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A Micareta de Feira de Santana só começa oficialmente na próxima quinta-feira (18), mas o cuidado do Governo da Bahia com a saúde da população que irá participar de uma das maiores festas populares do estado já teve início.

E para garantir que toda a estrutura da saúde esteja preparada para atender possíveis demandas, a secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana realizou, na última segunda-feira (15), uma série de inspeções no Hospital Clériston Andrade (HGCA), Hospital Estadual da Criança (HEC), na Policlínica Regional de Saúde e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município. Durante a festa, as unidades que fazem parte da rede estadual de saúde funcionarão em esquema especial para reforçar o atendimento e garantir que baianos e turistas possam curtir com toda a estrutura necessária.

No Hospital Geral Clériston Andrade, a secretária analisou de perto o fluxo de atendimento, buscando garantir que a demanda decorrente da Micareta não comprometa a qualidade dos serviços prestados. A unidade terá um aumento de 20% no efetivo para garantir a assistência durante o período festivo.

“Temos investimento de cerca de R$ 800 mil na Micareta. Nós estamos assegurando o atendimento através do reforço nas equipes médicas, de enfermagem e administrativa, além da elevação do estoque de medicamentos e insumos. Esse reforço vai acontecer no Clériston e em todas as unidades da rede estadual no município. Temos consciência do tamanho da Micareta, da quantidade de baianos e turistas que irão curtir a festa e da nossa responsabilidade com a saúde de todos. O Governo do Estado e a Sesab não estão medindo esforços para que o folião possa aproveitar a festa com tranquilidade, sabendo que, se precisar, terá assistência à saúde qualificada à sua disposição", destaca.

Durante a folia, o Clériston também contará com o plantão do Centro de Atendimento a Múltiplas Vítimas, com equipe de plantão que será acionada em caso de desastres ou emergência, além de uma UTI móvel e duas ambulâncias básicas que estarão de prontidão para realizar a transferência de pacientes para hospitais na capital.

Ao todo, 470 plantões planejados irão reforçar a assistência, acompanhar e atender a população durante os dias da festa. A Vigilância à Saúde vai manter um estande de testagem rápida para Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e distribuir 500 mil preservativos, além de materiais informativos, para prevenir a propagação de doenças e a gravidez indesejada.

A pedido da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), uma equipe do Ministério da Saúde veio à Bahia para inspecionar o cenário da Dengue no estado, iniciando por Feira de Santana e Vitória da Conquista, e auxiliar nas ações de combate e prevenção à doença nos municípios, que estão entre os 272 em epidemia no Estado. As funcionárias do MS visitaram as duas cidades nesta quarta-feira (20) para sugerir iniciativas que possam incrementar o trabalho já realizado pelo Governo da Bahia em parceria com as equipes municipais e aperfeiçoar a assistência à população.

“São dois municípios com epidemia alta e é importante esse trabalho conjunto com o Ministério da Saúde, para que possamos contar com a experiência da equipe vinda de Brasília e também ter um olhar exterior para construirmos novos caminhos e seguirmos com as ações que vêm dando certo. Tudo isso com foco na população e na prevenção de novos óbitos pela Dengue em nosso estado”, explica a superintendente de Proteção e Vigilância em Saúde, Rívia Barros.

Em Feira de Santana, a avaliação é que o trabalho do MS possa auxiliar numa melhor resposta do município nas ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, vetor de Dengue, Chikungunya e Zika, na prevenção das doenças e num suporte mais adequado na atenção básica. Equipes da Sesab detectaram uma subnotificação de casos e necessidade de maior ajuda da gestão de saúde municipal. A organização da rede de atenção básica é fundamental para conter a Dengue e evitar novos casos graves e óbitos, de acordo com Morgana Caraciolo, epidemiologista da Coordenação Geral de Vigilância das Arboviroses do Ministério da Saúde.

“Cada município é uma realidade, um gestor. Existe uma diversidade de cenários e sabemos o que tem sido feito na Bahia porque temos realizado esse monitoramento não só aqui como nos demais estados. Estamos aqui para avaliar e apoiar o estado com ações e orientações do Centro de Operações de Emergências do ministério”, analisa Morgana.

