Por volta das 10:30 desta segunda feira (21) a Guarnição
da Polícia Militar de Itiruçu, 2º Pelotão da 93ª CIA sob o comando do Tenente
Moreira foi informada, pela Guarnição da Polícia Militar do Entroncamento de Jaguaquara,
que o indivíduo conhecido como Sandro Souza Santos, 18 anos, que é morador de
Itiruçu era o principal suspeito de ter efetuado um roubo a mão armada no dia
19/08/17 (sábado ) a noite, naquele distrito.
Apos colher informações do suposto autor, a Guarnição
deslocou-se a residência do elemento, não o encontrando, continuou em ronda
pelo município, localizando-o posteriormente na praça central da cidade de
Itiruçu. Com ele os militares encontraram um aparelho celular que segundo o
mesmo foi doado pelo seu pai. Após indagação sobre o roubo do último sábado, Sandro
acabou confessando a prática a pratica do crime, e informando ainda que estava
em companhia de Ivonei Batista Rodrigues (vulgo) Neinha, 21 anos, elemento frio
e perigoso que esse ano já foi preso
pela Cipe Central tendo em na posse um Revolver, e ainda um menor de iniciais K.S.S 13 anos, todos
moradores de Itiruçu. O material juntamente com os envolvidos foram apresentados na Delegacia de Policia da
cidade de Jaguaquara, local de jurisdição onde ocorreu o crime no último sábado.
Com os elementos ainda foram encontrados além do
celular, uma toca ninja, arma de fogo artesanal calibre 22, duas munições
intactas, uma réplica de arma (arma de brinquedo plástico) e duas porções de
maconha pronta para consumo.
Ainda de acordo com as investigações da polícia, os
três são suspeitos de vários roubos a celulares em Itiruçu, inclusive de um
episódio ocorrido no jardim de Itiruçu, num recente final de semana, ultimo dia
5 de agosto, onde vários celulares foram roubados e uma jovem teria sido
agredida a coronhadas, havendo ainda o disparo acidental de um tiro de arma de
fogo, que teria atingido a um poste, próximo a barracas. Ainda segundo a
Polícia Militar, as vitimas ainda não teria registrado um boletim de ocorrência,
o que pode favorecer aos meliantes.
Ainda de acordo com dados policiais, vários crimes
relatados em redes sociais não constam em estatísticas oficiais, justamente
pelo fato de as pessoas não registrarem uma queixa na delegacia.
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