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Terra treme em Itiruçu e região na manha deste domingo dia 30
Um tremor de terra de magnitude ainda não divulgada assustou moradores de diversas cidades do Vale do Jiquiriça e no recôncavo da Bahia, no Território do Médio Rio de Contas no inicio da manhã deste domingo (30).

Em Itiruçu muitos relatos na redes sociais , o tremor foi bem rápido e não houve dano material, apenas o susto. Moradora afirmou que que o barulho foi forte, pensou que fosse uma caminhão passando em frente de sua residência outros dizem que mais parecia com um estrondo de trovoada. Ainda ja relatos que sentiu a cama balançar e as janelas tremerem. O abalo foi sentido tanto na sede do município como na zona rural
A cada momento depoimentos na redes sociais de cidades que sentira o tremor .Até o momento não há relatos de feridos, ou danos, mas o tremor foi forte o suficiente para assustar a população, que em sua grande maioria ainda dormia.

Entres os município atingidos pelo abalo sísmico na Bahia foram; Itiruçu, Jaguaquara, Mutuípe, Laje, Elísio Medrado, Amargosa, Brejões, Ubaíra, Muniz Ferreira, São Miguel das Matas,Valença, Muritiba, Santo Antônio de Jesus, Gandu, Valença, Piraí do Norte, Presidente Tancredo Neves, Castro Alves.
Foto arquivo Itiruçu Notícias

Primeira fábrica de insulina do hemisfério Sul será construída na Bahia
Por unanimidade, deputados aprovaram nesta quinta-feira (27), a criação da Companhia Baiana de Insulina (Bahiainsulina), que integrará a estrutura da administração pública indireta, vinculada à Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab). O próximo passo é a sanção pelo governador Rui Costa, tornando concreto, após três anos de planejamento, o projeto de construção da primeira fábrica de insulina do hemisfério Sul do planeta, com um investimento estimado em R$ 200 milhões, sendo 100% subsidiada pela iniciativa privada.

De acordo com o secretário da Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, a Bahiainsulina representa um importante avanço para a construção de um polo biotecnológico para o fortalecimento do Complexo Industrial da Saúde no Estado da Bahia e no Brasil. “A Bahiainsulina será o braço fabril da Bahiafarma para a produção de insulina para o SUS. O equipamento será o primeiro do país a produzir insulina e, quando em funcionamento, deixará de lado a necessidade de importação. A nova companhia poderá também comercializar o excedente de sua produção no mercado privado e mercado externo. A concretização desse projeto só foi possível com a liderança do governador Rui Costa, que criou as condições adequadas para essa realidade”, afirma Vilas-Boas.

A Bahiafarma é detentora da Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) de insulina humana e tem como desafio tecnológico nacionalizar a produção deste insumo essencial. Essa PDP garante que o Ministério da Saúde adquira da Bahiafarma 50% da demanda nacional do SUS.

Pelo menos 12 milhões de pessoas vivem com diabetes e necessitam da substância no país. A estimativa da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBE) é de que na Bahia 203.708 pessoas tenham a doença. Na capital são 13.323.

Além dos impactos positivos na área de saúde, no caso da economia baiana, a operação representa o desenvolvimento de um novo segmento industrial, com alta tecnologia. A fábrica prevê a geração de até 300 empregos diretos e mil indiretos.

Indústria nacional

No cenário mundial, três empresas detêm cerca de 80% do mercado, o que é um risco para quem é insulinodependente, tendo em vista as práticas de dumping para eliminar a concorrência, tabelamento internacional e, sempre que possível, elevação de preço da insulina.

O preço do frasco de insulina ao SUS chegou a cair de R$ 18 para R$ 9 com o anúncio da parceria com a Indar, laboratório ucraniano que fará a transferência de tecnologia. É importante ressaltar que a Indar cumpre com todas as exigências regulatórias brasileiras e nunca ocorreu quaisquer problemas registrados com a farmacovigilância. A Bahiafarma participa ativamente dos processos de transferência de tecnologia e de consolidação da produção nacional da insulina recombinante humana e seus derivados.

Jequié passa a contar com Laboratório de Vigilância da Qualidade da Águ

As análises microbiológicas e físico-químicas das amostras de água de Jequié e de mais 22 municípios da região, a partir de agora, serão feitas no Laboratório Estadual de Referência Regional de Jequié, que passou a contar com um Laboratório de Vigilância da Qualidade da Água. A inauguração foi feita nesta sexta-feira (21), pelo secretário da Saúde do Estado, Fábio Vilas-Boas.