Na avaliação do ministério, o aumento da temperatura por conta das mudanças climáticas e o cenário pandêmico da covid-19, que comprometeu ações de controle vetorial das arboviroses e a mobilização de equipes nos anos mais recentes, vêm contribuindo para o aumento de casos de Dengue, sobretudo, em todo o país.

As equipes do MS e da Sesab reconhecem que, além do trabalho nas esferas federal, estadual e municipal, é preciso que a população entre de vez no combate e na prevenção à doença. “É preciso que as pessoas se apropriem desse conhecimento sobre a Dengue, Chikungunya e Zika e combatam possíveis focos do mosquito dentro de suas residências. A falta de cuidado cria um ambiente favorável às doenças”, afirma Rívia Barros.


A Secretaria da Saúde do Estado tem alertado os municípios para a necessidade de ampliação do horário de funcionamento de unidades básicas de saúde (UBS). De acordo com a secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana, estão sendo enviados ofícios para as prefeituras pontuando a importância de as unidades básicas estarem prontas para dar assistência àqueles com sintomas de Dengue e em horário estendido. "O tratamento da Dengue é relativamente simples, mas é importante que profissionais acompanhem o paciente e que a pessoa busque uma unidade de saúde assim que apresentar algum sinal ou sintoma da doença", afirmou.

Ao todo, o Governo do Estado já investiu mais de R$ 19 milhões no combate à Dengue, através da aquisição de novos carros de fumacês, distribuição de aproximadamente 12 mil kits para os agentes de Combate às Endemias, além de apoio para intensificação dos mutirões de limpeza com o auxílio das forças de segurança e emergência e aquisição de medicamentos e insumos.

A Sesab ainda tem promovido ações de teleconsultoria para auxiliar o manejo clínico dos pacientes na atenção básica. "Temos monitorado os casos, dando suporte às gestões municipais e às unidades de saúde, e precisamos dos baianos ao nosso lado, combatendo os focos e também se vacinando contra a Dengue", reitera Roberta Santana, reforçando que a imunização contra a doença ainda está em ritmo lento. "Precisamos de um maior empenho da nossa população para que os adolescentes possam receber as doses da vacina. É de fácil acesso, de graça e protege uma faixa etária que, de acordo com os estudos do Ministério da Saúde, tem sido a mais afetada nos últimos anos".

Casos

De acordo com os dados da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep) da Sesab, 272 municípios da Bahia estão em estado de epidemia de Dengue. Outros 34 estão em risco e 7 em alerta. São 62.478 casos prováveis da doença até o dia 16 de março de 2024. No mesmo período de 2023, foram notificados 12.479 casos prováveis, o que representa um incremento de 400,7%.

A Bahia possui um dos menores índices de letalidade por Dengue em todo o país, girando em torno de 1,47%, enquanto a média nacional é de 3,09%. O cálculo é feito com base nos casos notificados que evoluem para a forma grave da doença. Ao todo, 17 óbitos por Dengue foram confirmados pela Câmara Técnica Estadual de Análise de Óbito da Sesab nas cidades Jacaraci (4), Piripá (3), Vitória da Conquista (3), Barra do Choça (1), Campo Formoso (1), Feira de Santana (1), Ibiassucê (1), Irecê (1), Santo Antônio de Jesus (1), Santo Estêvão (1). Em 2024, foram registrados dois óbitos por Chikungunya, nos municípios de Teixeira de Freitas e Ipiaú. Nenhum óbito por Zika foi confirmado.

Também, em 2024, até o dia 16 de fevereiro, foram notificados 5.186 casos prováveis de Chikungunya no estado. Já os casos prováveis de Zika são 654.

A Bahia registrou 16.771 casos prováveis de dengue até 24 de fevereiro de 2024, segundo informação divulgada pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesab), nesta segunda-feira (26).
 
O dado representa o aumento de quase 100% em relação a 2023, quando, no mesmo período, foram notificados 8.408 casos prováveis.
A elevação foi puxada principalmente pelos municípios de Vitória da Conquista e Feira de Santana, ambos em situação epidêmica. No total, 64 cidades baianas estão em situação de epidemia para dengue.

