Um mês depois do aparecimento de manchas de óleo cru na costa Nordeste do Brasil, as autoridades divulgaram nesta sexta-feira (1º) as primeiras informações concretas de autoria do maior desastre ambiental da história no litoral do país.
Depois de diversas acusações do Governo Bolsonaro que as manchas de óleo seria vinda da Venezuela, dizendo que já estava "mais do que comprovado que (o óleo) é da Venezuela“ chamando a questão de “derramamento criminoso” ainda criticou ONGs e partidos de esquerda a o presente venezuelano Nicolás Maduro, as investigações da Polícia Federal (PF) afirmou que o responsável foi um navio de bandeira grega pelo derramamento de óleo no mar que provocou a contaminação de mais de 250 praias no Nordeste.
Depois de diversas acusações do Governo Bolsonaro que as manchas de óleo seria vinda da Venezuela, dizendo que já estava "mais do que comprovado que (o óleo) é da Venezuela“ chamando a questão de “derramamento criminoso” ainda criticou ONGs e partidos de esquerda a o presente venezuelano Nicolás Maduro, as investigações da Polícia Federal (PF) afirmou que o responsável foi um navio de bandeira grega pelo derramamento de óleo no mar que provocou a contaminação de mais de 250 praias no Nordeste.
Segundo a investigação, a embarcação atracou na Venezuela em 15 de julho e o derramamento teria ocorrido a 700 quilômetros da costa brasileira entre os dias 28 e 29 de julho. Uma operação foi deflagrada nesta sexta pela PF em conjunto com a Interpol.
De acordo com a Marinha, a embarcação chegou a ficar detida nos EUA por quatro dias, devido a “incorreções de procedimentos operacionais no sistema de separação de água e óleo para descarga no mar”.
PF cumpre dois mandados de busca nesta sexta-feira no Rio em sedes de representantes e contatos da empresa grega responsável pelo navio. Os mandados foram expedidos pela 14ª Vara Federal Criminal de Natal/RN, em sedes de representantes e contatos da empresa grega no Brasil.
Nenhum comentário: