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A Índia vem deixando claro, nos últimos dias, que vender vacinas para o Brasil não é prioridade do país. Parte do motivo está na posição brasileira de não apoiar o país asiático em um pedido recente de suspensão temporária das patentes sobre suprimentos para o combate à Covid-19 – incluindo os imunizantes.

Nos últimos dias, segundo fontes ouvidas pelo blog, o Brasil tentou reverter a posição, sem obter resposta da Índia. O Itamaraty foi procurado, mas ainda não tinha se manifestado oficialmente até a última atualização desta reportagem.

Em outubro, a Índia apresentou uma proposta à Organização Mundial do Comércio (OMC) para a licença compulsória (quebra de patente) temporária de produtos relacionados ao combate da pandemia.

Apesar da posição histórica do Brasil – considerado exemplo do uso desse tipo de quebra de patentes para medicamentos genéricos, no passado –, a decisão do governo Jair Bolsonaro foi de alinhamento aos Estados Unidos, à União Europeia e ao Japão. Com isso, a proposta da Índia, apoiada pela África do Sul, perdeu força.

Segundo duas fontes da diplomacia brasileira ouvidas pelo blog, a posição brasileira causou mal-estar e, desde então, as relações entre a chancelaria brasileira e a indiana esfriaram bastante. A Índia deve exportar lotes de vacinas para seis países ainda esta semana, mas o Brasil não está nessa lista.

Em abril, quando Jair Bolsonaro quis importar insumos para a produção de cloroquina – medicamento cujo uso é defendido pelo governo, mesmo sem ter eficácia contra a Covid-19 –, o presidente brasileiro chegou a ligar para o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi.

Desta vez, para tratar das doses a serem trazidas do laboratório indiano Serum, o esforço presidencial se resumiu ao envio de uma carta.
Após fracasso na importação de vacina, avião que iria à Índia decola de Viracopos para levar oxigênio até Manaus
“A falta de apoio do Brasil foi considerada pela Índia fator essencial para a proposta não deslanchar na OMC”, afirmou uma das fontes ouvidas pelo blog.

A Índia seria a grande beneficiária de um acordo na OMC, já que é um dos principais produtores de genéricos e insumos para medicamentos. Mas a decisão também ajudaria o Brasil.
A África do Sul, que ficou ao lado da Índia, assinou contrato com o Serum e deve receber, nos próximos dias, 1,5 milhão de doses da vacina da Astrazeneca vindas da Índia. O país africano tem pouco mais de um quarto da população brasileira.

Enquanto isso, o Brasil pode ter que esperar até março para conseguir trazer os imunizantes produzidos em solo indiano.

As primeiras pessoas são vacinas em Itiruçu , o procedimento foi realizada pela prefeita do município que tambem é medica, Foi vacinada uma Idosa de nome Eufrasia Pereira e um profissional da saúde de nome Anderson Souza.

"Neste momento eu não poderia faltar neste momento historia não só para Itiruçu mas para todo País, a vacina que tanto almejávamos enfim estar chegando, como eu sempre digo minha missão é cuidar desta população e farei isto junto com a nossa equipe de governo". comentou a prefeita.

Nesta primeira etapa da vacinação  serão vacinados  100% dos idosos do abrigo e 35% dos profissionais de saúde, linha de frente da Covid-19.

A cidade de Brejões, no Vale do Jiquiriçá, recebeu na tarde da última terça -feira (19), as primeiras doses da vacina corovac desenvolvida pela companhia biofarmacêutica chinesa Sinovac Biotech em parceria com o Instituto Butantan. De acordo com o secretário Municipal de Saúde, Carlos Wilker (Kal), o primeiro lote das doses da vacina Coronavac, serão aplicadas nos grupos determinados pelo plano municipal de vacinação.

