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Com uma comitiva de mais de 300 inscritos, a Bahia estará entre os maiores participantes do Encontro Nacional de Empresas Juniores (ENEJ). O evento, maior encontro de empreendedorismo jovem do mundo, acontece entre os dias 17, 18 e 19 e celebra a 28ª edição do ENEJ que, este ano, terá como sede Recife (PE). 

O evento já impactou mais de 70 mil jovens em edições anteriores e seu principal objetivo é despertar a capacidade de transformação de empreendedores do Movimento Empresa Júnior (MEJ). A programação será inteiramente digital e até o momento, estão confirmados mais de 7,1 mil inscritos.

- O Movimento Empresa Júnior mobiliza mais de 25 mil jovens e conta com 1.400 empresas juniores, espalhadas nas 27 unidades federativas do país. Ano passado, alcançamos um volume de R﹩ 49 milhões que foram revertidos em 34 mil projetos para a capacitação e formação empreendedora de jovens. Temos uma agenda socioeconômica significativa para o Brasil - revela a presidente-executiva da Confederação Nacional de Empresas Juniores (Brasil Júnior), Fernanda Amorim.

O evento conta com as parcerias de grandes empresas e instituições, como Bradesco, Sicoob, Movile, AMBEV, Suzano, SEBRAE, AD Diper, Copergás, Boticário, XPInc, Deloitte, Pirelli, Falconi, Renova BR, BTG, Azul, Bunge, Stone, Scania, Globo, Loft, Via Varejo, RedBull, Americanas, Ray, TPF, Lojas Renner, Hackeando Processos.

Mesmo com o avanço da vacinação contra a Covid-19 e a análise de especialistas que mostram otimismo com o crescimento da economia em 5%, mesmo faltando 4 meses para o final do ano, a opinião pública do Nordeste segue preocupada com a recuperação da economia, segundo pesquisa do Radar Febraban para a região.

Os dados revelam que 72% dos nordestinos acreditam que a economia só vai se recuperar a partir de 2022. Em junho, esse percentual era de 71%. O otimismo da região para o próximo ano é ligeiramente superior à média nacional (68%).

Para 48%, o poder de compra vai encolher nos próximos seis meses. Em junho, essa avaliação era compartilhada por 47% das pessoas.

Essas são algumas das principais conclusões da nova pesquisa para a região Nordeste, realizada entre os dias 2 e 7 de setembro pelo IPESPE, que ouviu 3 mil pessoas, maiores de 18 anos, em todo o país. A pesquisa se soma ao Observatório FEBRABAN e à FEBRABAN News, criados em 2020, como instrumentos para estreitar o diálogo do setor bancário com os brasileiros, tornando-se polo de notícias, conteúdo e ponto de encontro de debate.

O número daqueles que aguardam a recuperação financeira da família apenas em 2022 manteve-se estável: 55%. Mas a parcela dos que achavam que essa situação iria melhorar ainda este ano diminuiu, de 23% em junho para os atuais 18%.

Aumentou também o número de entrevistados que acreditam num aumento da taxa de juros no próximo semestre: 78%, contra 74% verificados em junho.

A pesquisa mostra que 29% acreditam no aumento do acesso ao crédito para pessoas físicas e empresas, a menor taxa entre todas as regiões no país.

Um indicador que registrou queda foi a expectativa de aumento do desemprego (55% hoje, era de 57% em junho).

Foto divulgação

A proposta de emenda à Constituição (PEC) que viabiliza a criação do novo programa social do governo foi entregue nesta segunda-feira (2) ao Congresso.
O programa, que deve se chamar Auxílio Brasil, pode pagar parcelas de até R$ 400. O valor não consta na PEC, mas é defendido pela ala política do governo.

O novo programa, que tem como objetivo alavancar a popularidade de Bolsonaro para as eleições de 2022, deve ser financiado em parte pelo parcelamento dos precatórios

A PEC foi entregue nesta segunda pelos ministros Ciro Nogueira (Casa Civil) e Flavia Arruda (Secretaria de Governo) aos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Mais um golpe nos direitos trabalhista do brasileiros,  o Governo Bolsonaro cancelou o pagamento do PIS/PASEP  dos trabalhadores que terão de esperar pelo menos seis meses a mais para receber o benefício, a partir de 2022. Para ter direito ao abono, o trabalhador precisa ter recebido em média até dois salários mínimos por mês no ano-base de referência.

