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MS aponta que 91 municípios não utilizaram vacinas de H1N1





Até às 17 horas de hoje (27), 91 municípios baianos não tinham registrado no Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações sequer uma dose aplicada da vacina contra o vírus da Influenza A (H1N1). As informações são públicas e os relatórios estão disponíveis no site do Ministério da Saúde através do link http://sipni.datasus.gov.br/.


A Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) já distribuiu 1,6 milhão de doses da vacina contra a influenza, o que corresponde a cerca de 50% do público-alvo da campanha, que são 3.269.328 pessoas. De acordo com o sistema do Ministério da Saúde (MS), em toda a Bahia devido, sobretudo a subnotificação, foram aplicadas 624.047 doses, mesmo tendo sido distribuído metade dos lotes destinados a campanha. Ainda esta semana, a Bahia receberá mais 14% das doses das vacinas, que começarão ser distribuídas para os municípios.

Cidades como Lauro de Freitas, Caetité, Amargosa, Simões Filho, Castro Alves e Conde estão entre os municípios que não registraram as doses aplicadas. A capital baiana, por sua vez, notificou a aplicação de 206 mil doses, restando ainda mais de 100 mil doses para alcançar os 50% do total distribuído pelo estado.
Esta notificação é necessária a fim de que o Ministério da Saúde identifique a necessidade do envio de novos lotes da vacina contra o vírus da Influenza A (H1N1). Este é um procedimento de rotina e realizado todos os anos, mas devido à intensa procura nos postos de saúde, torna-se ainda mais importante o controle formal dos estoques pelos municípios. A Sesab começou a receber as vacinas na primeira quinzena de abril e, imediatamente, antecipou a vacinação, que estava prevista para começar no dia 30 de abril.

O público-alvo da rede pública são idosos a partir de 60 anos, crianças de seis meses a menores de cinco anos, trabalhadores da saúde (público e privada), mulheres grávidas e puérperas - até 45 dias após o parto, povos indígenas, portadores de doenças crônicas não transmissíveis, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional, bem como jovens e adolescentes com idades entre 12 e 21 anos, que estão sob medidas socioeducativas.
 foto: Leonardo Rattes/Ascom Sesab

Neto Oliveira

Aqui a notícia é fato!

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