A quantidade de doses que recebemos, não é suficiente para vacinarmos todos os pacientes da primeira fase. Dessa maneira, ficou determinado pelo Ministério da Saúde que neste momento serão vacinados os profissionais que trabalham na linha de frente do enfrentamento ao Covid e os idosos do Lar do Idoso. Os pacientes serão vacinados por nossas equipes móveis no local de trabalho e no Lar dos Idosos.

O trajeto foi acompanhado pelo 19° Batalhão de Polícia Militar da Bahia, com o apoio da Guarda civil Municipal de Brejões, preservando a segurança da medicação e garantindo que ela chegue ao destino final.

Na noite da última Terça -feira, o Prefeito de Brejões, Sandro Correia (REDE),Juntamente com a equipe da saúde, realizaram na secretaria Municipal de Saúde, uma live na página oficial da Prefeitura no Facebook. Onde o Prefeito Sandro Correia falou sobre, o Plano Municipal de Vacinação (PMV) e sobre o início da vacinação contra a Covid-19 no município de Brejões. Onde foi realizado um ato simbólico que marcou o início da vacinação contra covid 19 em Brejões. Ato simbólico contou com, o Secretario Municipal de Administrarão Marcelo Lima, Diretor Municipal de Eventos José Aílton (Pingo), e  um publico virtual que acompanharam através da live.  


A primeira pessoa da cidade a receber a vacina foi a enfermeira e coordenadora da Vigilância Epidemiológica Emmilana Moreira ,que está entre os profissionais na linha de frente do combate à Covid-19.

O prefeito Sandro Correia forçou a necessidade da adoção de medidas para prevenção ao Covid-19 por toda população: a utilização da máscara, evitar aglomerações e manter o distanciamento social para evitar a ainda mais a propagação do vírus. 

Reportagem Jair Medrado

A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados decidiu que a eleição para definir o novo presidente da Casa será realizada no dia 1º de fevereiro, provavelmente no período da noite. Além disso, a votação será presencial para todos os deputados – sem possibilidade de votação remota para os deputados do grupo de risco. A informação foi dada pelo atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que foi contrário a essa decisão.


Cuidados com a Covid-19 devem continuar após a vacinação

Itiruçu recebe as primeiras doses da Vacina contra covid-19

Ele defendeu a possibilidade de os deputados do grupo de risco votarem remotamente. Maia também queria que a eleição fosse realizada no dia 2. Segundo Maia, no dia da eleição, está prevista a circulação de aproximadamente 3 mil pessoas no prédio da Câmara, em um momento de aumento da segunda onda. De acordo com o parlamentar, "Os prédios são de pouca circulação e quanto menor a circulação de ar, maior o risco de contaminação”. Apesar do apelo, a maioria da Mesa decidiu pela votação presencial sem possibilidade do voto remoto.


Um estudo encomendado pela Fundação Lemann e produzido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra o impacto da suspensão de aulas na pandemia. De acordo com os resultados da pesquisa, o aprendizado não realizado no País em 2020, durante o período de escolas fechadas, pode ser superior à evolução de proficiência dos estudantes observada nos últimos quatro anos, tanto em matemática quanto em língua portuguesa.

O estudo utilizou como base parâmetros do aprendizado em língua portuguesa e matemática medido pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) entre 2015 e 2019, e comparou cenários possíveis de alunos do Ensino Médio e Ensino Fundamental 2, do 5º ao 9º ano, durante o modelo de aulas virtuais, uma metodologia baseada em estudo do Banco Mundial.

A pesquisa analisou três perspectivas. Na otimista, os alunos aprenderiam através do ensino remoto o mesmo que no ensino presencial. Na intermediária, eles aprenderiam uma medida proporcional às horas gastas com atividades escolares virtuais. Já na pessimista, os estudantes não aprenderiam com o ensino remoto. Os resultados mais drásticos mostram que o aprendizado não realizado em 2020 pelos alunos do 9º ano pode ser superior à evolução de proficiência dos últimos quatro anos. Para alunos do 3º ano do ensino médio, o que deixou de ser aprendido seria inferior à evolução alcançada entre 2015 e 2019.

