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Bolsonaro faz reunião de emergência para discutir crise da Venezuela


O presidente Jair Bolsonaro convocou na tarde desta sexta-feira, 22, reunião de emergência com representantes de dez ministérios para tratar a decisão do líder venezuelano Nicolás Maduro de fechar a fronteira de seu país com o Brasil.  O governador de Roraima, Antonio Denarium (PSL), participa do encontro por vídeo conferência.

A rigor, a iniciativa de Maduro representa o maior desafio de um país vizinho ao Brasil desde maio de 2006, quando o presidente da Bolívia, Evo Morales, determinou a invasão uma das refinarias da Petrobrás no país. Morales havia anunciado, naquele dia, a nacionalização do setor de gás e petróleo.

O encontro formaliza a criação de um gabinete de crise exclusivamente para o caso da Venezuela, antecipado pelo ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno. O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, participa do encontro, além de representantes dos ministérios da Defesa, das Relações Exteriores, da Infraestrutura, das Minas e Energias e outros.

A reunião no Palácio do Planalto foi precipitada pelo conflito entre tropas da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) e civis na comunidade indígena de Kumarakapai, a cerca de 80 quilômetros de Pacaraima, na divisa do Brasil com a Venezuela. Duas pessoas morreram no local e 22 ficaram feridas, das quais sete foram transferidas para tratamento no Brasil.

Antes do encontro, o  governo brasileiro mantinha sua determinação de armazenar a ajuda humanitária brasileira em Pacaraima, de onde seria carregada em caminhões venezuelanos no sábado, 23. A iniciativa atende ao apelo do presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, por alimentos e remédios para aliviar a escassez de produtos básicos no país.

Na quinta-feira 21, o vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, disse que em hipótese alguma o Brasil atravessará a fronteira. Mourão afirmou que o fechamento da fronteira deu-se porque Nicolás Maduro está ciente de que o Brasil não agredirá a Venezuela. O general, porém, deixou claro que essa posição mudará se houver ação violenta do país vizinho contra o Brasil.

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