Os trabalhadores que aguardavam pela antecipação do abono Pis/Pasep vão ter que esperar até o próximo ano para receber o benefício.  Cerca de 25 milhões de trabalhadores esperavam receber o beneficio.

O presidente Jair Bolsonaro (ex-PSL), vem se especializando  em exterminador  de direitos, já se mostrou que quer acabar com o pagamento anual do abono salarial do PIS/PASEP brasileiros.

Se a ideia realmente for posta em prática, Bolsonaro estará fazendo algo que disse jamais fazer. Em setembro passado,  ao comentar estudos do governo para unificar programas sociais, ele disse que "jamais tiraria dinheiro dos pobres para dar aos paupérrimos".

É importante lembrar que o PIS é destinado aos trabalhadores da rede privada com carteira assinada, sendo de responsabilidade da Caixa Econômica Federal. Já o Pasep é pago aos servidores públicos pelo Banco do Brasil.

Resultado da Emenda Constitucional 84/2014, uma conquista da Confederação Nacional de Municípios (CNM), o adicional de 1% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) em julho somará R$ 5.086.371.900,68. Os valores serão creditados para as prefeituras na quinta-feira, 8 de julho, até as 18 horas.

Na comparação com 2020, o repasse teve aumento de 15,85%. Em meados de junho, a equipe de Estudos Técnicos da CNM divulgou estimativa do montante em R$ 4,973 bilhões. O valor real ficou, portanto, apenas 2,28% acima do previsto pela entidade municipalista. Prévias e estimativas são divulgadas para auxiliar os gestores locais no planejamento.

O cálculo do repasse adicional de julho ocorre de maneira semelhante ao 1% do mês de dezembro, concedido por meio da Emenda Constitucional 55/2007. Ou seja, com a incidência do percentual sobre a arrecadação do Imposto de Renda (IR) contabilizada entre o início de julho do ano passado até o final de junho deste ano. Assim, o repasse é feito antes do primeiro decêndio do mês de julho.

Em julho, geralmente o FPM apresenta uma forte queda, devido à sazonalidade da arrecadação ao longo do ano, que acontece por causa dos níveis de atividade econômica típicos de cada período. Por isso, o repasse extra neste mês dá um fôlego financeiro para os gestores municipais.

Vale destacar que, de acordo com a redação da Emenda Constitucional 84/2014, ao 1% adicional do FPM não incide retenção do Fundeb. Mas, como se trata de uma transferência constitucional, devem ser aplicados em Manutenção e Desenvolvimento de Ensino (MDE).

A CNM  tem intensificado a luta pela aprovação do 1% adicional no FPM de setembro. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 391/2017 aguarda apenas aprovação do Plenário da Câmara dos Deputados e da promulgação. A proposta prevê o aumento escalonado ao longo de quatro anos, até alcançar o total de 1% extra no mês. A PEC foi colocada como uma das prioridades do movimento municipalista em reunião do Conselho Político da Confederação com parlamentares nesta terça-feira, 6 de julho.

Da Agência CNM de Notícias

Os impactos da pandemia da Covid-19 no mercado de trabalho continuam altos, mesmo com mais de um ano dos primeiros casos da doença no Brasil. É o que mostra um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgado recentemente, com dados do primeiro trimestre de 2021. O levantamento mostrou duas conclusões principais: a taxa de desemprego ficou 2,3 pontos percentuais acima do resultado do mesmo período de 2020 e o número de pessoas com idade para trabalhar que não buscaram emprego subiu 25%.  

“O estudo do Ipea mostra que, no primeiro trimestre de 2021, mesmo diante de uma aceleração da economia acima da projetada e de uma expansão da ocupação, o mercado de trabalho brasileiro segue duramente afetado pelos efeitos da pandemia do coronavírus, conjugando uma taxa de desocupação elevada e crescimento da subocupação e do desalento”, explica a economista Maria Andreia Lameiras, uma das autoras do estudo.