Outra contextualização com os mesmos estudos, apresentados com uma metodologia diferente, mostra que os alunos deixaram de aprender, em 2020, o equivalente a 72% de um ano típico para o Ensino Fundamental 2 e para o Ensino Médio, no cenário pessimista. Mesmo no contexto mais otimista, o aprendizado só chega entre 14% e 15% de um ano normal, para essas mesmas faixas etárias.

Daniela Caldeirinha, diretora de projetos da Fundação Lemann, lembra da dificuldade de manutenção de vínculo com as escolas e do desvio de atividades dos alunos, que muitas vezes se vêm obrigados a contribuir com atividades de trabalho. “Nesses segmentos, no Fundamental 2 e no Ensino Médio, estão os alunos adolescentes e jovens. Eles são muito impactados pela interrupção das aulas. Dependendo da condição familiar, da conjuntura em que o aluno vive, esses adolescentes acabam tendo que assumir responsabilidades da família, como trabalhar. Em um cenário de crise social e econômica, é isso que acaba acontecendo”, lembra.

A segmentação do estudo também permite análises e intervenções. Quando observadas as regiões mais afetadas pelas lacunas do ensino remoto, percebe-se que os alunos de estados do Norte e Nordeste deixaram de aprender mais do que estudantes dos estados do Sul e Sudeste durante a pandemia da Covid-19. Os grupos de pessoas negras, com mães com ensino fundamental incompleto ou sem instrução também aparecem como os mais prejudicados pela suspensão das aulas.
Abismos

Rafael Parente, Diretor da BEĨ Educação e PhD em Educação, alerta para o fato de que o número de alunos sem acesso a nenhuma atividade dos portais digitais chega a 50% em algumas redes estaduais, o que caracteriza uma “catástrofe educacional em curso”. Para ele, é preciso pensar alternativas aos meios tecnológicos, como a utilização de materiais impressos ou dos canais de tevês e rádios, por exemplo, que alcançam a população mais carente.

“Desde o início da pandemia, nós, gestores, pessoas que desenham as políticas públicas e pessoas que implementam as políticas públicas, tínhamos de dar mais atenção e real priorização aos alunos mais pobres, aos mais excluídos, àqueles que realmente podem depender mais da escola, inclusive por questões de alimentação. Todas as nossas políticas, desde o início, não deveriam ter sido voltadas para tecnologias digitais, porque já sabemos, há muito tempo, que existe um fosso entre aqueles que têm acesso a computadores, aos celulares, internet de qualidade, e aqueles que não tem”, avalia.

Nesse contexto, buscar alternativas de aproximação com os estudantes mais afetados pelas lacunas sociais é outra chave para a minimização dos impactos. É isso que acredita Luiz Miguel Martins Garcia, Dirigente Municipal de Educação de Sud Mennucci/SP e presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

“Grande parte das redes, passaram a oferecer algum tipo de atendimento aos alunos, proporcionar um contato da escola com esses estudantes, possibilitando o desenvolvimento de atividades pedagógicas, que estão muito longe daquilo que se espera em uma relação com o professor, mas que não deixou paralisado, fora desse novo cotidiano do aluno, da agenda da escola. Aprendemos muito, desenvolvemos o que foi possível, muita coisa foi feita, e foi positivo, sobretudo no sentido de manter o vínculo com os estudantes.”

Enquanto novas metodologias são estudadas para reduzir a perda da aprendizagem, continuam os debates sobre o retorno às aulas presenciais na pandemia. Especialistas lembram que se trata de um tema complexo. Uma plataforma lançada recentemente, a Escola Segura, está disponível online com informações de protocolos, simuladores e checklist para orientar todas as etapas de planejamento de retornos, por exemplo. O Censo Escolar da Educação Básica de 2020 calcula que o País tem 35,9 milhões de estudantes nas escolas públicas.


