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Das três arboviroses provocadas pelo mosquito Aedes Aegypti, Dengue, Zyca e Chikungunya, esta última vem causando preocupação às autoridades sanitárias do Estado. O número de casos notificados de Chikungunya na Bahia, entre dezembro de 2018 e junho de 2019, pulou de 4.365 para 23.311, entre dezembro de 2019 e 2 de junho de 2020. Isto é, Houve um incremento da doença de 434%, se comparados os dois períodos.

Não houve nenhum outro país, em todo o mundo, com mais casos de chikungunya em junho que o Brasil, de acordo com o Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças, órgão de vigilância da União Europeia. E, de fato, entre os mais de 40 mil casos no país, a maioria está na Bahia. De acordo com o Ministério da Saúde, 41,5% das notificações foram registradas em nosso Estado.​

No total, 261 municípios realizaram notificação para esse agravo, sendo que 85 destes municípios apresentaram incidência ≥ 100 casos/100 mil habitantes (41 municípios apresentaram CI ≥ 300 casos/100 mil habitantes). Até o momento, constam três óbitos confirmados laboratorialmente para Chikungunya, todos ocorridos em Salvador.​

De acordo com a infectologista Ceuci Nunes, diretora do ICOM - Instituto Couto Maia, a Chikungunya não é, a priori, uma doença hospitalar e letal. "A febre Chikungunya ocorreu pela primeira vez no Brasil em 2014. É uma doença febril aguda, com dores articulares em todo o corpo. A princípio, ela é autolimitada, mas pode se complicar e se tornar crônica, pois o vírus Chukungunya fica dentro das articulações provocando um processo inflamatório local que vai exigir um tratamento médico com o uso de analgésicos mais potentes, anti-inflamatórios, corticoides e até imunossupressores", explica a médica.​

A febre Chikungunya não é, por si só, uma doença letal. Mas em pacientes idosos, portadores de reumatismo reumatoide, e outros com comorbidades como diabetes e hipertensão podem evoluir com complicações, indo a óbito.​

"Importante dizer que, além do acometimento das articulações bilaterais, como punhos e tornozelos, a doença pode comprometer também a coluna cervical, torácica e lombar", ressalta Ceuci Nunes.​

Para o paciente que adoeceu por Chikungunya, a orientação mais importante é quanto à hidratação, para evitar que a doença se agrave. O recomendado pelo Ministério da Saúde é que adultos bebam 60ml/kg/dia, sendo 1/3 com solução salina. Ou seja, uma pessoa com aproximadamente 60 quilos, deve ingerir 3 litros e meio de água, sucos e chás por dia, sendo 1 litro e 200 ml dessa parte de líquidos com solução salina, que ajuda a reter o líquido no corpo. Para crianças, o cálculo é: < 13 anos de idade até 10 kg, 130 ml/kg/dia. De 10 a 20 kg: 100 ml/kg/dia. Acima de 20 kg: 80 ml/kg/dia.​

Evitando o inimigo - De acordo com a Diretoria de Vigilância Epidemiológica - DIVEP, da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), a principal ação que a população precisa adotar é evitar água parada em qualquer local em que ela possa se acumular, a qualquer época do ano, para evitar que o Aedes Aegypti se prolifere. As principais medidas de prevenção são:​

Manter bem tampados tonéis, caixas e barris de água; Lavar semanalmente com água e sabão tanques utilizados para armazenar água;​
  1. Manter caixas d'água bem fechadas;​
  2. Remover galhos e folhas de calhas;​
  3. Não deixar água acumulada sobre a laje;​
  4. Encher pratinhos de vasos com areia ate a borda ou lavá-los uma vez por semana;​
  5. Trocar água dos vasos e plantas aquáticas uma vez por semana;​
  6. Colocar lixos em sacos plásticos em lixeiras fechadas;​
  7. Fechar bem os sacos de lixo e não deixar ao alcance de animais;​
  8. Manter garrafas de vidro e latinhas de boca para baixo;​
  9. Acondicionar pneus em locais cobertos;​
  10. Fazer sempre manutenção de piscinas;​
  11. Tampar ralos;​
  12. Não deixar água acumulada em folhas secas e tampinhas de garrafas;​
  13. Vasos sanitários externos devem ser tampados e verificados semanalmente;​
  14. Limpar sempre a bandeja do ar-condicionado;​
  15. Lonas para cobrir materiais de construção devem estar sempre bem esticadas para não acumular água;​
  16. Medidas como uso de repelentes, telas em janelas e uso de mosquiteiros também ajudam como métodos de barreira na prevenção destas doenças.​
O que fazer na pandemia - A orientação, diante da pandemia de COVID-19, é que a população só procure as unidades de saúde em casos de agravamento da doença como: acometimento neurológico; sinais de choque, que incluem extremidades frias, cianose, tontura, hipotensão, enchimento capilar lento ou instabilidade hemodinâmica.​

