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“Êxtase e Agonia do Carnaval de Itabuna” é o titulo de um estudo elaborado pela Ong Acari-Cidadania, que resgata a história e levanta a evolução da festa momesca no município. O trabalho analisa o festejo, no período de 1920 a 2010, desde os primeiros festejos, moldados pelas elites locais. Passa pela presença do poder público e pela efetiva participação popular e pelos desafios enfrentados pelas camadas mais baixas da sociedade na busca de espaço na festividade, até a realização dos bailes nos clubes sociais, a presença dos blocos e a lavagem do Beco do Fuxico.
O estudo foi iniciado em março de 2022. Coordenador pelo jornalista Ederivaldo Benedito-Bené, diretor-executivo da Acari, está sendo elaborado por Antônio Américo Carvalho, diretor-administrativo; Dr. Andirlei Nascimento, assessor jurídico; Dr. Domingos Matos, advogado e jornalista; Maria da Trindade Lima, servidora pública federal aposentada; Maria Fernanda Nunes Galvão, empresária; Maurício Katita, jornalista – membros da Ong – sob a supervisão do historiador Jonas Boamorte.
“O Carnaval é uma das mais tradicionais manifestações culturais do Brasil. Em Itabuna – a exemplo de milhares de municípios brasileiros – a tradição remonta ao início do século XX e reflete uma complexa interação entre cultura, economia e identidade regional. O estudo realizado pela Acari é uma análise detalhada do êxtase e da agonia vividos ao longo de mais de um século dessa festividade no município”, afirmou Jonas Boamorte, professor de Historia da Universidade Estadual de Santa Cruz e presidente do Conselho Fiscal da Ong.
O levantamento, de acordo com a professora e jornalista Vera Lúcia Oliveira, aponta que o auge do Carnaval de Itabuna foi alcançado nas décadas de 1970 a 1980, com a realização de grandes bailes nos clubes sociais, a crescente participação popular, a incorporação de elementos afrobrasileiros, a influência do poder público e presença da mídia na promoção da festa. Itabunense, radicada em Salvador há quase 50 anos, “Verinha” é arquivista e pesquisadora. Graduada em Letras pela Universidade Católica da Bahia, tem especialização em Leitura.
A partir do final da década de 1980, os festejos passaram por um processo radical, com a mudança de local, a introdução de camarotes, a crescente comercialização e a antecipação da data da sua realização. “Sem dúvida, essas transformações afetaram a identidade cultural de Itabuna e a importância do Carnaval como atrativo turístico, porque o impacto socioeconômico da sua realização vai além das festividades”, destacou o jornalista Gilvan Rodrigues. Ex-secretário de Comunicação Social do município, Gilvan é membro da Ong.
O pesquisador Risomar Lima lembrou que “por ser uma das mais tradicionais manifestações culturais do Brasil, o Carnaval é a preservação da tradição de um povo”. Membro do Conselho Fiscal da Acari, ele ressaltou que o estudo da Ong é embasado em consultas em livros, artigos, fontes jornalísticas e entrevistas com personalidades regionais. “Ao elaborar esse trabalho, a Acari buscou explorar a rica história e as transformações dessa celebração em um dos municípios mais importantes da Bahia”, acrescentou.
“Êxtase e Agonia do Carnaval de Itabuna” é fruto de uma pesquisa minuciosa que analisa não apenas o passado, mas também os desafios contemporâneos enfrentados pelo Carnaval em Itabuna. O jornalista Ederivaldo Benedito-Bené, diretor-executivo da Acari, afirmou que o trabalho está sendo transformado em livro. O seu lançamento está previsto para o primeiro semestre de 2025, como parte das comemorações dos 115 anos de Itabuna e dos vinte anos de criação da Ong.
A Acari-Cidadania (Associação Comunitária de Comunicação, Inclusão Social, Defesa de Direitos e Promoção da Cidadania foi fundada em 12 de outubro de 2004. A Ong tem como objetivo capacitar professores, assistentes sociais, psicólogos, psicanalistas, advogados, jornalistas, radialistas e estudantes para atuarem como agentes de comunicação, de mobilização e cidadania.
Sediada em Itabuna, Acari ao longo dos seus vinte anos de existência vem elaborando projetos e desenvolvendo uma série de ações no sul da Bahia. O alvo da associação é a defesa dos direitos da criança, do adolescente, da mulher, do negro, do idoso e da pessoa com deficiência física, fazendo da Comunicação Social, da Educação e do Direito, instrumentos de transformação social.
Por meio da realização de projetos nas redes sociais e nos veículos de Comunicação, e de campanhas educativas, culturais, filantrópicas e comunitárias, a Acari idealiza, apoia e desenvolve, também, ações de defesa, elevação e manutenção da qualidade de vida do ser humano e a preservação do patrimônio material e imaterial.
