e  instalações militares israelenses estaria entre os alvos . A informação é da agência de notícias Reuters.

O Hezbollah usou drones explosivos, mísseis guiados e outras armas. Pelo menos dois drones foram empregados em uma região conhecida como Fazendas de Shebaa, que é disputada pelo Líbano e Israel. Em resposta, Israel também realizou bombardeios ao sul da região do Líbano.

O Hezbollah é um grupo de muçulmanos xiitas do Líbano que tem um partido político, inclusive com representação no Congresso do país, e
também suas próprias forças armadas.

Assembleia Geral da ONU aprova fim do embargo dos EUA contra Cuba
A Assembleia Geral da ONU aprovou, com 187 votos, uma resolução que pede o fim do embargo imposto há seis décadas pelos Estados Unidos contra Cuba, uma vitória moral para a ilha que, no entanto, não é vinculante.

Os Estados Unidos e Israel votaram contra a resolução “Necessidade de pôr fim ao embargo econômico, comercial e financeiro, imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba”. A Ucrânia se absteve da votação.

A resolução reitera o princípio da “igualdade dos Estados, da não intervenção e da não ingerência em assuntos internos e a liberdade de comércio e navegação internacional” e manifesta “sua preocupação com a promulgação e aplicação continuadas” de leis como a americana Helms-Burton (vigente desde 1996), que tem efeitos extraterritoriais para pessoas e empresas que fizerem negócios com Cuba.

“O bloqueio é um ato de guerra econômica em tempos de paz”, disse o chanceler cubano, Bruno Rodríguez, na tribuna, após lembrar que “mais de 80% da população cubana só viveram” sob o regime de sanções unilaterais americanas.

Desde 1992, Cuba apresenta anualmente resoluções na Assembleia Geral da ONU para pedir o fim do embargo imposto unilateralmente, em plena Guerra Fria, pelo presidente John F. Kennedy para asfixiar o regime comunista da ilha.

Apesar de os governos cubano e americano terem iniciado um processo de normalização das relações diplomáticas em 2015, sob o governo de Barack Obama, o embargo segue em vigor e é considerado por seus opositores como o principal obstáculo ao desenvolvimento de Cuba.

As autoridades cubanas calculam que seis décadas de embargo causaram perdas de mais de 159 bilhões de dólares (795 bilhões de reais, na cotação atual) para sua economia. Só entre março de 2022 e fevereiro de 2023, o bloqueio teria provocado perdas de 4,86 bilhões de dólares (24,28 bilhões de reais).

Sem o embargo, afirmam, a economia teria crescido 9%. A migração é “um efeito direto da intensificação do bloqueio”, alertam, em um folheto distribuído à imprensa.

As Forças de Defesa de Israel (FDI) estão praticando a invasão da Faixa de Gaza em um povoado palestino típica construída propositadamente, que os militares chamaram de "pequena Gaza", escreve o jornal Wall Street Journal (WSJ). 
Assim, segundo a publicação, cujo correspondente visitou a base militar no deserto de Neguev, no sudeste do país, as FDI estão preparadas para lançar a operação terrestre na Faixa de Gaza, praticando uma possível invasão em cópias de um povoado típico palestino chamado de "pequena Gaza" e que foi construído lá.
 Como relata o jornal, essa área construída pelas FDI tem edifícios baixos e edifícios de oito andares, bem como cópias de mesquitas e outras construções habituais para a Faixa de Gaza. No total a "pequena Gaza" tem cerca de 600 estruturas. Segundo o jornal, os militares praticam inclusive a invasão do povoado a partir do deserto, aprendendo a lutar em ruas estreitas e no labirinto de túneis. 
O correspondente do jornal esclareceu que durante o exercício os militares israelenses enfrentaram homens vestidos com camisetas pretas que se faziam passar por combatentes do Hamas e gritavam "fogo". 
Além disso, nota-se que os militares das FDI treinavam a resposta rápida a ameaças, o rastreio do inimigo nas janelas dos edifícios e a evacuação de feridos. Anteriormente, o vice-diretor-geral para diplomacia pública do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Emmanuel Nahshon, disse que Israel está atrasando o início da invasão terrestre em Gaza devido a possíveis armadilhas mortais. 
Segundo Nahshon, os militares israelenses estão levando tempo para implementar a incursão por precisarem de preparar os seus soldados para essa situação única.

Exército israelense bombardea mercado de Nuseirat, na Faixa de Gaza
O  Exército israelense bombardeou neste sábado (21) o mercado de Nuseirat, na Faixa de Gaza, e deixou mortos e um grande número de feridos, informou o Ministério do Interior palestino.

"Existem mortos e um grande número de feridos como resultado do bombardeio israelense ao mercado de Nuseirat, na Faixa de Gaza", disse a pasta em comunicado, sem especificar a quantidade de óbitos.

Após o ataque, um incêndio atingiu a estrutura do mercado, que fica na porção Norte de Gaza, a mais populosa do território. Há 15 dias, a região sofre com bloqueios por terra, água e mar por parte de Israel, o que deixou quase no fim os estoques de alimentos.
Mais de 5,5 mil pessoas já morreram por conta do conflito com entre Palestina x Israel, informaram as autoridades palestinas e israelenses. A maioria dos óbitos é de mulheres e crianças. Nesta semana, o ataque a um hospital de Gaza deixou cerca de 500 mortos e gerou críticas da comunidade internacional.
A ajuda humanitária ao território, que tem cerca de 2,3 milhões de habitantes, só começou a chegar neste sábado, pela fronteira com o Egito.

Poucas horas depois da chegada dos caminhões com alimentos, os militares israelenses anunciaram que os bombardeios contra Gaza serão intensificados, em uma nova fase da guerra contra o  grupo"Hamas mais que na verdade atinge todos palestinos . Os ataques já duram 15 dias.

"A partir de hoje, estamos aumentando os ataques e minimizando o perigo. Temos que entrar na próxima fase da guerra nas melhores condições, e não de acordo com o que nos dizem", disse o porta-voz militar, almirante Daniel Hagari.
Em visita a uma brigada de infantaria, o chefe do Estado-Maior, tenente-general Herzi Halevi, afirmou que as tropas estão prontas para qualquer surpresa do Hamas quando entrarem no território por terra.

"Gaza é densamente povoada, o inimigo está preparando muitas coisas lá – mas nós também estamos nos preparando para elas", disse Halevi.

Israel já convocou pelo menos 360 mil reservistas e a operação por terra é vista com apreensão pela ONU e a comunidade internacional. Conforme a Autoridade Palestina, caso a ação se concretize, o número de mortos civis deve ultrapassar 15 mil.

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