Para implantação do laboratório, foram investidos R$178 mil entre reforma e adequação do espaço e aquisição de equipamentos. O Laboratório de Águas permitirá ampliar as ações em Vigilância à Saúde, possibilitando o monitoramento sistemático da qualidade da água para consumo humano. “Com essa ampliação, haverá mais agilidade das análises, fazendo com que medidas mais eficazes sejam tomadas para redução da mobimortalidade por doenças e agravos de transmissão hídrica”, afirmou o secretário da Saúde do Estado.

Jequié passa a contar com Laboratório de Vigilância da Qualidade da Águ 
De acordo com a diretora do Laboratório Estadual de Referência Regional de Jequié, Marla Cafezeiro, as amostras tinham que ser enviadas para Vitória da Conquista. “Além das análises de rotina, poderemos atender com mais brevidade as denuncias feitas às vigilâncias sanitárias municipais”, afirma a diretora,

Além da análise das amostras de água, o Laboratório Jequié realiza diversos exames de interesse público, como os testes RT-PCR, para detecção de Covid-19. Desde maio, quando estes testes começaram a ser realizados no local, já foram feitos quase 800 exames para identificação do novo coronavirus. Somando todos os exames feitos, somente até julho deste ano, ao todo foram 42.158. Foram amostras para detecção de HIV, Sífilis, Malária, Zyka, Chikungunya, Dengue, dentre outros.
Ascom Sesab
Agosto Branco: a importância da conscientização do câncer de pulmão 
Agosto é o mês reservado para campanha e conscientização acerca do câncer de pulmão, o terceiro tipo de câncer mais frequente entre homens e o quinto mais comum entre as mulheres, a nível global. No Brasil, o segundo tipo de câncer mais comum, com número estimado de novos casos neste ano de 30.200, sendo 17.760 entre homens e 12.440 mulheres. Por isso, faz-se necessário a disseminação de informações que mostrem a importância dessa doença.
 
O câncer de pulmão pode ser classificado em dois tipos, sendo estes: câncer de pulmão de não pequenas células (CPNPC), que se desenvolve a partir das células epiteliais e representa 85% do total de casos de tumores pulmonares; câncer de pulmão de pequenas células (CPPC), que tende a crescer e se disseminar mais rápido, representando 15% dos casos.

Diante desse cenário, a detecção precoce é um ponto chave para ampliar as chances de um tratamento efetivo. Para a oncologista Ana Caroline Gelatti, vice-presidente do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica, "sintomas como tosse e rouquidão persistentes, sangramento pelas vias respiratórias, dor no peito e dificuldade de respirar, devem ser investigados". Ela ainda explica que "ainda que estes não signifiquem necessariamente o câncer de pulmão, é imprescindível ter uma orientação médica, para então, posteriormente, iniciar o processo de investigação, com exames clínicos adequados a cada caso".

Uma vez feito o diagnóstico inicia-se o tratamento, que, preferencialmente, deve ser personalizado. Além da quimioterapia e radioterapia, hoje o paciente pode contar com as terapias-alvo e a imunoterapia, que podem ser utilizados sozinhos ou combinados, de acordo com a avaliação médica, condição de saúde do paciente e o tipo de mutação do tumor.

A especialista conta ainda que "é importante falarmos de mutação, uma vez que o tabaco não é o único causador do câncer de pulmão, apesar de sua forte relação. Contudo, aqueles que nunca fumaram também podem vir a ter a doença e, por tanto, todos precisamos ficar atentos aos exames de rastreio". Desta forma, a conscientização torna-se uma grande aliada na prevenção.

Cabe pontuar que fumantes passivos também fazem parte dos casos diagnosticados, uma vez que inalam a fumaça de substâncias tóxicas produzida pelo tabaco. Além disso, a exposição à poluição do ar, infecções pulmonares de repetição, deficiência e excesso de vitamina A, bronquite crônica, fatores genéticos e histórico familiar da doença também contribuem no desenvolvimento desse tipo de câncer.

Ciente da necessidade de informar a sociedade sobre dada patologia, a AstraZeneca apoia mais uma edição da campanha #RespireAgosto, cujo objetivo é não só reforçar a importância de um diagnóstico rápido mas também alertar a população de que o câncer de pulmão ainda figura como uma das doenças mais presentes no Brasil e no mundo.