Com a aprovação das vacinas contra a Covid-19 pela Anvisa, brasileiros têm esperanças renovadas de tudo voltar a ser como antes da pandemia; com abraços apertados, reencontros entre amigos e familiares, além poder sair de casa sem máscara.

Segundo a epidemiologista da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Ethel Maciel, em entrevista ao portal Brasil61, a especialista afirma que, mesmo com o início da vacinação contra a Covid-19, é preciso que 70% da população esteja vacinada, para atingir a chamada imunidade de rebanho – o que pode demorar. “2021 vai ser um ano que ainda vamos  utilizar máscara, vai precisar fazer distanciamento físico. Álcool em gel e a lavagem das mãos vão ser nossos aliados”, recomenda.

“É necessário que os gestores municipais percebam a importância da Atenção Primária à Saúde”, afirma o médico Gonzalo Vecina Neto

A professora titular do Instituto de Ciências Biológicas, da Universidade de Brasília (UnB), Anamelia Lorenzetti Bocca, explica que nenhuma vacina apresentou 100% de proteção na população testada, até o momento. “Isso significa que uma parte das pessoas, que vão receber a vacina, vai ser capaz de transmitir o vírus para outras pessoas. Por isso, mesmo tomando a vacina, precisamos continuar usando máscaras”. No entanto, baseada nos testes clínicos da fase 3, a professora ressalta que as pessoas que tomarem a vacina, e ainda ficarem doentes, terão sintomas clínicos muito mais brandos.
Início da vacinação no Brasil

No último domingo (17), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária aprovou o uso emergencial da Coronavac, desenvolvida pelo Instituto Butantan, em parceria com a chinesa Sinovac, e da vacina de Oxford, desenvolvida em parceria com a Fiocruz. Na segunda-feira (18), o Ministério da Saúde deu início à distribuição das doses de forma proporcional e simultânea para todos os estados brasileiros.

Segundo a pasta, na fase 1 da campanha de vacinação, serão imunizados os grupos prioritários, compostos por trabalhadores da saúde; idosos institucionalizados, com 60 anos ou mais; pessoas com deficiência institucionalizadas e população indígena que vive em aldeia. Desses, 337.332 estão na Região Norte, 683.942 na Região Nordeste, 1.202.090 na Região Sudeste, 357.821 na Região Sul e 273.393 na Região Centro-Oeste.

Nessa primeira etapa, a Região Norte vai receber 708.440 doses, Região Nordeste 1.436.160, Região Sudeste 2.524.360, Região Sul 751.440 e Região Centro-Oeste vai receber 574.160 doses.

A  vacina Coronavac chega a Itiruçu verdade ainda  são poucas doses, mas é um sinal que há uma luz no fim do túnel. Segundo as informações  o governo do estado anunciou que a divisão foi pelo número de habitantes dos 417 municípios baiano. Segundo a Secretária  de Saúde do município de Itiruçu estava pronto para receber mais doses e imunizar todos os trabalhadores da saúde, idosos de asilos, e idosos com mais de 75 anos conforme o cronograma, mas essa pequena quantidade já representa uma esperança de dias prospero e melhores. 

A Coronavac esta sendo distribuída por todo pais mesmo contra os desejos do Presidente da Republica, que até anuncio uma vacina da Índia para esqueceu de avisar os indianos. 

São 67 doses da Vacina que será dividas para 100% dos idosos de um asilo local e em 35% dos profissionais da saúde, os que estão na linha de frente. A Secretaria de Saúde informou que a quantidade recebida foi abaixo do esperado, e que aguarda novas doses para cumprir a primeira etapa.

A vacina trás volta a esperança a população de volta a ter uma vida normal. O imunizante chegou ao município escoltada pela policia militar em um veiculo oficial do Governo do Estado.

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