A especialista também destaca que o desemprego foi maior entre as mulheres, os trabalhadores mais jovens e aqueles de qualificação profissional mediana. Os detalhes mostram que a taxa de desocupação foi de 17,9% para o sexo feminino e 12,2% para a população do sexo masculino. Os mais jovens, de 18 a 24 anos, tiveram uma taxa de desemprego de 31%.

Quando analisadas as regiões do país, observa-se uma alta generalizada de desocupação, maior no Nordeste e no Sudeste. Enquanto a taxa de desocupação em todo o Brasil ficou em 15,1%, em março, essas regiões apresentaram taxas de 18,6% e 15,2%, respectivamente.
Estados

Todas as unidades da federação registraram aumento da desocupação em 2021, à exceção de Roraima e Amapá. Em números absolutos, as maiores taxas de desemprego no primeiro trimestre foram dos estados de Pernambuco (21,3%), Bahia (21,3%), Sergipe (20,9%), Alagoas (20%) e Rio de Janeiro (19,4%).

Morador de Recife, Álvaro de Almeida é uma das pessoas que compõem os dados de desempregados em Pernambuco, região que lidera o índice negativo. Comerciante, ele perdeu o emprego em janeiro deste ano. “Durante 12 anos trabalhei com venda de veículos, da mesma marca, na mesma empresa. Eu tinha um cargo teoricamente estável dentro da empresa, conseguia ter um bom faturamento, conseguia ter uma boa renda e, de repente, a pandemia mudou tudo”, lamenta.

Ele relata ter observado quadros de melhoras e pioras no mercado de trabalho durante a crise sanitária enfrentada pelo Brasil, movimento semelhante às ondas de novos casos e óbitos em decorrência da Covid-19, mas que os hábitos de consumos dos brasileiros tiveram que mudar desde o começo deste período de pandemia.

“O poder de compra diminuiu. As pessoas estão dando mais prioridade às necessidades básicas. O carro virou um luxo. Você trocar o seu veículo virou um luxo”, diz. A área de atuação de Álvaro, o comércio, apresentou ainda uma variação de -11,7% de pessoas ocupadas com carteira assinada durante o primeiro trimestre deste ano.

Apesar das estatísticas preocupantes, o estudo do Ipea mostra que há uma recuperação da ocupação pela frente, o que já vem ocorrendo de maneira mais intensa entre os empregados sem carteira e os trabalhadores por conta própria. O contingente deste grupo de trabalhadores informais registrou recuos menos expressivos no primeiro trimestre de 2021 do que no trimestre móvel encerrado em agosto de 2020.

A economista Maria Andreia aponta que, “para os próximos meses, as perspectivas são positivas”, sobretudo por conta do aumento do ritmo de vacinação contra a Covid-19. “Isso deve gerar um dinamismo adicional no setor de serviços, que é o grande contratador de mão de obra brasileira. No entanto, mesmo diante desse cenário da melhora do emprego, a taxa de desocupação deve continuar elevada, tendo em vista que boa parte dos trabalhadores que saíram do mercado de trabalho durante a pandemia deve retornar à procura de uma nova posição no mercado de trabalho”, avalia.

A Petrobras anunciou o aumento, a partir desta terça-feira (6), dos preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha (GLP). Segundo a estatal, os reajustes acompanham a elevação dos patamares internacionais de preços de petróleo e derivados.

Para a gasolina, o aumento médio será de R$ 0,16 (6,3%), fazendo com que o litro do combustível saia de R$ 2,53 e chegue a R$ 2,69 nas refinarias. Já o diesel terá um reajuste médio de R$ 0,10 (3,7%) por litro, que passará a custar R$ 2,8. Já o preço médio de venda do GLP para as distribuidoras passará a ser de R$ 3,60 por kg, refletindo um aumento médio de R$ 0,20 por kg.

A estatal afirma que evita repassar imediatamente a volatilidade externa aos preços do mercado interno, mas busca o equilíbrio de seus valores com o mercado internacional e a taxa de câmbio.

Até chegar aos consumidores finais, os preços cobrados nas refinarias na venda às distribuidoras ainda têm o acréscimo de impostos, custos para a mistura obrigatória de biocombustível, margem de lucro de distribuidoras e revendedoras e outros custos.

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