Também em casos de dor torácica, palpitações e arritmias (taquicardia, bradicardia ou outras arritmias); dispneia, redução de diurese ou elevação abrupta de ureia e creatinina e vômitos persistentes.​

Devem procurar as unidades de saúde, diante da doença, também a população de risco para agravamento como gestantes, maiores de 65 anos, menores de 2 anos e pacientes com comorbidades tais como hipertensão arterial ou outras doenças cardiovasculares, diabetes mellitus, DPOC, doenças hematológicas crônicas, doença renal crônica e doenças autoimunes.
​Ascom Sesab
ALERTA: Jequié confirma o 1º caso de Coronavírus

A Prefeitura de Jequié, através da Secretaria de Saúde, divulgou nota em redes sociais confirmando o 1º caso do Coronavírus em Jequié. Segundo a secretaria de saúde do município existem  12 casos notificados, três foram descartados e, após análises do material coletado pelo Laboratório Central (LACEN), em Salvador,  um caso foi confirmado positivo para coronavírus e o paciente já se encontra em isolamento domiciliar.
O alerta aumenta por ser o primeiro caso na região, as Secretarias Municipal de Saúde de Jequié  região aumenta o nível   de monitorando as ações de combate ao coronavírus, .

Segundo a Secretaria de Saúde de Jequié outros casos poderão aparecer em Jequié ja que o resultado os demais casos notificados ainda não tem o resultados do exames e solicita que todas as pessoas fiquem em suas casas, para que, assim, evitem a disseminação do coronavírus. 
Itiruçu Notícias | Fonte:  Prefeitura de Jequié
Covid-19: O que é preciso saber para deixar a casa livre do vírus?

Declarado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como pandemia, o novo Coronavírus não para de fazer vítimas em todo o mundo. Até agora, já foram mais de 180 mil casos registrados, em 114 países e 4.291 mortes.

Aqui no Brasil o cenário é preocupante. De acordo com o mais recente balanço do Ministério da Saúde, já chega a 03 o número de mortes confirmadas. São mais de 400 infectados em 20 estados brasileiros. O aumento dos índices acende o alerta para a importância imediata de adotar medidas sérias para coibir a proliferação do vírus, e essas providências podem começar dentro de casa.

O médico Alex Galoro, do Grupo Sabin Medicina Diagnóstica, esclarece que não há, por enquanto, vacinas para prevenir a doença, nem medicamentos aprovados para tratá-la, mas é possível adotar práticas que ajudam a coibir o contágio. "Autoridades de saúde, pesquisadores, médicos e cientistas não medem esforços para entender a Covid-19. Sabemos até agora das semelhanças dos vírus SARS e MERS, o que nos permite afirmar ser um vírus por gotículas, com contaminação de respiratória. Se dissemina de pessoa para pessoa entre contatos próximos (a cerca de um metro). Pode se transmitir também por superfícies contaminadas pelas gotículas de saliva, expelidos pelas pessoas com o vírus", explica.

O médico destaca que há estudos que comprovam que o vírus pode permanecer em superfícies contaminadas. "As evidências sugerem que o Covid-19 pode permanecer viável por horas e até dias em algumas superfícies. Por isso, o mais importante é manter uma rotina de limpeza e desinfecção dos espaços. Esta é a recomendação da Organização Mundial de Saúde para assegurar a prevenção de COVID-19 e outras doenças respiratórias virais em residências e comunidades", explica.

O médico enfatiza algumas orientações para manter ambientes domésticos livres do vírus "Os procedimentos de limpeza não garante a eliminação dos germes, mas, ao removê-los, diminui os riscos de propagação e ao desinfetar o espaço com uso de produtos químicos os riscos de infecções e circulação do vírus diminuem significativamente. Todos podem fazer sua parte", orienta.

