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Dirigido por Walter Salles, o longa aborda de forma poética e impactante temas como amor, perda e redenção, conquistando crítica e público ao redor do mundo. A performance de Fernanda Torres, descrita como visceral e emocionante, foi amplamente aclamada, garantindo sua presença na cobiçada lista das melhores interpretações do ano.
Essa é uma das raras vezes que um filme brasileiro é reconhecido na categoria principal, Melhor Filme, competindo diretamente com grandes produções internacionais. Além disso, a indicação de Fernanda marca um momento histórico, já que é uma das poucas atrizes brasileiras a alcançar esse reconhecimento na premiação.
A cerimônia do Oscar acontece no dia 2 de março, e a torcida pelo Brasil já está a todo vapor. Será que finalmente levaremos a tão sonhada estatueta?
Fernanda recebeu o prêmio das mãos da icônica Viola Davis, em uma cerimônia marcada por emoção e reconhecimento ao talento feminino. “Foi um ano incrível para as performances femininas. Tantas atrizes aqui que admiro tanto”, declarou Fernanda em seu discurso de agradecimento, visivelmente emocionada.
O Globo de Ouro marca um feito inédito para o Brasil, sendo a primeira vez que uma atriz brasileira vence na categoria. A performance de Fernanda em "Ainda Estou Aqui" foi amplamente elogiada pela crítica por sua intensidade e autenticidade, colocando a produção nacional no centro das atenções.
A vitória da atriz brasileira reafirma o talento nacional e abre caminho para uma nova era de reconhecimento internacional do cinema e da arte do Brasil.
O Fim do Regime
De acordo com relatos da mídia estatal síria, Assad deixou o país às pressas, voando para a Rússia, onde recebeu asilo "por motivos humanitários". A fuga ocorreu apenas horas antes de as forças rebeldes, lideradas por grupos islamistas, entrarem triunfantemente em Damasco, selando um desfecho dramático para um regime que governou com mão de ferro.
Durante os últimos dias de seu governo, Assad perdeu o apoio de seus aliados mais próximos, enquanto o avanço dos rebeldes varria suas defesas. Fotografias de homens armados celebrando nas ruas da capital, símbolo de sua vitória, já estão marcadas na história como um ponto de virada para a nação.
Um Regime de Ferro e Sangue
Quando assumiu o poder, Bashar al-Assad foi saudado como um possível reformista. Educado no Ocidente e com um ar modernizador, ele parecia ser o oposto de seu pai, Hafez al-Assad, que governou com punho de ferro desde 1970. No entanto, o jovem líder rapidamente revelou sua verdadeira face ao responder com brutalidade aos protestos pacíficos de 2011, que marcaram o início da guerra civil.
Nos anos seguintes, Assad foi acusado de inúmeros crimes de guerra, incluindo o uso de armas químicas contra civis, repressão brutal de dissidentes e torturas sistemáticas. Seu governo sobreviveu por mais de uma década de conflito graças ao apoio incondicional de Moscou e Teerã, que lhe forneceram armamento, financiamento e suporte diplomático.
O Que Vem Depois?
A queda de Assad levanta inúmeras questões sobre o futuro da Síria. O país, devastado por anos de guerra, enfrenta agora o desafio de reconstruir suas instituições, lidar com divisões internas e garantir que os erros do passado não sejam repetidos. Além disso, o envolvimento de potências estrangeiras no conflito deixa incertezas sobre como será o papel da Rússia, do Irã e até mesmo do Ocidente na nova configuração política.
Um Novo Capítulo na História Síria
A saída de Bashar al-Assad do cenário político marca o fim de um capítulo sombrio na história da Síria. No entanto, o caminho para a estabilidade e a reconciliação ainda é longo. O mundo observa enquanto os sírios começam a escrever seu próximo capítulo, com a esperança de que o sofrimento dos últimos anos seja substituído por paz e prosperidade.
O momento do impacto foi capturado por uma câmera veicular, revelando a força do acidente. Autoridades estão investigando as causas do ocorrido.
As autoridades locais indicam que as fortes chuvas que atingiram a região de Huarochirí, nos dias que antecederam o acidente, podem ter sido a principal causa do deslizamento. A umidade do solo, acumulada pelas chuvas intensas, pode ter facilitado o desprendimento da rocha, que rolou da encosta e atingiu a estrada. Este tipo de evento é relativamente comum na área, dada a natureza geográfica da rodovia, que atravessa uma região montanhosa e instável.
Resposta das autoridades
Imediatamente após o ocorrido, as autoridades bloquearam a rodovia para evitar novos riscos e garantir a segurança dos motoristas e equipes de resgate. As máquinas removeram as rochas e restabeleceram o tráfego em aproximadamente cinco horas. Contudo, durante a mesma noite, um novo deslizamento de rochas ocorreu na mesma área, o que gerou novas preocupações entre os moradores e motoristas que circulam pela região.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, classificou o ataque do Hezbollah como “grave violação do cessar-fogo” e prometeu resposta contundente. O grupo libanês, por sua vez, acusou Israel de romper a trégua ao atingir civis e realizar bombardeios no sul do Líbano, onde ao menos uma pessoa morreu.
A trégua, que visava conter meses de confrontos, já estava fragilizada. Mais de um milhão de pessoas foram deslocadas no Líbano, com dezenas de mortos. Paralelamente, Israel continua em guerra com o Hamas na Faixa de Gaza, onde mais de 43 mil palestinos morreram, além de confrontos indiretos com o Irã em outras frentes regionais.
No comunicado, o ministro anexou uma carta dirigida ao presidente da Associação Uruguaia de Futebol (AUF), Ignacio Alonso, justificando a decisão com base em "análises da Polícia Nacional após incidentes de violência ocorridos no Rio de Janeiro antes do jogo de ida". Além disso, o Ministério classificou a partida em Montevidéu como um evento de "alto risco".
Em uma postagem na rede social X, o ministro explicou que a medida tem como objetivo "prevenir novos confrontos entre as torcidas das duas equipes". Curiosamente, o confronto anterior dos torcedores do Peñarol na Praia do Pontal, no Recreio (RJ), não envolveu torcedores do Botafogo.
O líder russo pontuou que a decisão considerou o fato de o Brasil estar presidindo o G20 neste ano e que, em 2025, a liderança dos Brics também será do governo brasileiro.
“Sabemos a situação que se cria em torno da Rússia, não queremos passar esses problemas para as instituições cujo desenvolvimento estamos interessados”, alega Putin.