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A primeira cirurgia robótica da Bahia para tratamento da síndrome do estreito torácico superior foi realizada em julho, no Hospital Santa Izabel. O procedimento, conduzido pelo cirurgião torácico baiano Pedro Leite, coordenador do Núcleo de Cirurgia Torácica do Instituto Brasileiro de Cirurgia Robótica (IBCR), e supervisionado pelo cirurgião paulista Alessandro Mariani, foi um sucesso. 

A paciente (36), que se recupera bem, sofria com fadiga e perda de força do membro superior direito, impactando sua qualidade de vida e dificultando atividades simples. A cirurgia durou menos de duas horas e a alta hospitalar foi dada em menos de 48 horas.

Segundo Pedro Leite, devido à complexidade da região, os riscos de sequelas nas técnicas cirúrgicas convencionais são maiores. A plataforma robótica melhora a visualização, destreza e precisão, reduzindo os riscos e a morbidade da cirurgia. 

“Com auxílio do robô, resolvemos casos desafiadores com mínimas incisões, de forma eficaz e segura, proporcionando recuperação mais rápida e menor risco de complicações,” destacou o especialista. A síndrome do estreito torácico superior é uma condição em que os vasos sanguíneos ou nervos são comprimidos entre a clavícula e a primeira costela, causando dor no pescoço, ombros e braços.

 

Não é incomum ouvir falar o nome bicho-de-pé, mas você sabe exatamente do que se trata e sua gravidade para a saúde animal e humana? A doença ectoparasitária de pele causada pela pulga Tunga penetrans ocorre em todo o país, especialmente em assentamentos urbanos precários e em áreas rurais, e se desenvolve na epiderme como um ponto inflamado, alto, dolorido, inchado e bem delimitado, muitas vezes com um ponto escuro no centro.

Isso ocorre porque a fêmea desse parasita, após fecundada, penetra na pele do hospedeiro – animais e seres humanos – e promove a infecção. É o que explica Kathia Almeida Soares, médica-veterinária e coordenadora de vendas técnicas e geração de demanda da unidade de negócio de Animais de Companhia da MSD Saúde Animal. “Nesse processo infeccioso, os ovos desenvolvidos são expulsos para o ambiente e se transformam em novas pulgas entre 2 e 4 semanas. É um parasita que vive em solos arenosos, quentes e secos e é adquirido quando os animais ou as pessoas entram em contato diretamente com o ambiente infestado”, diz a profissional.

Ainda segundo Kathia, as áreas mais afetadas nos cães são os coxins, a região interdigital e abaixo das unhas, e nos seres humanos, principalmente os pés. “Tanto o animal quanto o ser humano sentem uma dor localizada e coceira extrema. As lesões desencadeadas pelo parasita podem, inclusive, servir de porta de entrada para outras infecções, como o tétano, que é grave”, orienta.
 
Apesar da sua relevância em saúde pública, já que é uma zoonose, transmissível entre animais e seres humanos, o bicho-de-pé ainda é uma doença negligenciada, conforme pontua Kathia: “Muitas pessoas conhecem a infecção em seu estado mais simples, de poucos pontos inflamados, e não dão a devida importância ao quão grave pode se tornar. Grandes quantidades de pulgas e o tratamento inadequado podem provocar lesões sérias, como gangrena e perda de dedos, além do tétano, que pode ser fatal”.

Com a chegada da estação mais fria do ano, é possível observar um aumento considerável no número de doenças no trato respiratório. Dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia apontam que cerca de 20% dos brasileiros sofrem com algum tipo de doença respiratória agravada devido à queda das temperaturas juntamente com o clima seco e a baixa umidade característicos do inverno, a exemplo das rinites, sinusites, gripe e asma. O pneumologista e Coordenador do Centro de Excelência em Asma da Rede Mater Dei, Ricardo Figueiredo, aponta que esses quadros clínicos são provocados por diferentes agentes infecciosos, principalmente vírus e bactérias.

“A diferenciação entre gripe e resfriado, por exemplo, é essencial: enquanto a gripe é uma doença potencialmente mais grave pelo vírus Influenza, caracterizando-se por febre alta, dores musculares, falta de ar e tosse intensa, o resfriado, geralmente provocado por vírus menos agressivos como rinovírus e adenovírus, apresenta sintomas mais leves, como coriza, espirros e dor de garganta”, explica. O especialista destaca que os meses de abril a setembro marcam um período sazonal com maior circulação de vírus respiratórios no país. Fatores como a tendência ao confinamento em ambientes fechados e a realização de eventos típicos, como os festejos juninos no Nordeste, contribuem para a disseminação das infecções respiratórias.

Geralmente, a transmissão dessas doenças acontece principalmente pelo contato com secreções ou por meio de gotículas expelidas ao tossir e espirrar, e os espaços fechados facilitam a contaminação, ocasionada pela alta infectividade desses vírus.