Na região  do Vale do Jiquiriçá  a Cidade de Maracás, Brejoes e iramai são  as cidades com a epidemia  da Dengue. [Confira lista ao final da matéria]
 
Além do número de casos, quatro óbitos já foram confirmados na Bahia pela Câmara Técnica Estadual de Análise de Óbito, sendo um em Ibiassucê, dois em Jacaraci e um em Piripá.
 
A quarta vítima, o morador Ibiassucê, no sudoeste da Bahia, tinha 87 anos. Ele faleceu em 13 de fevereiro.

A confirmação da quarta morte também divulgada nesta segunda-feira, pela Sesab. O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, lamentou o óbito durante a agenda de compromissos na Espanha.
 
A resposta do governo estadual à dengue inclui a aquisição de novos carros de Ultra Baixo Volume (UBV), também conhecidos como fumacês, distribuição de aproximadamente 12 mil kits para os agentes de Combate às Endemias, intensificação dos mutirões de limpeza com o auxílio das forças de segurança e emergência, além da utilização de agentes com bombas costais em diversas cidades.
 
É importante que a população que continue seguindo as recomendações de prevenção, como eliminar água parada, usar repelente e procurar assistência médica ao identificar sintomas da doença. A colaboração de todos é fundamental no combate à dengue.
 
Confira a lista dos municípios em situação de epidemia:

Adustina
América Dourada
Anagé
Araci
Barra do Choça
Barra do Mendes
Barro Alto
Belo Campo
Bom Jesus da Lapa
Bonito
Brejões
Brumado
Caetité
Cafarnaum
Campo Formoso
Canarana
Carinhanha
Conceição do Almeida
Condeúba
Coribe
Encruzilhada
Feira de Santana
Formosa do Rio Preto
Ibiassucê
Ibicaraí
Ibicoara
Ibipitanga
Ibitiara
Igaporã
Iramaia
Iraquara
Irecê
Itambé
Itapetinga
Jacaraci
Lajedão
Licínio de Almeida
Macaúbas
Maetinga
Manoel Vitorino
Maracás
Matina
Miguel Calmon
Morro do Chapéu
Mortugaba
Mucugê
Mulungu do Morro
Novo Horizonte
Palmas de Monte Alto
Piatã
Pindaí
Piripá
Piritiba
Planalto
Quixabeira
Rodelas
Santa Maria da Vitória
Santa Rita de Cássia
Serrinha
Serrolândia
Tanque Novo
Tapiramutá
Uruçuca
Vitória da Conquista

Vladimir Putin: “Estamos perto de criar vacinas contra o câncer”
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou, nesta quarta-feira (14) que os cientistas do país estão perto de criar vacinas contra o câncer que, em breve, estarão disponíveis para portadores da doença, informou a Reuters.

Na TV, Putin disse que “estamos muito perto de criar as chamadas vacinas contra o câncer e drogas imunomoduladoras de nova geração”.

A fala foi dita em fórum de futuras tecnologias, em Moscou (Rússia). Putin disse, ainda, que “espero que, em breve, elas serão usadas, de forma eficaz, como métodos de terapia individual”.

Contudo, o presidente russo não informou quais tipos de câncer, efetivamente, serão englobados pela vacina.

Vacinas contra o câncer

Vários países e empresas vêm trabalhando em vacinas contra a doença;

No ano passado, o Reino Unido assinou um acordo com a BioNTech visando realizar testes clínicos com “tratamentos personalizados contra o câncer”;

Eles almejam alcançar dez mil pacientes até 2030;

Já a Moderna e a Merck estão desenvolvendo uma vacina experimental que, em estudo de meio-estágio, mostrou que pode diminuir as chances de morte por melanoma pela metade após três anos de tratamento.

Além disso, hoje em dia, existem seis vacinas licenciadas contra o HPV, que pode desenvolver câncer de colo de útero e outros tumores, bem como vacinas contra a Hepatite B, que leva ao câncer de fígado.

