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A Polícia Militar de Maracás, durante patrulhamento da Operação Força Total na manhã desta terça-feira (31/01) por volta da 09hs20min, no bairro Maracazinho, ao perceber duas pessoas em atitude suspeita deu voz de abordagem, mas os indivíduos evadiram do local  abandonando vasta quantidade de material análogo a maconha. 
 
 
No interior da embalagem abandonada pelos suspeitos continha 182 porções de material análogo a maconha prontos para comercialização, pesando aproximadamente 1,8kg, e sacos de embalagem.
Todo material apreendido foi encaminhado para a Delegacia Territorial para os prosseguimento dos procedimentos legais cabíveis.
Fonte: ASCOM - 93ª CIPM 


Para entender os impactos psicológicos do diagnóstico do câncer nos cônjuges de pacientes oncológicos, cientistas europeus desenvolveram um estudo que analisou o comportamento de mais de 3 milhões de pessoas e, durante nove meses, acompanharam de perto a rotina de pacientes e seus parceiros.

Ao longo desta jornada, foram analisados os riscos desses acompanhantes apresentarem quadros de distúrbios psiquiátricos, como transtornos por uso de substâncias, transtornos depressivos, transtornos de ansiedade e transtornos relacionados ao estresse. Ao final do trabalho, o estudo, publicado em janeiro deste ano, revelou que 6,9% dos cônjuges de pacientes com câncer desenvolveram algum tipo de transtorno psiquiátrico durante o acompanhamento, em comparação com 5,6% dos cônjuges de indivíduos sem câncer. Ainda segundo os pesquisadores, a análise mostra que este grupo de pessoas deve ser incluído na vigilância e aconselhamento de pacientes com câncer.

No Brasil a realidade não é diferente. Diante de um número de novos casos que cresce a cada ano e com estimativa de alcançar 704 mil novos casos por ano até 2025 -- segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA) -- a saúde mental de quem convive com o paciente oncológico requer atenção, para acompanhar as mudanças e sentimentos de medo e ansiedade que acompanham o tratamento.

 “Um diagnóstico de câncer nunca é fácil. Além de severamente estressante para os pacientes e seus familiares, ele acomete uma carga emocional e física que vai desde o diagnóstico, passando pelo tratamento, até a progressão ou não da doença. Por isso, é fundamental que essa jornada seja segura, tranquila e tenha a atenção e acolhimento necessários”, observa a médica rádiooncologista do hospital Liga Norte Riograndense, Rosa Naja.

A especialista explica ainda que cuidar do aspecto emocional nessa jornada é o que influencia diretamente nas estratégias de atenção ao paciente oncológico desenvolvidas pela instituição, com sede em Natal (RN), que trata em média 230 pacientes por dia com radioterapia, sendo 75 pacientes utilizando o Halcyon.

“Para nós o compromisso de oferecer um tratamento de alta performance e melhor qualidade é prioridade. Por isso, investimos em um acelerador linear que alia tecnologia moderna de irradiação à alta precisão técnica de localização”, explica a médica ao falar do Halcyon, equipamento desenvolvido pela Varian, empresa focada em oncologia da Siemens Healthineers.

Indicada para aplicação de radioterapia de precisão em lesões e tumores em qualquer parte do corpo em que o tratamento de radioterapia seja adotada, a solução, segundo a médica, possibilita realizar sessões mais eficientes, seguras e rápidas, com maior conforto para os pacientes e menos efeitos colaterais, “resultando em um melhor planejamento e agilidade no tratamento, o que impacta diretamente o psicológico e emocional dos pacientes e familiares mais próximos, como os cônjuges. Além disso, com o equipamento, profissionais da saúde conseguem realizar uma operação mais simples e intuitiva”, detalha. Ela explica ainda que com essa tecnologia, houve expansão da oferta de cuidados, passando a atender um número maior de pacientes e acelerar ainda mais o tratamento via SUS.

Inovação e tecnologia: os aliados na jornada radioterápica

A radio-oncologista observa também que com a implementação do Halcyon, a Liga Norte Riograndense Contra o Câncer garantiu à comunidade médica maior controle real e exatidão da dosagem, “possibilitando a aplicação de uma maior dose na área doente, poupando os tecidos saudáveis. Tratamentos que poderiam levar meses serão reduzidos para algumas semanas”, afirma.