O Ministério da Saúde rompeu Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDPs) com 7 laboratórios públicos nacionais que produzem medicamentos para o Sistema Único de Saúde (SUS), que os distribui gratuitamente a população. Noticiada pelo jornal O Estado de S. Paulo, a ação resultou na suspensão da fabricação de 19 medicamentos  para o tratamento de câncer, diabetes e transplantados, que agora serão desenvolvidos por iniciativas privadas. A ruptura dos contratos preocupa profissionais da saúde e laboratórios públicos, que podem perder investimentos para a continuidade de seus trabalhos, e por isso, darão início à ações judiciais.

No entanto, o Ministério da Saúde garantiu que a medida "não gera risco de desabastecimento para a população”, e que a fase atual “permite que os laboratórios apresentem medidas para reestruturar o cronograma de ações e atividades”. O Ministério ainda informou estar realizando compras dos medicamentos por outros meios previstos na legislação, porém não deu maiores detalhes a respeito das fontes dos produtos. "A maior parcela das PDPs em fase de suspensão sequer chegou a fase de fornecimento do produto. Outras que têm produção estão com dificuldades de atendimento à demanda para o sistema de saúde e a pasta já realiza compras por outros meios conforme legislação vigente", justifica a nota divulgada pelo órgão.

Apesar do que diz o governo, a Associação de Laboratórios Farmacêuticos Oficiais do Brasil (ALFOB) prevê uma perda anual de ao menos R$ 1 bilhão para o setor e risco de desabastecimento, já que “mais de 30 milhões dependem dos remédios em fase de suspensão”. Entre os principais laboratórios excluídos dos contratos com o Ministério estão Biomanguinhos, Butantâ, Bahiafarma, Farmanguinhos, Furp e Tecpar. “As PDPs, nos últimos oito anos, resultaram em mais de R$ 20 bilhões em economia para o Tesouro Nacional. Elas constituem fator de Soberania Nacional, ao reduzir a dependência tecnológica e vulnerabilidade do Brasil perante a indústria farmacêutica internacional”, defende a ALFOB.

Em nota, a ALFOB destacou que a adesão à rede de laboratórios públicos deixa o SUS menos exposto a eventuais problemas de fornecimento e a variações inesperadas de preços de medicamentos no mercado internacional, assim como à "manipulação de valores por parte dos laboratórios privados". Segundo a associação, por causa da medida do Ministério da Saúde, tanto laboratórios públicos nacionais quanto Estados afetados pela decisão já começaram a promover ações jurídicas que “buscam reparação junto ao governo federal quanto aos investimentos em estrutura, pessoal e pesquisa realizados em torno das PDPs firmadas”.
Das três arboviroses provocadas pelo mosquito Aedes Aegypti, Dengue, Zyca e Chikungunya, esta última vem causando preocupação às autoridades sanitárias do Estado. O número de casos notificados de Chikungunya na Bahia, entre dezembro de 2018 e junho de 2019, pulou de 4.365 para 23.311, entre dezembro de 2019 e 2 de junho de 2020. Isto é, Houve um incremento da doença de 434%, se comparados os dois períodos.

Não houve nenhum outro país, em todo o mundo, com mais casos de chikungunya em junho que o Brasil, de acordo com o Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças, órgão de vigilância da União Europeia. E, de fato, entre os mais de 40 mil casos no país, a maioria está na Bahia. De acordo com o Ministério da Saúde, 41,5% das notificações foram registradas em nosso Estado.​

No total, 261 municípios realizaram notificação para esse agravo, sendo que 85 destes municípios apresentaram incidência ≥ 100 casos/100 mil habitantes (41 municípios apresentaram CI ≥ 300 casos/100 mil habitantes). Até o momento, constam três óbitos confirmados laboratorialmente para Chikungunya, todos ocorridos em Salvador.​

De acordo com a infectologista Ceuci Nunes, diretora do ICOM - Instituto Couto Maia, a Chikungunya não é, a priori, uma doença hospitalar e letal. "A febre Chikungunya ocorreu pela primeira vez no Brasil em 2014. É uma doença febril aguda, com dores articulares em todo o corpo. A princípio, ela é autolimitada, mas pode se complicar e se tornar crônica, pois o vírus Chukungunya fica dentro das articulações provocando um processo inflamatório local que vai exigir um tratamento médico com o uso de analgésicos mais potentes, anti-inflamatórios, corticoides e até imunossupressores", explica a médica.​

A febre Chikungunya não é, por si só, uma doença letal. Mas em pacientes idosos, portadores de reumatismo reumatoide, e outros com comorbidades como diabetes e hipertensão podem evoluir com complicações, indo a óbito.​