Essa convocação especial está vinculada ao Edital Saeb 03/2022, publicado em 1º de agosto de 2022, que inicialmente ofereceu 1.806 vagas para professores e 289 vagas para coordenadores pedagógicos, além de 18 vagas para coordenadores pedagógicos indígenas. Como a lista inicial de aprovados foi exaurida, os candidatos excedentes foram convocados, obedecendo à ordem de classificação nos Núcleos Territoriais de Educação (NTE) onde não há vagas disponíveis. O prazo de validade do concurso foi prorrogado por mais um ano, conforme a Portaria Conjunta Saeb/SEC Nº 008, publicada em 26 de março de 2024, com vigência a partir de 29 de abril de 2024.
Apresentação de documentação
Os candidatos convocados para o interior do estado devem comparecer às sedes dos respectivos NTE entre os dias 9 e 22 de janeiro de 2025, das 8h30 às 11h e das 14h às 17h, para apresentação de documentação e exames médicos. Já os aprovados no NTE 26, em Salvador, deverão se dirigir à Secretaria da Educação do Estado da Bahia, localizada na 5ª Avenida do Centro Administrativo da Bahia (CAB), nº 550, 1º andar, sala 117, no mesmo período e horário.
Histórico de convocações
Essa é a quarta convocação realizada pelo Governo do Estado. Em 2023, foram convocados 1.379 professores, 184 coordenadores pedagógicos e 16 coordenadores pedagógicos indígenas em maio, além de 625 candidatos em dezembro. Em setembro de 2024, outros 1.679 profissionais foram chamados, sendo 1.101 professores, 562 coordenadores pedagógicos e 16 coordenadores pedagógicos indígenas. No dia 7 de janeiro de 2025, foram convocados mais 471 professores e 171 coordenadores pedagógicos.
Essas ações refletem o compromisso do Governo do Estado em fortalecer a educação pública, promovendo a valorização de seus profissionais e assegurando um ensino de qualidade para todos.
Fonte: Ascom/SEC
Hassan destacou a importância de Jequié como cidade polo e enfatizou a necessidade de ações coletivas para impulsionar o progresso regional. “Este é um passo essencial para discutir e viabilizar melhorias que beneficiarão não apenas a nossa população, mas todos os municípios do Médio Rio de Contas e do Vale do Jiquiriçá. Afinal de contas, avançar deve ser sempre um trabalho coletivo”, ressaltou.
Demandas prioritárias para o desenvolvimento regional
Durante a reunião, representantes das entidades empresariais assinaram um documento com as principais demandas para o crescimento regional. Entre os pedidos apresentados estão:
Criação de um novo distrito industrial, com foco em atrair grandes empresas e fomentar a implementação de um Polo Intermodal, cujo Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica já foi protocolado na Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE).
Implantação de um aeroporto regional para melhorar a logística e acessibilidade.
Requalificação do projeto de macrodrenagem do distrito industrial.
Inclusão de Jequié na reestruturação do Plano Logístico da Bahia, para otimizar o transporte de cargas e pessoas.
Implantação de um polo de beneficiamento de pedras ornamentais, aproveitando o potencial mineral da região.
Conclusão do semi-anel rodoviário, conectando a BR-116 à avenida César Borges e, posteriormente, à BR-330.
Crescimento sob nova gestão
Hassan também enalteceu o trabalho realizado nos últimos quatro anos sob a gestão do prefeito Zé Cocá, que, segundo ele, colocou Jequié de volta na rota do desenvolvimento. “O desafio para os próximos anos é intensificar ainda mais o processo de melhoria da infraestrutura, criando um cenário propício para novos investimentos e elevando os indicadores econômicos e sociais”, avaliou.
O parlamentar reforçou o compromisso de atuar como ponte entre as entidades empresariais e o governo estadual. Representantes da CDL, Acij e Sicomércio manifestaram interesse em recepcionar o governador em Jequié para aprofundar o debate sobre essas demandas, mostrando a força e a união da sociedade civil organizada em prol do futuro da região.
Em conversas telefônicas obtidas pela Polícia Judiciária, em janeiro deste ano, Kaliane se dirigia a Alex Parente - sócio da Allpha e um dos principais investigados da Overclean junto ao irmão, Fábio Rezende Parente -, cobrando o pagamento por suas operações no esquema. Ela relata que estaria sem receber desde outubro, cerca de três meses, e relata que, segundo ela, teria conseguido liberar mais de R$ 580 mil reais em pagamentos à Allpha Pavimentações.
