O líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Antônio Imbassahy (BA), vai mesmo assumir o lugar do peemedebista Geddel Vieira Lima no Ministério da Secretaria de Governo da Presidência.
O tucano estava relutante em aceitar a designação, mas foi convencido pela ala 'aecista' no Congresso de que sua presença no governo Temer fortalece o senador mineiro numa possível queda de braço no PSDB com vistas às eleições presidenciais de 2018.
O anúncio deve ser feito até a próxima segunda-feira (12) pelo Planalto, segundo a jornalista Andreia Sadi, da Globo News.
Geddel caiu após o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero denunciar que estava sendo pressionado pelo colega de Esplanada para liberar a obra irregular de construção de um condomínio de luxo em Salvador, o La Vue, onde o presidente do PMDB baiano teria comprado um apartamento no valor de R$ 2,6 milhões.
Imbassahy também tem seu nome sob suspeita em 2014 como um dos parlamentares que teriam recebido dinheiro para campanha de de fornecedores da Petrobras investigadas pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal
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