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De acordo com o jornal, as restrições fizeram com que as empresas chinesas mudassem o foco para os mercados internos, levando a um aumento na procura de matérias-primas e equipamentos.
Este cenário criou oportunidades para as regiões ricas em recursos da Rússia e para o seu setor industrial.
O Cinturão da Ferrugem, que inclui cidades como Harbin e Shenyang, já foi o centro da indústria pesada da China, mas desde então diminuiu de importância devido à concorrência das regiões costeiras e de empresas estrangeiras.
Por fim, o jornal SCMP observou que a situação atual pode constituir uma oportunidade para a região recuperar a sua antiga glória.
Segundo informações da mídia italiana nesta quinta-feira (12), existe a possibilidade do CR7 ser punido caso retorne ao Irã em outra oportunidade.
Na ocasião, a artista, que tem que tem 85% do corpo paralisado devido a complicações no nascimento, presenteou Cristiano com um quadro.
Em agradecimento, o jogador a abraçou e beijou. Porém, o gesto é proibido no Irã, porque os dois não são casados.
A Agência da Organização das Nações Unidas (ONU) ainda afirmou que ao menos 340 mil habitantes estão desabrigados na região em detrimento do conflito entre Israel e Hamas. As informações são do portal Metrópoles, que é parceiro do Bahia Notícias.
Na manhã desta quinta-feira (12), o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que o Hamas deve ser esmagado tal qual o grupo terrorista islâmico Isis.
Os palestinos estão sem água e eletricidade, e o ministro de Energia de Israel, Israel Katz, afirmou que não haverá retorno até a recuperação dos reféns. “Ajuda humanitária em Gaza? Nenhuma energia será religada, nenhum hidrante de água será aberto, e não entrará combustível nenhum até que os reféns israelenses sejam entregues em casa”, assegurou o ministro israelense.
O número de mortos no conflito entre Israel e o grupo Hamas subiu para 2,2 mil na última quarta-feira (11). Destes, 1,3 mil são israelenses.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse, nesta segunda-feira (9), que os militares israelenses estão atacando o Hamas com uma força “nunca vista antes”.
“Sempre soubemos quem era o Hamas. Agora, o resto do mundo sabe. O Hamas é o Isis [Estado Islâmico] e venceremos contra eles enquanto o mundo moderno prevaleceu contra o Isis”, disse Netanyahu num discurso televisionado à nação.
Netanyahu agradeceu ao presidente dos EUA, Joe Biden, e a outros líderes mundiais pelo seu apoio.
“Estou em contacto contínuo com o presidente Biden e gostaria de lhe agradecer novamente, em nome de todos os cidadãos de Israel, pelo compromisso dos EUA em palavras e ações pela segurança de Israel”, citou.
Em discurso na noite desta segunda-feira (9), o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, prometeu que o país vai "derrotar" o Hamas assim como o mundo combateu a organização terrorista Daesh. No fim de semana, o premiê declarou guerra ao movimento após ataque surpresa com milhares de foguetes que atingiu diversas cidades israelenses.
A Associated Press também revelou nesta segunda que o membro da liderança do Hamas Ali Baraka disse que o ataque estava planejado há mais de um ano. Além disso, combatentes da ala militar do movimento teriam entrado nas áreas fronteiriças do Sul de Israel após os disparos dos mais de três mil foguetes.
O conflito já deixou centenas de mortos nos dois lados: na Faixa de Gaza, já foram contabilizados quase 700, enquanto em Israel o número já passa de 900. Outras 2,7 mil pessoas ficaram feridas.
“Desejo expressar minhas condolências às vítimas do terremoto no Marrocos e das tempestades que atingiram a Líbia. A exemplo do que ocorreu recentemente no estado do Rio Grande do Sul no meu país, essas tragédias ceifam vidas e causam perdas irreparáveis. Nossos pensamentos e orações estão com todas as vítimas e seus familiares”, disse Lula.
O presidente brasileiro também fez questão de ressaltar a memória do diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Mello, que perdeu a vida juntamente com outros 21 funcionários da ONU durante um atentado em Bagdá em agosto de 2002. “Presto minha homenagem ao nosso compatriota Sérgio Vieira de Mello e 21 outros funcionários desta Organização, vítimas do brutal atentado em Bagdá, há 20 anos”
IGUALDADE - Lula evocou a memória de outra importante diplomata, educadora, bióloga e ativista brasileira, Bertha Lutz, falecida em 1976, ao tratar da importância dada por este governo à igualdade de gênero no Brasil.
“Inspirados na brasileira Bertha Lutz, pioneira na defesa da igualdade de gênero na Carta da ONU, aprovamos uma lei que torna obrigatória a igualdade salarial entre mulheres e homens no exercício da mesma função”, lembrou o presidente.