Na pandemia de Covid-19, a Rússia desenvolveu sua própria vacina contra o SARS-CoV-2, a Sputnik V, e a vendeu para vários países, apesar de ter lutado internamente contra a falta de vontade do povo russo de se vacinar. À época, o próprio Putin afirmou ter tomado-a, de modo a mostrar sua eficácia e segurança

ALERTA | Entidade médica emite parecer técnico sobre o uso de telas entre crianças e adolescentes
A exposição excessiva às telas pode resultar em atrasos no desenvolvimento da fala e linguagem em crianças. Esse é o principal alerta que o Departamento de Foniatria da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) faz em nota técnica publicada nesta segunda-feira (09/10), no site da entidade médica.

No documento, que também pode ser acessado pelo link, especialistas trazem recomendações sobre o uso de dispositivos eletrônicos, como celular, tablets, televisão e equipamentos afins, durante a infância e a adolescência.

A Fonitaria é uma sub-área da Otorrinolaringologia responsável por diagnosticar distúrbios de linguagem humana e comunicação. De acordo com os especialistas da área, a linguagem, considerada o sistema mais complexo dos seres humanos, é moldada desde os primeiros anos de vida por padrões universais de percepção e produção de fala, por exemplo. Além disso, as experiências sociais e sensoriais também ajudam a formar o desenvolvimento cognitivo e linguístico de bebês e crianças.
 
As crianças observam, rastreiam, imitam e analisam as pistas sensoriais, quanto a forma como os pais ou cuidadores interagem, incluindo a quantidade e a qualidade da fala, das brincadeiras e da leitura para a criança. Tudo isso afeta diretamente o desenvolvimento da linguagem nos primeiros três anos de vida.

Diante das telas, as crianças têm menos oportunidades de interagir com as pessoas. Isso reduz o tempo que deveria ser dedicado a brincadeiras e a atividades físicas, seja em casa, na escola ou ao ar livre. Essas atividades, quando realizadas sozinhas, com pais, amigos ou na escola, são fundamentais e estão de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

“A percepção auditiva das crianças menores de cinco anos difere dos adultos, devido à imaturidade do sistema auditivo. Este período inicial é crítico para o desenvolvimento da linguagem, sendo fundamental a exposição sem ruídos de fundo para a construção eficaz de "mapas" cerebrais dos sons das palavras”, informa a coordenadora do Departamento de Foniatria da ABORL-CCF, Dra. Mônica Elisabeth Simons Guerra.

A nota técnica ressalta que o uso excessivo de dispositivos eletrônicos e a luz emitida pelas telas podem acarretar em uma série de problemas de saúde e no desenvolvimento, incluindo sedentarismo, obesidade, isolamento social, distúrbios do sono, ansiedade, depressão e afeto à produção de melatonina, provocando problemas de concentração e memória.

Adolescência
 
Os adolescentes que ficam em exposição prolongada às telas têm interferência na fase de desenvolvimento crítico, influenciando comportamentos como busca por sensações, aumento da sexualidade e impulsividade. As recomendações da Associação Americana de Psiquiatria (APA) e outras organizações destacam a necessidade de equilíbrio no uso de telas nesta fase.

O que começa como uma distração na tela ou simples experimentação de um jogo de videogame pode interferir no sono, na atividade física, no desempenho escolar e nas interações sociais presentes, além de levar a frustrações, isolamento, distorções da realidade e sentimentos perturbadores com os quais os adolescentes ainda não conseguem lidar, podendo ser gatilhos para transtornos psíquicos mais graves.

“Até os 2 anos de idade, não é recomendado o uso de telas. Entre 3 e 6 anos de idade, esse tempo não deve exceder 1 hora por dia e deve ser reservado para atividades que envolvam interação com os pares, pais e cuidadores. E acima de 6 anos de idade e no caso dos adolescentes, deve-se pôr limites para garantir um equilíbrio saudável entre o tempo gasto em atividades físicas, sociais, sono e educacionais”, finaliza Dra. Mônica.

