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Plano de matar Moro veio de “departamento de homicídios” do PCC, diz promotor

Além, de Moro, criminosos também pretendiam matar a mulher dele, Rosangela, e os filhos do casal.
Um plano do Primeiro Comando da Capital (PCC) para realizar ataques contra servidores públicos e autoridades, incluindo homicídios e sequestro com extorsão, foi desarticulado pela Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira (22). O ex-juiz e atual senador Sergio Moro (União Brasil-PR) era um dos alvos. Os criminosos também pretendiam matar a mulher dele, Rosangela, e os filhos do casal.

O promotor de Justiça de São Paulo Lincoln Gakiya, que também era alvo na operação dos criminosos, disse que o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública entrou na mira da facção depois de decretar, em 2019, o fim das visitas íntimas nos presídios federais.

“Os presos odeiam o Moro por causa disso. Por causa da portaria que proíbe isso no sistema federal. A ordem veio de lá. Creio que queriam um sequestro, mas poderia ser execução também.”

O promotor do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo) informou que as investigações para desmantelar esse braço do PCC se iniciaram em janeiro deste ano, a partir do depoimento de uma testemunha.

O grupo, chamado “setor de sintonia restrita”, funciona como uma espécie de “departamento de homicídios e atentados” do PCC. “Estamos vendo a ousadia desses criminosos. Criaram um setor para isso. Alugaram casas, chácara. É algo estarrecedor. Sou mais um dos alvos. Mas minha maior surpresa foi ser também contra o Moro”, concluiu.

Gakiya se tornou alvo da facção criminosa depois de assinar um pedido de transferência de Marcos Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola e líder da facção, e de outros 21 integrantes para unidades prisionais federais.

Na manhã desta 4ª (22.mar), a PF (Polícia Federal) prendeu 9 suspeitos do grupo criminoso que planejava os ataques.

Todos eles foram detidos no Estado de São Paulo. Ao todo, serão cumpridos 4 mandados de prisão temporária, 7 de prisão preventiva e 24 de busca e apreensão nos Estados de Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Paraná.


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