Ele também afirmou que o Brasil atuará com vigor no combate à violência contra as mulheres e na defesa das pessoas LGBTQI+, bem como das pessoas com deficiência. “Combateremos o feminicídio e todas as formas de violência contra as mulheres. Seremos rigorosos na defesa dos direitos de grupos LGBTQI+ e pessoas com deficiência”.
LIBERDADE DE IMPRENSA – Outro ponto ressaltado por Lula foi a liberdade de imprensa. Nesse tema, o líder brasileiro prestou solidariedade ao jornalista Julian Assange, fundador do site WikiLeaks e que está preso desde 2019 em Londres.
“É fundamental preservar a liberdade de imprensa. Um jornalista, como Julian Assange, não pode ser punido por informar a sociedade de maneira transparente e legítima. Nossa luta é contra a desinformação e os crimes cibernéticos. Aplicativos e plataformas não devem abolir as leis trabalhistas pelas quais tanto lutamos”, destacou o presidente Lula.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – O presidente Lula também frisou o compromisso brasileiro com o desenvolvimento sustentável e os trabalhos do país em prol da igualdade racial.
“No Brasil, estamos comprometidos a implementar os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável, de maneira integrada e indivisível. Queremos alcançar a igualdade racial na sociedade brasileira por meio de um décimo oitavo objetivo que adotaremos voluntariamente”.
Os objetivos do desenvolvimento sustentável listados pela ONU são: erradicação da pobreza; fome zero e agricultura sustentável; saúde e bem-estar; educação de qualidade; igualdade de gênero; água potável e saneamento; energia limpa e acessível; trabalho decente e crescimento econômico; indústria inovação e infraestrutura; redução das desigualdades; cidades e comunidades sustentáveis; consumo e produção responsáveis; ação contra a mudança climática; vida na água; vida terrestre; paz, justiça e instituições eficazes; e parcerias e meios de implementação.
Lula lembrou ainda dois programas implantados no Brasil que atuam em torno desse desafio: Brasil sem Fome e Bolsa Família. “Lançamos o Brasil sem Fome, que vai reunir uma série de iniciativas para reduzir a pobreza e a insegurança alimentar. O Bolsa Família se tornou referência mundial em programas de transferência de renda para famílias que mantêm suas crianças vacinadas e na escola”.
DE VOLTA – O discurso desta terça-feira marcou a oitava participação do presidente Lula na Assembleia Geral da ONU. Ao longo de seus dois mandatos anteriores, ele participou do evento todos os anos entre 2003 e 2009 e apenas em 2010 foi representado pelo então ministro das Relações Exteriores e atual assessor especial da Presidência, Celso Amorim. Para ele, o retorno é retrato da pujança da democracia no Brasil.
“Se hoje retorno na honrosa condição de presidente do Brasil, é graças à vitória da democracia em meu país. A democracia garantiu que superássemos o ódio, a desinformação e a opressão. Nossa missão é unir o Brasil e reconstruir um país soberano, justo, sustentável, solidário, generoso e alegre. O Brasil está se reencontrando consigo mesmo, com o mundo e com o multilateralismo. Como não me canso de repetir, o Brasil está de volta”, concluiu o presidente brasileiro.
“A ideia de desenvolver novos dentes é o sonho de todo dentista. Tenho trabalhado nisso desde que era estudante de pós-graduação. Sempre estive confiante de que seria capaz de fazer isso acontecer”, comenta o pesquisador Katsu Takahashi, do Instituto de Pesquisa Médica Kitano, em Osaka, no Japão, citado pelo portal Yahoo!. “Esperamos chegar a um momento em que os remédios para regeneração dentária sejam uma opção, ao lado de dentaduras e implantes”, completa.
Takahashi passou anos pesquisando o potencial de crescimento dos dentes e concentrou-se no papel dos genes. “O número de dentes variou devido à mutação de apenas um gene. Se fizermos disso o alvo da nossa pesquisa, devemos ter uma maneira de alterar o número de dentes que as pessoas têm”, diz o cientista.
Sua equipe descobriu que a proteína associada ao gene USAG-1 tinha capacidade para limitar o crescimento de dentes em camundongos. Bloqueando essa proteína, por meio do remédio, foi possível ver novos dentes se desenvolvendo nas cobaias.
Citado pelo Yahoo!, Katsu Takahashi diz que sua pesquisa anterior mostra que os humanos têm o indício de uma terceira dentição embutido na boca. Isso pode ser observado no 1% dos humanos que sofrem de hiperdontia, crescimento de mais de 32 dentes permanentes. O cientista japonês acredita que a ativação dessa terceira dentição, por meio da manipulação genética, pode ser uma saída para quem usa dentaduras ou precisa fazer implantes.