Inauguração da Unacon: Jequié amplia assistência a pacientes oncológicos
O deputado municipalista Hassan (PP), ao lado do governador Jerônimo Rodrigues, da secretária estadual da Saúde, Roberta Santana e do prefeito Zé Cocá, participou na tarde desta sexta-feira (6) da inauguração da Unacon Jequié (Unidade de Alta Complexidade em Oncologia), implantada no Hospital Prado Valadares (HGPV). “É a realização de um sonho. Com esse importante equipamento Jequié se transforma num polo regional de referência em tratamento oncológico”, disse Hassan, agradecendo ao empenho e sensibilidade do governador e da secretária da Saúde.

Emocionado, Hassan comemorou: “Chegou o grande dia da inauguração da Unacon Jequié”, E assinalou que “após muitos anos de espera, viagens cansativas por estradas muitas vezes perigosas, que testaram a força e a coragem do nosso povo na busca dos tratamentos oncológicos fora de nossa região, vencemos a luta!” Ele destacou que houve muito trabalho e muita gente comprometida nessa grande conquista. “Nessa caminhada, contamos com o apoio da amiga Stela Souza, presidente do Conselho Estadual de Secretários Municipais de Saúde (Cosems-Ba) e com a imensa sensibilidade do nosso governador Jerônimo Rodrigues e da secretária de Saúde e coordenadora da CIB/Ba, Roberta Santana”, disse agradecido o parlamentar.

O parlamentar, que reivindicava a implantação da Unacon Jequié desde 2017, quando era secretário de Saúde de Jequié, frisou que “essa vitória é de toda região, é de todos nós”, e citou a prefeitura municipal, os prefeitos da região, o Rotary, Universidade Estadual do Sul da Bahia, Câmara dos Vereadores, Conselho Municipal de Saúde e Lojas Maçônicas”, e destacou a “fundamental participação da sociedade organizada dos municípios dos territórios do Vale do Jiquiriçá e Médio Rio de Contas”.

Realçando o impacto da unidade, Hassan frisou que “a Unacon Jequié vai propiciar mais qualidade no tratamento de saúde para milhares de pacientes que não mais precisarão se deslocar para Salvador ou Itabuna para terem atendimento especializado”, Convicto, afirmou que “é dessa forma que avançamos nas políticas públicas, auxiliando na construção de uma Bahia melhor para a população do nosso Médio Rio das Contas, Vale do Jiquiriçá e para todos os baianos e baianas”. A expectativa é que sejam realizadas na Unacon cerca de 650 cirurgias em oncologia e 5.300 sessões de quimioterapia por ano.

O prefeito de Jequié, Zé Cocá, vibrou com a inauguração da unidade, e agradeceu ao governador Jerônimo e à secretária Roberta Santana pela decisão de implantar a Unacon no HPV. Ele afirmou que “a Unacon Jequié não é uma vitória de A, B ou C, é uma vitória de toda a nossa região, principalmente dos pacientes que agora não precisarão se deslocar para outras cidades para enfrentar um tratamento doloroso e cansativo, viajando de madrugada e retornando somente à noite”.

 Ao discursar, o governador Jerônimo Rodrigues  destacou a importância da unidade especializada e disse que “viemos aqui abraçar vocês e entregar a Unacon, equipamento de saúde que chega para agilizar o tratamento oncológico para a população dos municípios da região”.

A secretária Roberta Santana informou que “o serviço, que conta com 12 poltronas para quimioterapia, está organizado para oferecer condições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos para investigação e confirmação diagnóstica, tratamento cirúrgico, tratamento quimioterápico, cuidados paliativos e possíveis intercorrências clínicas. Ela destacou que a Unacon Jequié conseguirá ofertar todos os outros serviços de alta complexidade que dão anteparo à assistência em oncologia.

A Unacon Jequié conta com cinco consultórios médicos, dez leitos de internação clínica, dez leitos de internação cirúrgica e três leitos de UTI, além de todo aparato de apoio diagnóstico como radiologia convencional, ressonância magnética, ultrassonografia, endoscopia digestiva alta, colonoscopia, endoscopia urinária, anatomia patológica e patologia clínica.

Também participaram da solenidade de inauguração a presidente do Território de Identidade Médio Rio de Contas, Rita Rodrigues, prefeitos da região, deputados estaduais e federais, e vereadores.

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