Ainda de acordo com Rosa Najas, além da agilidade, o equipamento foi um grande ganho de qualidade. “O tratamento com IGRT, Radioterapia Guiada por Imagem (imagem adquirida antes do tratamento do paciente para verificar o posicionamento do paciente e até mesmo a lesão), é o grande diferencial na qualidade do atendimento dos pacientes. O equipamento abrange uma gama muito maior de patologias como câncer de pulmão, mama, cabeça e pescoço, próstata, entre outros. O Halcyon também é extremamente amigável, silencioso e gera uma boa sensação de segurança para o paciente, pelo fato de eles terem que colocar suas próprias digitais para acionar o aparelho”, explica.

Beatriz Bernardi, gerente de marketing da Varian no Brasil, destaca que os benefícios citados pela especialista são possíveis devido à tecnologia do aparelho, desenvolvido baseado em três pilares: tratamentos de alta qualidade; excelência operacional e design centrado no paciente e na equipe. Diferenciais que asseguram atendimento mais humanizado, rápido, com qualidade e precisão impactando pacientes e profissionais da radioterapia.

“Nosso propósito é tornar o tratamento oncológico mais amplo, acessível e democrático, oferecendo uma solução de alta performance com tratamentos guiados por imagem e precisão para aplicação de alta dose de radiação. Com isso, os resultados são muito mais satisfatórios no combate aos mais diferentes tipos de tumores, com menos efeitos colaterais”, detalha.

Bernardi explica ainda que em todo o mundo, há mais de 720 equipamentos instalados, cerca de 6% deles na América Latina. No Brasil, 13 estão disponíveis na rede pública e privada do país, conferindo vantagens únicas. “Enquanto a maioria dos aceleradores lineares convencionais giram em torno de uma rotação por minuto, o Halcyon pode realizar quatro por minuto. Esse é um dos fatores que contribui para o paciente ficar menos tempo posicionado na máquina durante o tratamento, situação muitas vezes desconfortável pela condição que ele se encontra. Essa comodidade também é ampliada em razão do aparelho ser muito silencioso”.

A gerente destaca também que, o fato do paciente ficar menos tempo deitado contribui para a qualidade e precisão do tratamento, já que reduz o risco do paciente de movimentos físicos durante a aplicação da radioterapia. Além disso, observa ainda que a espera por um tratamento célere e adequado somada ao difícil acesso à radioterapia por falta de vagas são fatores que tornam o Halcyon um aliado fundamental de quem espera por um tratamento oncológico digno e de qualidade.

“O Halcyon foi desenvolvido para tornar mais ágil e assertivo o tratamento contra o câncer. O equipamento é capaz de aumentar a quantidade de atendimentos por dia e proporcionar melhor eficiência, sem perder a qualidade da aplicação de radiação”, conclui.

Sobre o Halcyon

O Halcyon é um equipamento 100% IGRT, com design e características inovadoras, que introduzem um novo padrão de eficiência em radioterapia e tratamentos de alta qualidade. Antes de cada sessão do tratamento é feita, de forma obrigatória, uma verificação e avaliação prévia através de imagens da região de tratamento. O uso do equipamento foca especificamente nas áreas afetadas com total precisão e assim, preservando os tecidos saudáveis e resultando em menos efeitos colaterais aos pacientes. “Se essas imagens não forem coletadas pelo equipamento, o Halcyon sequer pode ser ativado”, destacou Bernardi.

Informações; Viviane Melém | FSB Comunicação

Com o  nome científico de  Culex quinquefasciatus; conhecido popularmente por muriçoca ou pernilongo, tendo sua proliferação durante os períodos de maior calor e umidade, com o entre-e-sai de chuva e sol, o inseto se reproduz com mais facilidade e entram nas casas na tarefa de perturbar com seu zumbido característico. Picando e  trazendo coceira intensa e imediata, vermelhidão e caroços na pele alem de fazer as pessoas perder parte do sono da noite. 

Do mesmo gênero do  Aedes Aegypti, a muriçoca tem entre 5 e 10 mm, cor marrom ou bege e preferência por "trabalhar" a partir das 16h ou 17h até o começo da manhã. 
Tem ainda uma vida média de, no máximo, 40 dias. Ou seja, durante esse período pode picar várias pessoas. 

Só a fêmea pica 
 
Para tornar seus ovos férteis, os põe em águas em locais de agua parada . Os ovos ficam em forma de “jangadas”, até eclodirem para larvas, pupa e, por último, insetos adultos. Todo o processo leva de 10 a 20 dias. A fêmea tem o hábito hematofágico, ou seja, precisa de sangue para amadurecer seus ovos e o busca em pessoas e animais. O macho não pica, alimenta-se da seiva de vegetais e vive apenas 10 dias. 
 
Elefantíase e problemas para alérgicos 
 
A muriçoca tem preferência por picar rosto, pescoço e braços e não causa nada de importante, exceto em indivíduos alérgico. Pode transmitir Filariose (elefantíase) mas não existe muito caso registrado.

