Está para ser votado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal o projeto de lei 1.472/2021, do senador Rogério Carvalho (PT-SE). O projeto tem como objetivo baratear os combustíveis e o gás de cozinha. As informações são do colunista Leonardo Sakamoto do UOL.
Hoje esses produtos estão atrelados às flutuações das cotações do mercado internacional e do dólar. Derivados do petróleo estão contribuindo fortemente no aumento da inflação.
“Nossas simulações apontam que o preço do litro da gasolina na bomba poderia alcançar valor em torno de R$ 5 e o gás de cozinha R$ 65, uma redução de 25% em relação ao valor médio atual. Ainda assim, a Petrobras manteria uma margem de lucro de 50%”, afirmou o senador Rogério Carvalho em entrevista à coluna.
Segundo o senador, a proposta leva em conta os preços internacionais e também os custos da produção interna de petróleo e a formação do preço ao consumidor. Por isso criou um sistema de bandas para estabelecer preços mínimos e máximos para os derivados.
O projeto de lei defende que a banda será sustentada por um Imposto de Exportação sobre o petróleo bruto, com as alíquotas progressivas em relação à cotação do barril.
“Temos petróleo suficiente para refinar e abastecer o mercado interno e não ficar submetido a um processo deliberado de dolarização da nossa economia, que é uma tragédia. A população ganha em real e tem que pagar em dólar”, pontuou Rogério Carvalho.
O senador Jean Paul Prates (PT-RN), relator do projeto na comissão, disse que o seu relatório está pronto para apreciação.
Hoje esses produtos estão atrelados às flutuações das cotações do mercado internacional e do dólar. Derivados do petróleo estão contribuindo fortemente no aumento da inflação.
“Nossas simulações apontam que o preço do litro da gasolina na bomba poderia alcançar valor em torno de R$ 5 e o gás de cozinha R$ 65, uma redução de 25% em relação ao valor médio atual. Ainda assim, a Petrobras manteria uma margem de lucro de 50%”, afirmou o senador Rogério Carvalho em entrevista à coluna.
Segundo o senador, a proposta leva em conta os preços internacionais e também os custos da produção interna de petróleo e a formação do preço ao consumidor. Por isso criou um sistema de bandas para estabelecer preços mínimos e máximos para os derivados.
O projeto de lei defende que a banda será sustentada por um Imposto de Exportação sobre o petróleo bruto, com as alíquotas progressivas em relação à cotação do barril.
“Temos petróleo suficiente para refinar e abastecer o mercado interno e não ficar submetido a um processo deliberado de dolarização da nossa economia, que é uma tragédia. A população ganha em real e tem que pagar em dólar”, pontuou Rogério Carvalho.
O senador Jean Paul Prates (PT-RN), relator do projeto na comissão, disse que o seu relatório está pronto para apreciação.
Nenhum comentário: