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Entre Planaltino x Nova Itarana, na BA 026; uma carreta pega fogo .Já na BA 250 na região do Feto próximo a Itiruçu ocorreu uma colisão entre dois veículos. Os condutores e os veículos não foram encontrados no local.
Em um vídeo mostra a mulher falando com a vítima e pegou a mão dele supostamente para ajudá-lo com a assinatura. Desconfiados, os funcionários do banco chamaram o atendimento médico. O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) constatou a morte de Paulo Roberto, de 68 anos. O corpo foi levado para o Instituto Médico-Legal.
A mulher, que teria um grau de parentesco com o idoso, foi encaminhada para prestar depoimento na delegacia. O delegado Fábio Luiz da Silva, responsável pela investigação, disse analisar a conduta da suspeita. Segundo ele, a mulher pode responder por estelionato ou furto mediante fraude. “O principal é continuar a investigação para identificar mais familiares e saber se ele estava vivo quando o empréstimo foi realizado”, explicou.
Os investigadores da 34ª DP (Bangu) apuram ainda quando a vítima morreu e o motivo do óbito. Por meio de nota, o banco Itaú afirmou ter acionado o Samu assim que identificou a situação e que colabora com as autoridades para o esclarecimento do caso.
Uma guanição da PRE se dirigiu ao local pois a pista estava bloqueda até ás por volta das 11 horas, um guincho foi acionado para remoção dos veiculos.
(Foto Divulgação/PRE).
Na região, muitas já foram as tragédia, mães e pais que perderam filhos, filhos que ficaram órfãos, famílias enlutada, por que o ato de colocar animais nas margens das estradas para pastarem, ou descuido com cercas, resultaram em acidentes graves.
Por volta das 4:30 da madrugada desta sexta, um empresário morador de Itiruçu conduzia seu veículo de placa DOL 2548 de Irajuba, quando foi surpreendido por um cavalo que apareceu na pista, não havendo tempo de desviar resultando em atropelamento do animal. Fato ocorrido na pista de rolamento que liga a cidade de Itiruçu à BA 250 sentido Entroncamento de Jaguaquara.Após o atropelamento, o veículo descontrolou, colidiu contra um canteiro e uma árvore, indo parar a mais de 20 metros do local. O cavalo morreu na hora. Já o condutor do veículo foi socorrido ao hospital Pedro Pimentel Ribeiro em Itiruçu com algumas escoriações, sendo medicado, ficando em observação, mas não corre riscos.
O fato foi registrado pela Polícia Militar. Fica o alerta e o pedido de compreensão para que os donos de animais não deixarem animais soltos nas estradas.
Segundo o blog do Rodrigo Ferraz dos quatro ocupantes da caminhonete, três morreram no local, o motorista foi socorrido e levado para o hospital em estado grave. Não há informações sobre o nome das vítimas. O motorista do caminhão não teve ferimentos.
Por causa do acidente a pista precisou ser interditada. Ainda não de sabe o que teria provocado o acidente.
Ao perceber o fruto a proprietária do veiculo pediu apoio ao Tenente no sentido de buscar as imagens para identificação do elemento. Segundo as informações a vitima ao voltar do trabalho conseguiu visualizar o indivíduo e com apoio de populares conseguiu segura-lo, acionando os policiais. O individuo ainda tentou fugir mas foi alcançado, por uma guarnição do 19º BPM, sendo conduzido da delegacia juntamente com as vítimas. A bolsa furtada foi encontradas em um balde de lixo.
A ação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Uma operação conjunta formada pela Polícia Federal, Procuradoria Geral da República e Ministério Público do Rio de Janeiro cumpriu as prisões, neste domingo.
Foram presos os irmãos Domingos Brazão e Chiquinho Brazão, e o delegado Rivaldo Barbosa, como mentores do crime, que também vitimou o motorista Anderson Gomes. A ação da PF se deu em uma operação em parceria com a Procuradoria-Geral da República (PGR) e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ).
A investigação entende que o caso Marielle foi de execução, devido ao trabalho da parlamentar. O motorista Anderson Gomes também morreu no episódio, ocorrido em março de 2018. O nome dos mandantes foi revelado pelo ex-policial Ronie Lessa, em acordo de delação premiada. Como Chiquinho Brazão é deputado federal, possui foro privilegiado e, por isso, o caso foi parar na Suprema Corte.