Na conversa à qual a Polícia teve acesso, a servidora cita que ainda haveria quatro notas da empresa “travadas” no Executivo. Elas estariam sobre o controle de Kleber Ramos de Jesus, Controlador Geral do Município de Jequié. Para dar seguimento a suas atividades junto ao grupo formado por Alex Parente; Lucas Maciel Lobão, ex-Coordenador Estadual do Dnocs; e Anderson Gomes dos Reis, também ligado a Allpha Pavimentações, Kaliane Bastos pede o pagamento de R$ 15 mil reais em uma conta sugerida por ela, no nome de Henrique Pires Bastos.
Após a liberação de mais notas para a empresa Allpha, a servidora municipal recebeu três pagamentos que somaram mais de R$ 8 mil. Além disso, membros da família foram identificados como beneficiários de valores, incluindo Kaliane Bastos, que recebeu em nome de Amauri Sampaio, engenheiro fiscal de obras da Prefeitura de Mirante, cidade vizinha a Jequié. Amauri confirmou o repasse através de um áudio transcrito pela PF: “Valeu, Pedro [codinome utilizado por Clebson], vou encaminhar pra ela aqui, viu? O pessoal lá de Jequié, viu? Valeu, brigado, tchau, tchau”.
Mensagens trocadas por Kaliane Bastos e Alex Parente revelam discussões sobre contratos, pagamentos de propinas e a necessidade de “reequilíbrio” dos valores dos contratos com a Prefeitura. Nesse contexto, o prefeito Zé Cocá é mencionado por Kaliane como opositor à liberação de novos recursos para empresas contratadas e por cobrar a conclusão das obras da Allpha nos bairros Vila Aeroporto e Mandacaru.
De acordo com o comandante regional da Polícia Militar, os internos perfuraram o teto de uma cela no mesmo momento em que o grupo armado atacava o presídio, disparando contra os agentes de plantão. A operação foi coordenada para resgatar Edinaldo Pereira Souza, conhecido como “Dada”, apontado como líder de uma facção criminosa que atua em Eunápolis e região. Além dele, outros 15 detentos da mesma organização criminosa também escaparam. Todos cumpriam pena por crimes graves, como tráfico de drogas, associação criminosa e homicídios qualificados.
Ataque sincronizado e inédito no estado
Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária da Bahia (Seap), o ataque ocorreu por volta das 23h. Os detentos estavam em duas celas que foram abertas pelo grupo invasor. Essa foi a primeira vez que um grupo armado conseguiu realizar uma fuga coletiva em presídios baianos, um fato que revela a ousadia e a organização das facções criminosas no estado.
Investigações e primeira prisão
A Polícia Civil já iniciou as investigações e prendeu um suspeito em Eunápolis. O homem confessou ter participado do ataque externo às torres de segurança e informou que receberia R$ 5 mil pelo serviço. Ele foi encontrado com uma arma de fogo e é peça-chave para a identificação de outros envolvidos na ação.
As forças de segurança seguem em busca dos fugitivos, e a população pode colaborar com informações pelo Disque Denúncia. A situação evidencia a necessidade de reforçar a segurança nos presídios da região e revisar protocolos para evitar novos episódios semelhantes.
Os detalhes financeiros ainda não podem ser divulgados por questões contratuais, mas Fábio deixou claro: "Não posso falar valores porque tem contrato, mas sim, é o maior patrocínio da história do clube. Para quem acha que é muito dinheiro, não é não, porque não é nem perto do Corinthians, mas para a realidade do Vitória é", diz Mota em entrevista coletiva. O anúncio oficial está marcado para sexta-feira, dia 13.
Reconhecida por sua linguagem espontânea, entrevistas incisivas e análises profundas do cotidiano, Jéssica deixa um legado importante para o jornalismo baiano. Alinhada aos princípios éticos do grupo, sua trajetória foi marcada por conquistas relevantes, incluindo sua participação no Jornal Nacional, o principal telejornal do país.
Jéssica apresentará o Bahia Meio Dia até 20 de dezembro, quando se despedirá do público. Em janeiro, o telejornal contará com uma edição especial apresentada por Camila Marinho, durante as férias de Vanderson Nascimento. A nova parceira de Vanderson será anunciada no início do ano e assumirá o posto em fevereiro, marcando o início de uma nova fase, com o compromisso de informar com ética, credibilidade e transparência.
O edital foi publicado na última sexta-feira (29), e as inscrições estarão disponíveis de 5 de dezembro de 2024 a 5 de janeiro de 2025, exclusivamente no site oficial do concurso. As provas estão marcadas para 16 de fevereiro de 2025, sendo uma etapa fundamental no processo seletivo.
As vagas são destinadas a diversas cidades da Bahia, reforçando o compromisso de descentralizar a segurança pública e garantir a presença de oficiais em todas as regiões do estado. É a chance de ingressar em uma carreira de relevância, que alia desafios à oportunidade de fazer a diferença na vida das pessoas.
Fique atento ao prazo de inscrição e prepare-se para o concurso!