O confronto, porém, foi marcado por momentos polêmicos. Aos 41 minutos do primeiro tempo, o meia Everton Ribeiro, do Bahia, atingiu o zagueiro Neris com uma cabeçada. O lance gerou reclamações dos jogadores rubro-negros, que pediram a expulsão do atleta. No entanto, a arbitragem não marcou a falta e o árbitro de vídeo não interveio.
“Porque o Everton não foi expulso?”, perguntou um internauta. “Peteleco não pode, mas cabeçada pode!”, criticou outro, citando o jogo do Bahia contra a Jacuipense, em que um atleta foi expulso do campo após dar um peteleco no jogador Rodrigo Nestor, do tricolor de aço.
Já no início da segunda etapa, o Bahia teve a chance de ampliar o placar. Erick Pulga sofreu pênalti e Lucho foi o responsável pela cobrança, mas o goleiro Lucas Arcanjo defendeu, evitando um prejuízo maior para o Vitória.
Além do desempenho dentro de campo, o clássico também contou com provocações. Após marcar o segundo gol do Bahia, Erick Pulga comemorou imitando uma galinha, o que gerou reações dos adversários.
A decisão do Campeonato Baiano será no próximo domingo (23), às 16h, no Barradão. Com o resultado do primeiro confronto, o Bahia pode perder por até um gol de diferença que, ainda assim, garante o título. O Vitória, por sua vez, precisa vencer por três gols de diferença para ser campeão no tempo regulamentar. Caso o triunfo rubro-negro seja por dois gols, a disputa será decidida nos pênaltis.
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