Com base nas observações da Organização Mundial da Saúde e do Center for Disease Control and Prevention (CDC), o médico Alex Galoro pontua os hábitos de saúde e higiene e as práticas que ajudam a impedir a propagação do vírus:

• Lave as mãos frequentemente com muita água e sabão por pelo menos 20 segundos, principalmente depois de ir ao banheiro, antes de comer e depois de assoar o nariz, tossir ou espirrar;
• Se água e sabão não estiverem disponíveis, use um desinfetante para as mãos, que contenha pelo menos 60% de álcool;
• Utilize lenços de papel ao tossir ou espirrar;
• Limpe diariamente as superfícies e os objetos tocados com frequência, como mesas, bancadas, interruptores de luz, maçanetas e puxadores do armário, com detergente doméstico comum e bastante água;
• Superfícies sujas devem ser limpas constantemente com detergente e água antes da desinfecção;
• No processo de desinfecção, utilize produtos com ações emergentes contra patógenos virais;
• Evite contato próximo com pessoas doentes;
• Se você estiver doente, fique em casa. Saia apenas se houver extrema necessidade;
• Em casa, os doentes devem escolher um ambiente que possa ser usado para separar os membros da família entre os enfermos daqueles que estão saudáveis;
• Dentro de casa, identifique também um banheiro separado para a pessoa doente;
• Limite o contato próximo com outras pessoas, o máximo possível (no mínimo, cerca de 6 pés de distância);
• Evite compartilhar itens pessoais como alimentos e bebidas;
• Forneça ao membro da sua família doente máscaras faciais descartáveis ​​limpas para usar em casa;
• Na medida do possível, mantenha contato com outras pessoas apenas por telefone ou e-mail;
• Se os seus filhos adoecerem, notifique as instalações de cuidados infantis ou escolas;
• Certifique-se de ter em mãos remédios vendidos sem receita e suprimentos médicos para tratar febre e outros sintomas (a maioria das pessoas poderá se recuperar em casa, sem necessidade de internação);
• Tenha em mãos itens domésticos e mantimentos suficientes para ficar em casa por um período indeterminado de tempo;
• Evite multidões, especialmente em espaços com pouca ventilação. Seu risco de exposição a vírus respiratórios como o COVID-19 pode aumentar em ambientes fechados e com pouca circulação de ar se houver pessoas doentes na multidão.
Itiruçu Notícias | Imagem Reprodução
Itabuna e Camaçari tem uos primeiros caso de Coronavirus

De  janeiro até as 17h desta sexta-feira (20), a Bahia registrou 1311 casos notificados com suspeita clínica de infecção pelo novo coronavírus. Destes, 34 foram confirmados, 533 foram descartados e 744 aguardam análise laboratorial. O último caso foi registrado em Camaçari. É uma mulher de 32 anos, que encontra-se em isolamento domiciliar, adotando as medidas de precaução respiratória e de contato.

Do total de confirmações, 18 foram em Salvador; 6 em Feira de Santana; 4 em Porto Seguro; 3 em Lauro de Freitas; 1 em Prado; 1 em Itabuna; e 1 em Camaçari.

Ressalta-se que os números são dinâmicos e na medida em que as investigações clínicas e epidemiológicas avançam, os casos são reavaliados, sendo passíveis de reenquadramento na sua classificação.

É importante pontuar que o paciente com diagnóstico positivo para o novo coronavírus pode cursar com grau leve, moderado ou grave. A depender da situação clínica, pode ser atendido em unidades da atenção básica, unidades secundárias ou precisar de internação. Mesmo definindo unidades de referência, não significa que ele só pode ser atendido em hospital.

Os casos graves devem ser encaminhados a um hospital de referência para isolamento e tratamento. Os casos leves devem ser acompanhados pela Atenção Primária em Saúde (APS) e instituídas medidas de precaução domiciliar. Outras informações podem ser obtidas no link: www.saude.ba.gov.br/coronavirus.

O diagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de materiais respiratórios (aspiração de vias aéreas ou indução de escarro). Na suspeita de coronavírus, é necessária a coleta de uma amostra que será encaminhada para o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-BA). Para confirmar a doença, é necessário realizar exames de biologia molecular que detecte o genoma viral. O diagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de amostra, que está indicada sempre que ocorrer a identificação de caso suspeito.
Itiruçu Notícias | Imagem Divulgação
Bahia confirma 28 casos do Novo Coronavírus (Covid-19)

O Laboratório de Saúde Pública do Estado da Bahia (Lacen) confirmou o diagnóstico de dez novos casos do novo coronavírus (Covid-19). Os novos casos são de residentes em Salvador (8) e Porto Seguro (2). As vigilâncias municipais ainda investigam o histórico dos pacientes a fim de aferir se há ou não transmissão comunitária.

De janeiro até às 18 horas desta quarta-feira (18), a Bahia registrou 747 casos notificados com suspeita clínica de infecção pelo novo coronavírus, sendo 28 confirmados nos municípios de Salvador (17), Feira de Santana (5), Porto Seguro (5) e Prado (1). 

