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A Câmara Municipal de Jaguaquara suspendeu, por 30 dias, o mandato do vereador Rogério Rocha, do Republicanos.
A decisão foi tomada após a aprovação do parecer final da Comissão de Ética e Decoro Parlamentar, que concluiu que o vereador cometeu conduta incompatível com o exercício do cargo.

A votação ocorreu na noite de terça-feira, 4 de novembro de 2025, e teve 12 votos favoráveis, unanimidade entre os presentes. O parlamentar não participou da sessão.

O processo tramitou sob sigilo, por envolver uma denúncia de assédio sexual feita por uma servidora da Câmara. A identidade da denunciante foi preservada a pedido da defesa. Apesar do sigilo, o plenário estava cheio, com presença de populares, servidores municipais e representantes de entidades civis. A sessão foi marcada por discursos tensos, aplausos e protestos.

Antes da votação, Rogério Rocha fez sua defesa na tribuna. Disse conhecer a servidora “há mais de 20 anos” e que ambos mantinham uma “amizade construída no tempo”. Também rebateu críticas e citou a ex-vereadora de Jequié, Rita Rodrigues, militante feminista e irmã do governador Jerônimo Rodrigues.

Após a fala do vereador, o advogado Jesiel também se pronunciou, alegando falhas no processo administrativo e cerceamento de defesa. Em seguida, ambos deixaram o plenário.

A presidente da Comissão de Ética, vereadora Núbia Louzado, defendeu a decisão e afirmou que o processo respeitou o regimento. O relator, Rodrigo Dias, destacou que a suspensão segue o Código de Ética do Legislativo.

Com a aprovação do parecer, a suspensão será publicada no Diário Oficial do Legislativo.
Durante os 30 dias, o vereador ficará impedido de participar das sessões, não exercerá funções parlamentares e não receberá o subsídio mensal.
Como o afastamento é inferior a 120 dias, o suplente não será convocado.


Mensagens de áudio obtidas pelo portal Metrópoles mostram uma suposta negociação envolvendo uma integrante do Partido Liberal (PL) em Rio Claro, no interior de São Paulo. Nos áudios, a filiada é ouvida pedindo a devolução de parte de uma emenda parlamentar destinada a um município da região.

A mulher, identificada como Amanda Servidoni, se apresenta como assessora da deputada estadual licenciada Valéria Bolsonaro (PL), que atualmente ocupa o cargo de secretária de Políticas para a Mulher no governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos). No entanto, Amanda não possui vínculo oficial com a secretaria.

Ex-servidora da Prefeitura de Rio Claro, cidade com cerca de 200 mil habitantes, Amanda também preside o projeto social “Mulheres pela Fé”, que tem Valéria Bolsonaro como madrinha. Na última quinta-feira (23), a secretária inaugurou um escritório político no município, localizado no mesmo endereço onde funciona o projeto.

Em um dos áudios, Amanda menciona o pedido de R$ 100 mil de devolução de uma emenda de R$ 300 mil supostamente enviada a uma prefeitura não identificada. Na conversa, ela comenta:

“Ele vai gastar 100 mil com a pista, entendeu? E nós estamos dando 300. Desses 300, eu quero pelo menos uns 100. Não quero 10%, vocês não sabem negociar. Se ele vai gastar 100, ele vai ganhar 200 e nós só 30?”.

Outras gravações indicam que o esquema poderia envolver diferentes prefeituras do interior paulista, com Amanda atuando como intermediária entre gestores municipais e parlamentares estaduais e federais.

Uma nova pesquisa da AtlasIntel, em parceria com a Bloomberg e a LatamPulse, divulgada nesta sexta-feira (24), mostra que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceria as eleições presidenciais em primeiro turno, independentemente do adversário.

De acordo com o levantamento, Lula ultrapassa a marca de 50% dos votos totais em todos os três cenários analisados. Em uma das simulações, contra o governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos), o petista aparece com 51,3%, enquanto o aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) registra 30,4%.

Nas projeções de segundo turno para 2026, Lula mantém vantagem superior a cinco pontos percentuais sobre todos os concorrentes. O maior diferencial é observado no embate com Romeu Zema (Novo), onde a distância chega a 17 pontos.

A sondagem foi realizada entre 15 e 19 de outubro de 2025, ouvindo 14.063 eleitores em todo o país. A margem de erro é de um ponto percentual, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.

Proposta limita prisões em flagrante de parlamentares e exige aval do Legislativo para abertura de ações penais

Proposta limita prisões em flagrante de parlamentares e exige aval do Legislativo para abertura de ações penais

A Câmara dos Deputados concluiu nesta terça-feira  a votação da chamada PEC da Blindagem, em segundo turno. A proposta recebeu 344 votos a favor e 133 contra, consolidando a aprovação.

A proposta, que já havia enfrentado impasses no início do mês, define que deputados e senadores só poderão ser alvo de medidas cautelares expedidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), não podendo ser atingidos por decisões de instâncias inferiores. Além disso, antes de qualquer processo contra um parlamentar, será necessária autorização da respectiva Casa Legislativa.

Nos casos de prisão em flagrante por crime inafiançável, a medida prevê que os autos sejam encaminhados ao Congresso em até 24 horas. A decisão sobre a manutenção da prisão caberá à Câmara ou ao Senado, por meio de voto secreto da maioria dos membros.

Outro ponto polêmico é a ampliação do foro privilegiado, que passa a contemplar também presidentes de partidos com representação no Congresso. Nessas situações, os dirigentes partidários serão processados e julgados originariamente pelo STF. Veja a votação

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