Mesmo a traição não sendo mais um  crime desde 2005 no Brasil, casal resolve que quem levar "Chifre"  será indenizado  pelo traidor.   Os noivos de Belo Horizonte argumentaram que o "lado inocente deverá receber a indenização pelo possível constrangimento e vergonha que pode passar aos olhos da sociedade". A multa  está estipulada em R$ 180 mil.

Segundo o Uol, a norma faz parte do pacto antenupcial, um contrato elaborado pelo casal antes do casamento, no qual são estabelecidas as regras que vão vigorar durante a união, incluindo as repercussões econômicas, caso terminem o relacionamento.

O documento foi validado pela juíza Maria Luiza de Andrade Rangel Pires, da Vara de Registros Públicos de Belo Horizonte. A magistrada entendeu que a cláusula, que pode soar estranha por iniciar uma relação com desconfiança mútua, "é fruto da liberdade que eles têm de regular como vai se dar a relação deles, uma vez que o dever de fidelidade já está previsto no Código Civil Brasileiro".

Além disso, a juíza ressaltou que os casais têm autonomia para decidir o conteúdo do contrato, desde que não violem os princípios da dignidade humana, da igualdade entre os cônjuges e da solidariedade familiar.

Campeão olímpico pela seleção brasileira masculina de vôlei em 2016, o oposto Wallace, que defende o Sada Cruzeiro atualmente, usou suas redes sociais para disseminar a violência contra o presidente Lula (PT) .

Wallace Souza, um dos jogadores mais importantes de vôlei do país nas últimas décadas e medalhista de bronze no Mundial de Vôlei do ano passado, postou uma enquete no Instagram na noite de ontem, 30, perguntando quem daria "um tiro na cara do Lula" com uma espingarda calibre 12.

Inicialmente, Wallace, que defende o Sada / Cruzeiro, postou uma foto com a espingarda e abriu uma “caixinha de comentários” que a rede social oferece como recurso para interação com seguidores. Um internauta perguntou: "Daria um tiro na cara do Lula com essa 12?".

Foi então que o jogador criou uma enquete perguntando se alguém faria aquilo, complementando a pergunta com um emoji de anjo. De acordo com o Uol, a postagem foi apagada depois de pouco tempo. O atleta de 36 anos não comentou o caso até então.

Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, criticou a postagem de Wallace: "Já acionei a AGU e vamos tomar todas as providências necessárias. Não vamos tolerar ameaças feitas por extremistas e golpistas!", escreveu ele.

Já a CBV disse que "repudia qualquer tipo de violência ou incitação a atos violentos, e entende que o esporte é uma ferramenta para propagação de valores como o respeito, a tolerância e a igualdade”.

O time cujo jogador participa disse, em nota, que "lamenta profundamente a publicação realizada pelo nosso atleta Wallace e o seu conteúdo”.

Seguindo as Diretrizes do Cmd Geral, para a Campanha Força Solidária III, a 93ª CIPM estará realizando o Pedal Eco Solidário, que irá acontecer no dia 05 de fevereiro às 8h com saída da Sede da 93ª CIPM - Maracás.

Para participar do passeio cliclistico basta colaborar com 1kg de alimento não perecível que será doado para as famílias que foram atingidas pela chuva no estado Bahia.

Esta é uma ação da Campanha Força Solidária 3, realizada pela Polícia Militar da Bahia com o apoio de toda sociedade de Maracás. 

O MST ocupou na manhã desta segunda-feira (30/01) o campo experimental da extinta EBDA , que está de posse da Prefeitura de Itiruçu. São cerca de 100 hectares que contem  um área de preservação, estufa de reprodução de mudas, poço artesiano entre outras benfeitorias.
Segundo o líder do MST a ocupação vem reivindicar junto ao governo  títulos de posse de outras áreas ocupadas. 

A reportagem do Itiruçu noticias esteve no local e conversou com o lider do Movimento Sem Terra Abraão Brito, que é natural de Itamaraju, mas coordena o Movimento Sem Terra (MST) da Chapada. Sobre os integrantes do movimento  que ocuparam  as terras em Itiruçu  o a liderança do movimento disse  que são todos da região, inclusive do município de Itiruçu.