"Importante dizer que, além do acometimento das articulações bilaterais, como punhos e tornozelos, a doença pode comprometer também a coluna cervical, torácica e lombar", ressalta Ceuci Nunes.​

Para o paciente que adoeceu por Chikungunya, a orientação mais importante é quanto à hidratação, para evitar que a doença se agrave. O recomendado pelo Ministério da Saúde é que adultos bebam 60ml/kg/dia, sendo 1/3 com solução salina. Ou seja, uma pessoa com aproximadamente 60 quilos, deve ingerir 3 litros e meio de água, sucos e chás por dia, sendo 1 litro e 200 ml dessa parte de líquidos com solução salina, que ajuda a reter o líquido no corpo. Para crianças, o cálculo é: < 13 anos de idade até 10 kg, 130 ml/kg/dia. De 10 a 20 kg: 100 ml/kg/dia. Acima de 20 kg: 80 ml/kg/dia.​

Evitando o inimigo - De acordo com a Diretoria de Vigilância Epidemiológica - DIVEP, da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), a principal ação que a população precisa adotar é evitar água parada em qualquer local em que ela possa se acumular, a qualquer época do ano, para evitar que o Aedes Aegypti se prolifere. As principais medidas de prevenção são:​

Manter bem tampados tonéis, caixas e barris de água; Lavar semanalmente com água e sabão tanques utilizados para armazenar água;​
  1. Manter caixas d'água bem fechadas;​
  2. Remover galhos e folhas de calhas;​
  3. Não deixar água acumulada sobre a laje;​
  4. Encher pratinhos de vasos com areia ate a borda ou lavá-los uma vez por semana;​
  5. Trocar água dos vasos e plantas aquáticas uma vez por semana;​
  6. Colocar lixos em sacos plásticos em lixeiras fechadas;​
  7. Fechar bem os sacos de lixo e não deixar ao alcance de animais;​
  8. Manter garrafas de vidro e latinhas de boca para baixo;​
  9. Acondicionar pneus em locais cobertos;​
  10. Fazer sempre manutenção de piscinas;​
  11. Tampar ralos;​
  12. Não deixar água acumulada em folhas secas e tampinhas de garrafas;​
  13. Vasos sanitários externos devem ser tampados e verificados semanalmente;​
  14. Limpar sempre a bandeja do ar-condicionado;​
  15. Lonas para cobrir materiais de construção devem estar sempre bem esticadas para não acumular água;​
  16. Medidas como uso de repelentes, telas em janelas e uso de mosquiteiros também ajudam como métodos de barreira na prevenção destas doenças.​
O que fazer na pandemia - A orientação, diante da pandemia de COVID-19, é que a população só procure as unidades de saúde em casos de agravamento da doença como: acometimento neurológico; sinais de choque, que incluem extremidades frias, cianose, tontura, hipotensão, enchimento capilar lento ou instabilidade hemodinâmica.​

Também em casos de dor torácica, palpitações e arritmias (taquicardia, bradicardia ou outras arritmias); dispneia, redução de diurese ou elevação abrupta de ureia e creatinina e vômitos persistentes.​

Devem procurar as unidades de saúde, diante da doença, também a população de risco para agravamento como gestantes, maiores de 65 anos, menores de 2 anos e pacientes com comorbidades tais como hipertensão arterial ou outras doenças cardiovasculares, diabetes mellitus, DPOC, doenças hematológicas crônicas, doença renal crônica e doenças autoimunes.
​Ascom Sesab
ALERTA: Jequié confirma o 1º caso de Coronavírus

A Prefeitura de Jequié, através da Secretaria de Saúde, divulgou nota em redes sociais confirmando o 1º caso do Coronavírus em Jequié. Segundo a secretaria de saúde do município existem  12 casos notificados, três foram descartados e, após análises do material coletado pelo Laboratório Central (LACEN), em Salvador,  um caso foi confirmado positivo para coronavírus e o paciente já se encontra em isolamento domiciliar.
O alerta aumenta por ser o primeiro caso na região, as Secretarias Municipal de Saúde de Jequié  região aumenta o nível   de monitorando as ações de combate ao coronavírus, .

Segundo a Secretaria de Saúde de Jequié outros casos poderão aparecer em Jequié ja que o resultado os demais casos notificados ainda não tem o resultados do exames e solicita que todas as pessoas fiquem em suas casas, para que, assim, evitem a disseminação do coronavírus. 
Itiruçu Notícias | Fonte:  Prefeitura de Jequié

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