Outros 335 aguardam análise laboratorial e os demais foram descartados. No total, 46 municípios fizeram notificação.

O número de casos do coronavírus no Brasil subiu de 291 para 428. Os dados são confirmados pela plataforma do Ministério da Saúde, atualizada na noite desta quarta-feira (18).

O estado de São Paulo, que hoje registrou a quarta morte por complicações da COVID-19, ocupa o primeiro lugar na lista de casos confirmados, seguido pelo Rio de Janeiro.
A doença já se alastra por 20 estados e no Distrito Federal, de acordo com o Ministério da Saúde
Itiruçu Notícias | Fonte SESAB

Bahia lança campanha para combater e prevenir o coronavírus

Com o slogan 'A prevenção está em nossas mãos', o Governo do Estado lançou uma campanha contra o coronavírus nesta terça-feira (17). A iniciativa reforça as medidas mais importantes a serem adotadas neste primeiro momento, como lavar as mãos, utilizar álcool em gel 70% e evitar lugares com aglomerações, procurando manter uma distância de um metro entre as pessoas. Participaram do lançamento os secretários de Comunicação Social, André Curvello, da Saúde, Fábio Villas-Boas, e da Educação, Jerônimo Rodrigues.

Toda a campanha, incluindo um vídeo institucional, com 27 segundos, está disponível para download no site da Secretaria de Comunicação Social (www.secom.ba.gov.br). “A comunicação é uma ferramenta fundamental para esta luta contra o coronavírus e pode ser determinante para a prevenção. Nesta primeira fase, estamos fazendo um apelo aos meios de comunicação, digital ou não, para que veiculem essa campanha, para que ela atinja a maior quantidade de pessoas em todo o estado, com foco principalmente na limpeza e na higienização”, explicou André Curvello.

O cuidado com fake news também foi destacado por Curvello. “As informações falsas não contribuem em nada para o desenvolvimento da sociedade. Então, fazemos este apelo ao povo: cuidado com as informações de whatsapp, procurem os canais de comunicação institucionais e os veículos mais tradicionais para se informarem sobre o coronavírus". 
Itiruçu Noticias | Foto ASCOM
Bahia confirma 14 casos do Novo Coronavírus (Covid-19)

Um paciente de 72 anos, residente em Salvador, é o 14º caso confirmado de coronavírus (Covid) na Bahia. Ele tem histórico de viagem recente ao estado de São Paulo e atualmente encontra-se em isolamento domiciliar, adotando as medidas de precaução respiratória e de contato.

De janeiro até às 17 horas desta terça-feira (17), a Bahia registrou 671 casos notificados com suspeita clínica de infecção pelo novo coronavírus, sendo 14 confirmados nos municípios de Salvador (5), Feira de Santana (5), Porto Seguro (3) e Prado (1). Outros 252 foram descartados e 405 aguardam análise laboratorial.

De acordo com o secretário da Saúde do Estado da Bahia, Fábio Vilas-Boas, “até o momento, todos os casos confirmados no estado foram importados ou possuem transmissão familiar, o que é uma situação diferente da encontrada em São Paulo, onde já existe transmissão comunitária, assim chamada quando as equipes de vigilância não conseguem mais mapear a cadeia de infecção, não sabendo quem foi o primeiro paciente responsável pela contaminação dos demais”, afirma.

Ressalta-se que os números são dinâmicos e na medida em que as investigações clínicas e epidemiológicas avançam, os casos são reavaliados, sendo passíveis de reenquadramento na sua classificação. Um novo boletim, com dados atualizados, será divulgado às 17 horas de quarta-feira (18).

É importante pontuar que o paciente com diagnóstico positivo para o novo coronavírus pode cursar com grau leve, moderado ou grave. A depender da situação clínica, pode ser atendido em unidades primárias de atenção básica, unidades secundárias ou precisar de internação. Mesmo definindo unidades de referência, não significa que ele só pode ser atendido em hospital.

Os casos graves devem ser encaminhados a um hospital de referência para isolamento e tratamento. Os casos leves devem ser acompanhados pela Atenção Primária em Saúde (APS) e instituídas medidas de precaução domiciliar. Outras informações podem ser obtidas no link: www.saude.ba.gov.br/coronavirus.

O diagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de materiais respiratórios (aspiração de vias aéreas ou indução de escarro). Na suspeita de coronavírus, é necessária a coleta de uma amostra que será encaminhada para o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-BA). Para confirmar a doença, é necessário realizar exames de biologia molecular que detecte o genoma viral. O diagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de amostra, que está indicada sempre que ocorrer a identificação de caso suspeito.
Itiruçu Notícias | Informações SESAB

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