— Na verdade o povo aqui é todo mundo dessa região, inclusive daqui do município de Itiruçu. Porque o intuito nosso aqui, é que muita gente tem nos procurado que diante dessa crise implementada por esse governo federal (Bolsonaro), muita gente tem muita dificuldade hoje para sobreviver. Viver na cidade hoje é muito caro, para quem paga aluguel, na maioria das vezes, até mesmo para quem tem uma moradia, mas é muito caro porque um salário mínimo para o cara comer não dá, não dá para sustentar uma família e todo mundo tá precisando de um pedaço de terra. Esclareceu o lider do MST

A área ocupada nesta segunda pelo MST, que apesar de estar no município de Jaguaquara foi cedida pelo Governo do Estado ao município de Itiruçu em  um termo de comodato. Ficando aos cuidados da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Agrícola que tem a frente o Secretario Paulo Ézio, que após o acordo com o estado, vem realizando alguns benefício na área como a implantação de um viveiro para cultivo de mudas que inclusive, dispõe de algumas variedades, inclusive já distribuídas para os produtores rurais do município, além de um parque de cicloturismo. Na área também há um poço artesianos e ainda em andamento um projetos de horta comunitária para o qual o município conseguiu a aquisição de um mini trator para ser usado.

Segundo Abrão  a área com cerca de 100 hectares, pode ser aproveitada melhor com a parceiria.

—A gente percebeu que o município não tem tanta força de pegar e fazer de fato que a gente acredita que deve fazer. Então sabendo que tem terra e gente sem terra, a ideia nossa, é juntar essas duas forças do governo do estado do Governo Jerônimo é a prefeita no município fazer essa parceria, a gente trazer essas famílias do município de Itiruçu  para cá,  e ela dá condições as pessoas terem a oportunidade de fazer uma roça, para poder as pessoas vender na feira da cidade sua produção, sua abóbora, sua melancia, seu milho, seu feijão verde, e levar uma renda, mais adequada para dentro de casa. entende! Este é nosso intuito.
O movimento, está aguardando uma manifestação do município e do governo do estado. abrindo uma margem para um diálogo para resolver a situação. 

Segundo o sindicalista essa não é a primeira área da IBDA ocupada, tem várias áreas na Bahia. 

—Estamos aguardando  o governo do estado chamar a gente para uma conversa, porque essa não é a primeira área que nós temos ocupado, nós temos várias áreas da IBDA ocupada na Bahia, e a gente espera do Governo do Estado uma resposta de o que vai fazer com esse assentamento,  Com essas áreas que nós temos ocupada. Que a gente quer, que faça o assentamento, legalize as famílias, que compre a terra, legalize as famílias, que libere crédito para essas famílias trabalhar nessas terras. Entende?” .

Perguntado caso o governo do estado legalize os outros assentamento eles desocuparia as terras em Itiruçu ele respondeu:

—Vai depender da posição do Governo do Estado. Se o Governo do Estado dizer que não tem condições de fazer imediato todos esse assentamento, e dizer que as condições, é da gente sair, para poder legalizar as outras, mas as família, que veio com a gente,  está aqui, eles encontrar um local para poder eles colocar essas famílias, até decidir o que vai fazer,  a gente tá  de comum um acordo. 
O que não pode,  as famílias aqui nos acompanhou hoje, é ficar,  que veio com a gente só para ser massa de manobra, para poder outras áreas ser liberada. Porque essa família que já nos acompanhou hoje precisa também ser respaldada.  Se não for aqui,  mas que governo compra uma terra na região e destine para fazer um assentamento da reforma agrária e a gente conta com apoio da prefeita e  da região e quer contar também com o apoio do Governo do Estado.

Líder do MST disse que a instituição respeita também o meio ambiente nas suas ocupações e que levando em conta os diversos fatores 15 famílias podem ocuparem as terras.

—A gente que leva em consideração primeiro que  a gente respeita essa questão da natureza entendeu. Inclusive a gente tem um debate de plantar um milhão de árvore na Bahia toda. Inclusive aqui na Chapada a gente tem um debate de plantar cem mil mudas de arvores. E aqui já tem uma reserva que a gente precisa cuidar, a gente percebe que o próprio município já plantou arvore também a gente precisa cuidar, então levando em consideração todo esse Território que já vem plantado e que já tem um cultivo e levando em consideração onde o município também já vem trabalhando. A gente acredita que em torno de umas 15 famílias, ainda a terra dá para assentar em torno de umas 15 famílias.
O povo não precisa de muita terra, só precisa de um pedaço de terra para poder fazer uma casa em cima, e criar uma galinha, criar um porco, fazer suas horta, para poder estar disputando na feira livre da cidade o seu produto que você produz organicamente . Este é nosso intuito.