Sintomas mais comuns

Dentre os sintomas mais comuns de resfriados e gripes estão a coriza, tosse, dor de garganta, febre, dor de cabeça e mal-estar geral. Contudo, no início da infecção, é difícil para o paciente saber diferenciar um resfriado comum de uma gripe, COVID-19 ou pneumonia.

Assim, Ricardo Figueiredo ressalta que é fundamental estar atento a sinais de perigo, como: dificuldade para respirar, dor no peito, confusão mental e febre persistente, que podem indicar complicações mais graves como pneumonia ou COVID-19. Na persistência dos sintomas ou presença de sinais de perigo, deve-se procurar imediatamente um serviço de saúde para avaliação mais completa.

Tratamentos e prevenção da doença

O tratamento dessas doenças envolve, principalmente, medidas de suporte e alívio dos sintomas. Em casos de gripe ou COVID-19, antivirais específicos podem ser prescritos por um médico, dependendo da gravidade e do tempo de evolução dos sintomas.

Durante o tratamento das doenças respiratórias, recomenda-se higiene das mãos frequente, evitar contato próximo com pessoas sintomáticas, além de manter uma boa saúde respiratória. Cuidados como hidratação adequada, alimentação saudável e repouso também são fundamentais.

Segundo dados do Ministério da Saúde, divulgados em 2022, menos de 70% da população brasileira havia se vacinado contra o vírus da influenza, o maior causador da gripe e de outras doenças respiratórias, o número mais baixo desde o ano de 2019. Dessa forma, o pneumologista alerta para a fundamental compreensão da população sobre a gripe influenza, COVID-19 e vírus sincicial respiratório (VSR), doenças que são preveníveis por vacinas eficazes e seguras. Portanto, manter o calendário vacinal atualizado contribui efetivamente para uma melhor saúde respiratória.

O especialista também destaca uma série de comportamentos preventivos cruciais para evitar as doenças respiratórias, são eles:

Uso de máscaras em ambientes fechados de alto risco;

Ventilação adequada dos espaços;

Higienização frequente das mãos são medidas eficazes;

Manter-se fisicamente ativo e adotar hábitos alimentares saudáveis, fortalecendo o sistema imunológico e ajudando a prevenir essas doenças.

Sobre a Rede Mater Dei de Saúde 

Somos uma rede de saúde completa, com 43 anos de vida, da qual o Hospital Mater Dei Emec faz parte, cuidando da saúde dos moradores de Feira de Santana e região, tendo o paciente no centro de tudo e ancorada em três princípios: inteligência e humanização como pilares do atendimento; tecnologia como apoio da excelência; e solidez das governanças clínica e corporativa. Nossos serviços médico-hospitalares estão disponíveis para toda a família, em todas as fases da vida, com qualidade assistencial e profissionais altamente capacitados e especializados. Estamos em expansão, levando para mais pessoas o Jeito Mater Dei de Cuidar e de Acolher. Nossa premissa é valorizar a vida dos nossos pacientes em cada atendimento, disponibilizando o melhor que a medicina pode oferecer.

Unidades

Minas Gerais: Hospital Mater Dei Santo Agostinho, Hospital Mater Dei Contorno, Hospital Mater Dei Betim-Contagem, Hospital Mater Dei Santa Genoveva, CDI Imagem e Hospital Mater Dei Santa Clara

Bahia: Hospital Mater Dei Salvador e Hospital Mater Dei Emec

Goiás: Hospital Mater Dei Premium

Em uma medida emergencial para evitar o desperdício de imunizantes, a Comissão Intergestores Bipartite (CIB), que reúne gestores municipais e estadual
de saúde, decidiu ampliar temporariamente a faixa etária para a vacinação contra a dengue. Desde a última sexta-feira (14), pessoas de 4 a 59 anos poderão se vacinar com os imunizantes que têm vencimento marcado para o dia 30 de junho de 2024. Anteriormente, o público-alvo era de 10 a 14 anos.

A decisão foi tomada em resposta ao estoque remanescente de 6.727 doses, que estão concentradas principalmente em Itabuna, Jequié e Ilhéus, municípios que juntos somam 55% desse total. Ao todo, 36 municípios da Bahia sinalizaram a existência de doses com o mesmo vencimento.

A secretária da Saúde do Estado da Bahia, Roberta Santana, faz um apelo aos municípios e à sociedade: "mesmo no período junino, vamos fazer um esforço adicional para zerar os estoques. O público-alvo foi ampliado e ainda temos nove dias. Incentivamos que os municípios montem postos em locais de grande fluxo, como rodoviárias, centros comerciais ou mesmo façam a busca ativa, pois são ações já realizadas anteriormente com resultados positivos", ressalta. Ao todo, 125 municípios receberam 237.607 doses da vacina contra a Dengue, já tendo sido aplicadas 163.834 doses.