A Corte Especial do STJ – formada pelos ministros mais antigos do tribunal – também determinou que Robinho deve ser preso imediatamente, em decisão que deve ser cumprida pela Justiça Federal de Santos, onde Robinho mora.
A defesa do ex-jogador vai apelar da decisão em duas instâncias: ao próprio STJ e também ao Supremo Tribunal Federal. Ao mesmo tempo, os advogados de Robinho vão apresentar um pedido de habeas corpus para evitar sua prisão imediata. O pedido é que ele possa aguardar o julgamento dos recursos em liberdade.
Robinho foi condenado a nove anos de prisão pela Justiça da Itália, por um crime de estupro ocorrido em 2013. Quando houve a decisão em última instância, em janeiro de 2022, Robinho já estava no Brasil. Como o país não extradita seus cidadãos, a Itália pediu o cumprimento da pena em território brasileiro.
"Os fatos que originaram a condenação constituem infração penal perante a lei brasileira", afirma o relator Francisco Falcão
O ministro Francisco Falcão, relator do caso, votou favoravelmente à homologação da pena pelo STJ – na prática, pela prisão de Robinho no Brasil.
O voto foi acompanhado pelos ministros Humberto Martins, Herman Benjamin, Luis Felipe Salomão, Mauro Campbell, Isabel Gallotti, Antonio Carlos Ferreira, Villas Bôas Cueva e Sebastião Reis.
O ministro Raul Araujo votou de maneira divergente. Em sua avaliação, a homologação da pena de outro país não se aplica a Robinho, por ser brasileiro nato. Isso também impediria sua extradição e a execução da sentença da Justiça italiana no Brasil. Seu entendimento foi acompanhado pelo ministro Benedito Gonçalves.
O placar final, portanto, foi 9 a 2 em favor do cumprimento da pena no Brasil.
Antonio Carlos Ferreira, Ricardo Villas Boas e Sebastião Reis dão os últimos três votos a favor da homologação da pena de Robinho
Entenda o caso
Robinho foi condenado em três instâncias da Justiça italiana pelo estupro em grupo de uma mulher albanesa. A decisão definitiva, da 3ª Seção Penal do Supremo Tribunal de Cassação, em Roma, é de janeiro de 2022, quando o atleta já tinha retornado ao Brasil.
No fim do mesmo ano, o Ministério da Justiça da Itália enviou pedido de extradição de Robinho, que foi negado pelo Governo – o país não extradita seus cidadãos naturais. Na sequência, os italianos acionaram o STJ para que a sentença fosse homologada para surtir efeitos no Brasil.
Este foi o pedido analisado pela Corte Especial do STJ. A Justiça brasileira não discute o mérito da ação italiana, a que condenou Robinho. O ex-jogador afirma que a relação foi consensual com a mulher e nega o estupro.
O STJ decidiu se a sentença cumpre formalidades previstas na legislação nacional e em tratados entre os dois países para que ela tenha efeitos no Brasil.
Em parecer emitido em novembro de 2023, o Ministério Público Federal defendeu a homologação da sentença italiana. De acordo com o subprocurador da República Carlos Frederico dos Santos, "respeita tanto a Constituição Federal quanto o compromisso de repressão da criminalidade e de cooperação jurídica do país".
A defesa de Robinho citou a impossibilidade de o ex-jogador ser extraditado como argumento que impediria, também, o cumprimento de sentença estrangeira no Brasil. Os advogados também contestam o processo penal italiano, que, na versão deles, teria utilizado procedimentos considerados ilegais no Brasil.
O crime aconteceu em janeiro de 2013, na boate Sio Café, de Milão. Segundo a investigação, Robinho e mais cinco brasileiros teriam participado do ato. Além do jogador, outro brasileiro, Ricardo Falco, foi condenado aos mesmos nove anos de prisão.
Falco também é alvo de um pedido da Itália para cumprimento da pena no Brasil. O processo contra ele no STJ ainda não foi pautado para julgamento.