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Caso seja indicada para uma cadeira na Corte de Contas, Aline Peixoto terá um salário mensal de R$ 41,8 mil e poderá permanecer no cargo até a aposentadoria compulsória aos 75 anos.
A vaga para o tribunal está aberta desde maio de 2022, quando o conselheiro Raimundo Moreira se aposentou. A articulação em torno de Aline Peixoto ganhou força nesta semana após o deputado estadual Alex Lima (PSB), aliado próximo a Rui Costa, desistir de concorrer a vaga para apoiar a ex-primeira-dama.
Líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Alan Sanches (União) criticou a possível indicação de Aline Peixoto para o TCM. "Não tenho absolutamente nada contra a ex-primeira-dama. Mas, se ela realmente for candidata, cai por terra o discurso do PT de valorizar os quadros que têm uma militância no partido ou base aliada", afirmou, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.
Ao longo desta jornada, foram analisados os riscos desses acompanhantes apresentarem quadros de distúrbios psiquiátricos, como transtornos por uso de substâncias, transtornos depressivos, transtornos de ansiedade e transtornos relacionados ao estresse. Ao final do trabalho, o estudo, publicado em janeiro deste ano, revelou que 6,9% dos cônjuges de pacientes com câncer desenvolveram algum tipo de transtorno psiquiátrico durante o acompanhamento, em comparação com 5,6% dos cônjuges de indivíduos sem câncer. Ainda segundo os pesquisadores, a análise mostra que este grupo de pessoas deve ser incluído na vigilância e aconselhamento de pacientes com câncer.
No Brasil a realidade não é diferente. Diante de um número de novos casos que cresce a cada ano e com estimativa de alcançar 704 mil novos casos por ano até 2025 -- segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA) -- a saúde mental de quem convive com o paciente oncológico requer atenção, para acompanhar as mudanças e sentimentos de medo e ansiedade que acompanham o tratamento.
“Um diagnóstico de câncer nunca é fácil. Além de severamente estressante para os pacientes e seus familiares, ele acomete uma carga emocional e física que vai desde o diagnóstico, passando pelo tratamento, até a progressão ou não da doença. Por isso, é fundamental que essa jornada seja segura, tranquila e tenha a atenção e acolhimento necessários”, observa a médica rádiooncologista do hospital Liga Norte Riograndense, Rosa Naja.
A especialista explica ainda que cuidar do aspecto emocional nessa jornada é o que influencia diretamente nas estratégias de atenção ao paciente oncológico desenvolvidas pela instituição, com sede em Natal (RN), que trata em média 230 pacientes por dia com radioterapia, sendo 75 pacientes utilizando o Halcyon.
“Para nós o compromisso de oferecer um tratamento de alta performance e melhor qualidade é prioridade. Por isso, investimos em um acelerador linear que alia tecnologia moderna de irradiação à alta precisão técnica de localização”, explica a médica ao falar do Halcyon, equipamento desenvolvido pela Varian, empresa focada em oncologia da Siemens Healthineers.
Indicada para aplicação de radioterapia de precisão em lesões e tumores em qualquer parte do corpo em que o tratamento de radioterapia seja adotada, a solução, segundo a médica, possibilita realizar sessões mais eficientes, seguras e rápidas, com maior conforto para os pacientes e menos efeitos colaterais, “resultando em um melhor planejamento e agilidade no tratamento, o que impacta diretamente o psicológico e emocional dos pacientes e familiares mais próximos, como os cônjuges. Além disso, com o equipamento, profissionais da saúde conseguem realizar uma operação mais simples e intuitiva”, detalha. Ela explica ainda que com essa tecnologia, houve expansão da oferta de cuidados, passando a atender um número maior de pacientes e acelerar ainda mais o tratamento via SUS.
Inovação e tecnologia: os aliados na jornada radioterápica
A radio-oncologista observa também que com a implementação do Halcyon, a Liga Norte Riograndense Contra o Câncer garantiu à comunidade médica maior controle real e exatidão da dosagem, “possibilitando a aplicação de uma maior dose na área doente, poupando os tecidos saudáveis. Tratamentos que poderiam levar meses serão reduzidos para algumas semanas”, afirma.
Ainda de acordo com Rosa Najas, além da agilidade, o equipamento foi um grande ganho de qualidade. “O tratamento com IGRT, Radioterapia Guiada por Imagem (imagem adquirida antes do tratamento do paciente para verificar o posicionamento do paciente e até mesmo a lesão), é o grande diferencial na qualidade do atendimento dos pacientes. O equipamento abrange uma gama muito maior de patologias como câncer de pulmão, mama, cabeça e pescoço, próstata, entre outros. O Halcyon também é extremamente amigável, silencioso e gera uma boa sensação de segurança para o paciente, pelo fato de eles terem que colocar suas próprias digitais para acionar o aparelho”, explica.