Sobre qual tipo de plantações o movimento iria produzir nas terras ele comentou

—Na verdade depende da aptidão do município a gente percebe que a cultura da região é o milho, é abóbora, é a melancia, aipim e, sobretudo essa questão da hortaliça a gente percebe que muito forte na região.
As outras produção vai depender de uma política do município de uma secretaria de agricultura fortalecida, do que eles acreditam e quer criar uma parceria para poder fortalecer o município diante de algum experimento que eles quer fazer na região.

Uma dificuldade também foi abordada por nossa reportagem  já que a  água  é escassa na região Abraão respondeu que:

—Na verdade em relação a água a gente sabe que tem uma dificuldade é no todo território, inclusive aqui na Chapada sempre às vezes quando dá água ela dá salobra, mas ela tem alguma utilidade para alguma coisa. Enfim, então é buscar recursos tanto no município quanto no governo do estado para cavar poço artesiano, ou um jeito da Embasa ou da SERB,  mantém um jeito de garantir a água para o povo,  porque aonde tem a terra, tem que ter água para o povo,. se saciar de alguma forma para produzir de algum jeito. Claro seguindo todas as normas ambientais todo um processo de política que tem de não de não degradar, de não entende, então a gente tá nesse sentido, de buscar essas parcerias.

O líder do movimento também falou da discriminação do movimento diante a alguns seguimento da sociedade

—Na verdade o MST sempre foi criminalizado por uma parte de uma elite de uma sociedade que vê o movimento de um jeito, mas quando as pessoas vão  nos assentamento, que chega lá e encontra pai de família, que levanta cedo, que trabalha, que dá comida aos seus porcos, que dá comida suas galinhas, que vai para roça, que consegue colocar comida na mesa para sua família, que consegue ter uma vida digna, sabe que o Movimento Sem Terra, não é esse movimento violento, que é a sociedade uma parte da sociedade prega. Então o que a gente tem, é convidar o povo para poder vir visitar a gente, conhecer a nossa prática de fato, a teoria na prática, e sobretudo visitar outros assentamentos, que tem muitos assentamentos na região aqui em todos os municípios para poder ver como é que é e daí as pessoas tirar sua própria conclusão.

Abraão Brito reafirmou o desejo do diálogo para que  seja resolvido a situação:

—A  gente tá aqui para dialogar com todo mundo inclusive com a prefeita do município que também ela teve o mesmo projeto que nós, apoiou o presidente Lula apoiou Jerônimo, então a gente acredita que se nós unificar o governo federal , o Governo do Estado, e o Governo Municipal nós temos certeza que o município de Itiruçu vai ganhar muito com a gente assentando aqui fazendo pequeno assentamento aqui de 10 ou de 15 ou de 20 família ou do tamanho que a prefeita do município queira de fato empenhar nesse processo, querer fazer um assentamento para poder beneficiar. Eu acho que ela deveria fazer esse gesto ao povo de Itiruçu. A gente percebe que é um povo que sai cedo para trabalhar em fazenda grande, e a gente sabe que tem uma crise na região, que não tem emprego na região, então se ela puder levar isso em consideração ao povo tenho certeza que o povo Itiruçu não esquece, não vai esquecer esse gesto que ela pode fazer no município. De fazer uma pequena reforma agrária aqui para poder atender os anseios daquelas e daqueles que estão precisando de um pedaços de terra  
Estamos abertos para  chegar a um consenso coletivo junto com o próprio município uma vez que o município tem um projeto coletivo de fazer um experimento aqui.  Então nada melhor do que a gente unificar a experiência que o município tem, com a experiência que nós da reforma agrária tem, diante de vários assentamentos que a gente tem feito pela Bahia e pelo Brasil afora, Então nesse mesmo intuito a gente chegar em um bom consenso de unidade, a onde o povo não merece ter conflito na região. E conflito agrário a  gente tem muito, a gente ver no brasil todo ai essa crise que Bolsonaro deixou . E agente  não pode permitir que essas coisas continua. Nós está tipo diálogo para poder o povo de Itiruçu ganhar muito com a ocupação dessa.
E se a prefeita achar que junto com a reforma agrária com o MST cobrar do governo federal terra maior para assentar mais gente, basta fazer essa luta conjunta e a gente toca nossa vida assentando o povo que não tem terra. O lema da reforma agraria Enquanto Tiver terra sem gente sem terra nosso intuito é continuar ocupando Terra."

O sindicalista agradece ao Itiruçu Notícias

—Muito obrigado por transmitir a sociedade de Itiruçu e região. O nosso sincero aí esclarecimento diante dos fatos da ocupação e convidar o povo de Itiruçu que pode vir para cá o MST  tá aqui coordenando, e a gente vai aguardar aí, os próximos capítulos, tanto do Governo do Estado quanto do governo do município para a  gente ter esse diálogo Muito obrigado

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