Nesta quarta-feira, 15, os prefeitos e secretários de saúde das regiões de Cruz das Almas e Irecê conheceram detalhadamente os Consórcios de Saúde que serão implantados nos municípios.
O secretário da Saúde do Estado, Fábio Vilas-Boas, ressaltou que o funcionamento dos consórcios vai representar "dinheiro novo que será injetado na economia da saúde dos municípios, tendo o estado como parceiro". A proposta é criar uma rede de saúde interdependente, em que os municípios pequenos e grandes tenham a mesma autonomia dentro dos consórcios.
O chefe de Gabinete da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) Fernando Daltro, explicou que o governo estadual terá participação direta no projeto, entrando com o aporte financeiro de 40%.
Além disso, o governo está constituindo comissões técnicas em órgãos estratégicos como a Sesab, Procuradora Geral do Estado ( PGE ) e Secretaria do Planejamento (Seplan) para dar apoio aos municípios na formalização dos consórcios em suas regiões.
Ele esclareceu ainda que os consórcios terão autonomia financeira e administrativa plena, "vão poder comprar e vender serviços de saúde", pontuou Daltro, que reforçou que a iniciativa visa preencher a lacuna existente entre a atenção básica e a alta complexidade. Com a medida, os problemas relacionados à média complexidade na saúde serão solucionados na própria região.
O subsecretário ainda fez a demonstração dos custos dos consórcios. O valor da construção de toda estrutura física das policlínicas será de R$12 milhões, cada uma, pagos pelo Estado. A manutenção mensal ficará em torno de R$700 mil e explicou ainda que o custo per capita será de R$0,76, para um consórcio em uma região com 550 mil habitantes. No entanto, ressaltou que este valor varia de acordo com o número de habitantes.
O secretário da Saúde do Estado, Fábio Vilas-Boas, ressaltou que o funcionamento dos consórcios vai representar "dinheiro novo que será injetado na economia da saúde dos municípios, tendo o estado como parceiro". A proposta é criar uma rede de saúde interdependente, em que os municípios pequenos e grandes tenham a mesma autonomia dentro dos consórcios.
O chefe de Gabinete da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) Fernando Daltro, explicou que o governo estadual terá participação direta no projeto, entrando com o aporte financeiro de 40%.
Além disso, o governo está constituindo comissões técnicas em órgãos estratégicos como a Sesab, Procuradora Geral do Estado ( PGE ) e Secretaria do Planejamento (Seplan) para dar apoio aos municípios na formalização dos consórcios em suas regiões.
Ele esclareceu ainda que os consórcios terão autonomia financeira e administrativa plena, "vão poder comprar e vender serviços de saúde", pontuou Daltro, que reforçou que a iniciativa visa preencher a lacuna existente entre a atenção básica e a alta complexidade. Com a medida, os problemas relacionados à média complexidade na saúde serão solucionados na própria região.
O subsecretário ainda fez a demonstração dos custos dos consórcios. O valor da construção de toda estrutura física das policlínicas será de R$12 milhões, cada uma, pagos pelo Estado. A manutenção mensal ficará em torno de R$700 mil e explicou ainda que o custo per capita será de R$0,76, para um consórcio em uma região com 550 mil habitantes. No entanto, ressaltou que este valor varia de acordo com o número de habitantes.
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