Beatriz Bernardi, gerente de marketing da Varian no Brasil, destaca que os benefícios citados pela especialista são possíveis devido à tecnologia do aparelho, desenvolvido baseado em três pilares: tratamentos de alta qualidade; excelência operacional e design centrado no paciente e na equipe. Diferenciais que asseguram atendimento mais humanizado, rápido, com qualidade e precisão impactando pacientes e profissionais da radioterapia.
“Nosso propósito é tornar o tratamento oncológico mais amplo, acessível e democrático, oferecendo uma solução de alta performance com tratamentos guiados por imagem e precisão para aplicação de alta dose de radiação. Com isso, os resultados são muito mais satisfatórios no combate aos mais diferentes tipos de tumores, com menos efeitos colaterais”, detalha.
Bernardi explica ainda que em todo o mundo, há mais de 720 equipamentos instalados, cerca de 6% deles na América Latina. No Brasil, 13 estão disponíveis na rede pública e privada do país, conferindo vantagens únicas. “Enquanto a maioria dos aceleradores lineares convencionais giram em torno de uma rotação por minuto, o Halcyon pode realizar quatro por minuto. Esse é um dos fatores que contribui para o paciente ficar menos tempo posicionado na máquina durante o tratamento, situação muitas vezes desconfortável pela condição que ele se encontra. Essa comodidade também é ampliada em razão do aparelho ser muito silencioso”.
A gerente destaca também que, o fato do paciente ficar menos tempo deitado contribui para a qualidade e precisão do tratamento, já que reduz o risco do paciente de movimentos físicos durante a aplicação da radioterapia. Além disso, observa ainda que a espera por um tratamento célere e adequado somada ao difícil acesso à radioterapia por falta de vagas são fatores que tornam o Halcyon um aliado fundamental de quem espera por um tratamento oncológico digno e de qualidade.
“O Halcyon foi desenvolvido para tornar mais ágil e assertivo o tratamento contra o câncer. O equipamento é capaz de aumentar a quantidade de atendimentos por dia e proporcionar melhor eficiência, sem perder a qualidade da aplicação de radiação”, conclui.
Sobre o Halcyon
O Halcyon é um equipamento 100% IGRT, com design e características inovadoras, que introduzem um novo padrão de eficiência em radioterapia e tratamentos de alta qualidade. Antes de cada sessão do tratamento é feita, de forma obrigatória, uma verificação e avaliação prévia através de imagens da região de tratamento. O uso do equipamento foca especificamente nas áreas afetadas com total precisão e assim, preservando os tecidos saudáveis e resultando em menos efeitos colaterais aos pacientes. “Se essas imagens não forem coletadas pelo equipamento, o Halcyon sequer pode ser ativado”, destacou Bernardi.
Informações; Viviane Melém | FSB Comunicação
Segundo o Uol, a norma faz parte do pacto antenupcial, um contrato elaborado pelo casal antes do casamento, no qual são estabelecidas as regras que vão vigorar durante a união, incluindo as repercussões econômicas, caso terminem o relacionamento.
O documento foi validado pela juíza Maria Luiza de Andrade Rangel Pires, da Vara de Registros Públicos de Belo Horizonte. A magistrada entendeu que a cláusula, que pode soar estranha por iniciar uma relação com desconfiança mútua, "é fruto da liberdade que eles têm de regular como vai se dar a relação deles, uma vez que o dever de fidelidade já está previsto no Código Civil Brasileiro".
Além disso, a juíza ressaltou que os casais têm autonomia para decidir o conteúdo do contrato, desde que não violem os princípios da dignidade humana, da igualdade entre os cônjuges e da solidariedade familiar.
Wallace Souza, um dos jogadores mais importantes de vôlei do país nas últimas décadas e medalhista de bronze no Mundial de Vôlei do ano passado, postou uma enquete no Instagram na noite de ontem, 30, perguntando quem daria "um tiro na cara do Lula" com uma espingarda calibre 12.
Inicialmente, Wallace, que defende o Sada / Cruzeiro, postou uma foto com a espingarda e abriu uma “caixinha de comentários” que a rede social oferece como recurso para interação com seguidores. Um internauta perguntou: "Daria um tiro na cara do Lula com essa 12?".
Foi então que o jogador criou uma enquete perguntando se alguém faria aquilo, complementando a pergunta com um emoji de anjo. De acordo com o Uol, a postagem foi apagada depois de pouco tempo. O atleta de 36 anos não comentou o caso até então.
Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, criticou a postagem de Wallace: "Já acionei a AGU e vamos tomar todas as providências necessárias. Não vamos tolerar ameaças feitas por extremistas e golpistas!", escreveu ele.
Já a CBV disse que "repudia qualquer tipo de violência ou incitação a atos violentos, e entende que o esporte é uma ferramenta para propagação de valores como o respeito, a tolerância e a igualdade”.
O time cujo jogador participa disse, em nota, que "lamenta profundamente a publicação realizada pelo nosso atleta Wallace e o seu conteúdo”.