Cenário epidemiológico e ações estaduais

Em 2024, a Bahia registra 222.189 casos de Dengue, tendo 109 municípios em epidemia e 278 localidades em risco ou alerta. O Governo do Estado já investiu mais de R$ 21 milhões em ações relacionadas à assistência, aquisição de medicamentos e insumos, bem como equipamentos para agentes de endemias, capacitação de profissionais e uso do Ultra Baixo Volume (UBV) – também conhecido como “fumacê”, além de ações de conscientização da população.


A  Bahia irá receber, na próxima segunda-feira (3), 72 mil doses da vacina mais recente contra Covid-19, a XBB, que é produzida pela Moderna. O novo imunizante é mais eficaz no combate à variante XBB.1.5, responsável, atualmente, pelo maior número de casos e de internações no Brasil e no exterior.

Após a chegada das vacinas, a distribuição será iniciada no mesmo dia e todos os municípios receberão, ao menos, 20 doses do imunizante. O quantitativo e a distribuição das doses foi acordado durante uma reunião extraordinária da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), que conta com a participação de todos os 417 municípios baianos e do Estado, nesta sexta-feira (31).

O imunizante, distribuído pelo Ministério da Saúde, necessita de condições especiais de armazenamento, temperatura entre -15° C e -50° C, e possui validade de 30 dias quando retirado de ambiente controlado. Para garantir o armazenamento e distribuição célere, o Governo da Bahia preparou uma operação logística com a distribuição em parceria o Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia (Graer), a aquisição de 44 ultrafreezers para armazenamento e o apoio institucional do Conselho Estadual de Secretários Municipais de Saúde da Bahia (Cosems/BA) e da União dos Municípios da Bahia (UPB).

A secretária da Saúde do Estado da Bahia, Roberta Santana, destacou a importância da atuação conjunta entre o Estado, os municípios e a população. "O Governo da Bahia vem investindo e trabalhando para que os problemas relacionados à Covid fiquem no passado. Mas, para isso, precisamos da contribuição da nossa população. Reforço o pedido para que todos se vacinem, é essencial para que sigamos avançando no combate ao Covid, ainda mais que o período de maior ocorrência de síndromes respiratórias está se aproximando", afirmou a gestora.

"A nova vacina XBB confere uma maior proteção e eficácia, pois atua na cepa que tem registrado maior circulação no cenário epidemiológico atual. Assim, a gente espera avançar na vacinação contra Covid na Bahia", afirmou Vânia Rebouças, coordenadora de Imunização do Estado.

Vacinação

A vacina estará disponível, inicialmente, apenas para os grupos prioritários: Crianças entre 6 meses e menores de 5 anos; Pessoas de 60 anos ou mais; Pessoas vivendo em instituições de longa permanência; Pessoas imunocomprometidas; Indígenas vivendo em terra Indígena; Indígenas vivendo fora da terra Indígena; Ribeirinhos; Quilombolas; Gestantes e Puérperas; Trabalhadores da saúde; Pessoas com deficiência permanente; Pessoas com comorbidades; Pessoas privadas de liberdade; Funcionários do sistema de privação de liberdade; Adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas; e Pessoas em situação de rua.

Para que possa ser imunizado com a nova vacina, é necessário que a pessoa tenha tomado a última dose há mais de três meses. De acordo com dados do Ministério da Saúde, apenas 17,79% da população baiana está imunizada com a bivalente.  

“Os dados da cobertura vacinal com a bivalente reforçam a necessidade de um esforço conjunto. Vamos precisar que todos atuem ativamente para conquistarmos índices melhores e o Cosems estará atuando ao lado dos municípios”, afirmou Stela Souza, presidente do Cosems Bahia.

Pessoas a partir de 5 anos de idade que não fazem parte dos grupos prioritários e nunca foram vacinadas, terão a oportunidade de se vacinar com o esquema primário (uma dose da vacina Covid-19 XBB).

O Serviço de Cirurgia Cardíaca do Hospital Estadual Costa das Baleias (HECB) realizou, na quinta-feira (30), os primeiros procedimentos cirúrgicos da área. Com a inauguração do HECB, no início deste mês, as populações de Teixeira de Freitas e de 21 municípios do Extremo Sul da Bahia passaram a dispor de todas as subespecialidades que contemplam a Unidade de Alta Complexidade em Cardiologia, incluindo cirurgias cardíacas e hemodinâmica.

Dois pacientes passaram por cirurgias para implante de marcapasso cardíaco. "O Serviço de Cirurgia Cardíaca é responsável por procedimentos como cirurgias endovasculares, de aorta, cirurgias cardíacas convencionais, cirurgias cardíacas minimamente invasivas e implante de dispositivos cardíacos artificiais, que são os marcapassos cardíacos", explicou o coordenador médico do Serviço, Douglas Barbosa.

Cirurgias de maior complexidade estão programadas para os próximos dias. "A região precisava de um hospital com estrutura desse porte, que atenda todas as subespecialidades para dar um atendimento por completo não só voltado à cirurgia cardíaca, como às outras especialidades. Todas são muito importantes para a população", afirmou o profissional.

Com 216 leitos, sendo 30 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o HECB realiza diagnósticos e tratamentos nas especialidades de clínica geral, ortopedia, cardiologia e angiologia, além de urologia, mastologia, cirurgia torácica, cirurgia vascular, neurocirurgia e oncologia.

Também integram o parque tecnológico do Hospital Estadual Costa das Baleias: centro de bioimagem, ressonância magnética e tomografia computadorizada; ultrassonografia, eletroencefalograma (EEG), mamografia, eletrocardiograma (ECG), endoscopia e raio-x. Para ser atendido em um dos serviços, é necessário que o paciente seja encaminhado via Central Estadual de Regulação ou Sistema Lista Única.

Ascom/HECB

O câncer de mama é uma preocupação para muitas mulheres, especialmente aquelas com histórico familiar da doença, por apresentarem maior probabilidade de mutações genéticas que elevam o risco. Avanços recentes na medicina facilitam a identificação dessas ameaças e oferecem opções para reduzi-las. Mulheres que testam positivo para determinadas mutações genéticas precisam entender a necessidade de monitoramento e de intervenções adequadas. Por isso, consultar um mastologista é muito importante.

As mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 são as causas mais comuns de câncer de mama hereditário, mas outros genes também podem ser afetados, como é o caso do PALB2, que aumenta em cerca de 33% o risco de uma mulher desenvolver câncer de mama até os 70 anos de idade. Esse risco pode ser ainda maior se houver histórico familiar significativo da doença. As mutações também aumentam o risco de desenvolver câncer de ovário e outros tipos de tumor.

Segundo a mastologista Daniela Rios, o risco é determinado por meio de testes genéticos específicos. “O manejo de risco em pacientes com mutação genética deve ser personalizado e envolver uma equipe multidisciplinar, incluindo oncologistas, cirurgiões, conselheiros genéticos e outros especialistas. A educação do paciente e o apoio psicológico também são aspectos fundamentais para lidar com o risco aumentado de câncer de mama”, destacou.

De acordo com o mastologista e cirurgião oncoplástico Leonardo Pires Novais Dias, pacientes com mutações genéticas confirmadas devem ser monitoradas com regularidade e submetidas a métodos de redução de risco, os quais podem incluir “mamografias, ressonâncias magnéticas e, em casos específicos, a mastectomia profilática bilateral, ou seja, cirurgia para retirada das duas mamas”, explicou.

Além dessas medidas, mudanças no estilo de vida com foco na prevenção precisam acontecer na vida dessas pacientes. Alimentar-se bem, manter um peso saudável, praticar atividade física regularmente, limitar o consumo de álcool, não fumar, amamentar, evitar ou limitar o uso de terapia de reposição hormonal e realizar exames de rastreamento são ações que complementam o cuidado preventivo.

Ainda segundo Leonardo Dias, é importante entender a diferença entre risco familiar e risco genético de câncer de mama. “O risco familiar é resultado da combinação de fatores genéticos e ambientais, enquanto o risco genético é exclusivamente relacionado a mutações genéticas hereditárias. O risco familiar é determinado com base na história de câncer de mama na família, enquanto o risco genético é determinado por meio de testes genéticos específicos, que permitem determinar a necessidade de intervenções preventivas mais direcionadas”, destacou.

Para filhas de pacientes com câncer de mama, o especialista ressalta a necessidade de conhecer bem a história familiar, realizar avaliações de risco e, se necessário, testes genéticos. “Antes de realizá-los, é importante que a mulher receba aconselhamento genético de um especialista, que apresentará tanto seus riscos e benefícios quanto as opções de prevenção e tratamento disponíveis”, pontuou.

Antes da cirurgia de mastectomia profilática, indicada para mulheres com alto risco de desenvolver câncer de mama, devem ser realizados exames clínicos, mamografias e ressonâncias magnéticas para avaliar a extensão do tecido mamário e planejar a intervenção. Durante o procedimento, o cirurgião remove completamente o tecido mamário, muitas vezes preservando a pele e o mamilo para uma reconstrução mamária posterior.

Após a cirurgia, são necessários cuidados intensivos, incluindo acompanhamento médico regular, controle da dor, prevenção de infecções e suporte emocional para lidar com as mudanças físicas e emocionais decorrentes da intervenção. A fisioterapia também pode ser recomendada para auxiliar na recuperação da mobilidade. 

Informações Cinthya Brandão


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