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Diante da confirmação de que será apreciada na próxima semana na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 14/2022, que reduz a alíquota patronal do INSS pago pelas prefeituras, a União dos Municípios da Bahia (UPB) articula com os municípios do Norte e Nordeste e a Confederação Nacional de Municípios (CNM) uma mobilização em Brasília para sensibilizar os parlamentares membros da comissão. A entidade busca a aprovação da admissibilidade da matéria que propõe reduzir pela metade a contribuição social sobre a folha de pessoal dos municípios.

De acordo com a UPB, as prefeituras pagam uma alíquota patronal de 22,5%, uma das mais altas aplicadas a empregadores no Brasil, sendo que prestam um serviço de interesse público ao cidadão. “A Câmara precisa votar essa PEC não só a pedido da Bahia, mas de todo o Brasil, para salvar as finanças dos municípios que não conseguem equilibrar as contas com a alíquota da forma como está hoje. Uma mudança vai permitir que os municípios retomem a capacidade de investimento porque as gestões estão endividadas e sufocadas pelo custo altíssimo com o INSS”, aponta o presidente da UPB e prefeito de Jequié, Zé Cocá, que estará em Brasília na próxima semana para acompanhar a votação com prefeitos da Bahia e das regiões Norte e Nordeste.

A proposta foi construída em conjunto pela UPB e o deputado federal Cacá Leão, que assina a autoria da matéria. Segundo o presidente da CCJ, o deputado baiano Arthur Maia, que confirmou a inclusão da matéria na pauta de votação, a aprovação da PEC é “justa e necessária, afinal de contas todos nós sabemos as dificuldades que as prefeituras têm para pagar o INSS, que não é só aquele do seu mês, mas também aqueles outros acordos de parcelamentos que foram feitos em gestões passadas e que trazem imensas dificuldades”.

“A receita dos municípios está comprometida de tal maneira com o INSS que sobra pouco para investir em áreas sociais e infraestrutura. É fundamental que nós prefeitos estejamos de olho nessa matéria para a sobrevivência das nossas gestões”, completa o vice-presidente da UPB e prefeito de Belo Campo, José Henrique Tigre, Quinho, que participará da mobilização em Brasília.
Relatórios enviados pelas Polícias Militar, Civil e Federal e pelo Ministério Público nos estados ao Supremo Tribunal Federal apontam supostas lideranças e financiadores dos protestos bolsonaristas que fecharam rodovias após a vitória de Lula (PT). 

Segundo informações do Estadão, entre os envolvidos estão políticos, policiais, ex-policiais, servidores públicos, sindicalistas, fazendeiros, empresários do agronegócio e donos de estandes de tiro. 

O documento enviado ao ministro Alexandre de Moraes identifica donos de veículos usados para bloquear as estradas e os responsáveis por alugar banheiros químicos e carros de som para utilização pelos manifestantes. ⁠

QUEM SÃO:

O nome dos fazendeiros Jorge José de Moura e Henrique Neto foram identificados como financiadores dos protestos no Acre. No Ceará, os líderes são o empresário Eládio Pinheiro Canto, o policial penal Abrahao Vinicius Batista Possidonio, o sargento do PM Anderson Alves Pontes Garcias e as empresas Lucky Aviamentos e Viva Agrícola.⁠ ⁠ 

No Espírito Santo, a Polícia Federal identificou comerciantes locais, caminhoneiros e uma ex-policial militar como possíveis organizadores dos bloqueios, mas informou que ainda não encontrou uma “coordenação centralizada”.⁠

O vice-presidente e senador eleito Hamilton Mourão (Republicanos-RS), afirmou que não irá passar a faixa presidencial ao presidente eleito Lula (PT), pois o compromisso de entrega é de responsabilidade do chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL). ⁠
A expectativa é de que Bolsonaro deixe o País para não passar a faixa ao petista. A missão, portanto, seria repassada ao vice.⁠ ⁠ “Não adianta dizer que eu vou passar. Eu não sou o presidente. Eu não posso botar aquela faixa, tirar e entregar. Então, se é para dobrar, bonitinho, e entregar para o Lula, qualquer um pode ir ali e entregar”, disse Mourão em entrevista ao jornal Valor Econômico publicada nesta quarta feira 16.⁠

O presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), Bruno Dantas, entrega nesta quarta-feira (16) ao coordenador da transição, Geraldo Alckmin (PSB), um relatório com os principais pontos que merecem atenção no futuro mandato. 

O material lista 29 áreas críticas com ameaça de "vulnerabilidade a fraude, desperdício, abuso de autoridade, má gestão ou necessidade de mudanças profundas para que os objetivos das políticas públicas sejam cumpridos". Uma das áreas é a de pagamento de pessoal e benefícios sociais. 

De acordo com os técnicos da corte, há um prejuízo estimado em R$ 5,65 bilhões por ano em pagamentos indevidos. Só em 2020, foram identificadas 2,4 milhões


O Ministério Público Federal (MPF) monitora manifestações antidemocráticas contra o resultado da eleição em pelo menos 17 Estados e no Distrito Federal. O objetivo é identificar os financiadores dos acampamentos organizados próximo a quartéis do Exército.

A padronização de bandeiras, a instalação de banheiros químicos e a distribuição de comidas chamou a atenção dos procuradores nos últimos dias.

Há pelo menos outras quatro frentes de investigação:

. Violações de direitos ao impedir o direito de ir e vir dos cidadãos;

. Uso de mulheres, crianças e idosos como escudo humano para evitar ações policiais;

. Discurso de ódio e gestos nazistas;

. Listas de boicote por motivação política.

O MPF divulgou um comunicado em que afirma que autoridades locais têm sido “lenientes” com os manifestantes. 

Procuradores ouvidos pelo Estadão confirmaram a falta de empenho em alguns Estados para dispersar os atos mesmo após a ordem do Supremo Tribunal Federal (STF).

O procurador federal dos Direitos do Cidadão Carlos Alberto Vilhena, um dos nomes à frente da articulação do MPF, disse que as manifestações, “por se dizerem patriotas, tendem a ter maior leniência e tolerância das autoridades públicas federais e estaduais”. “No entanto, os ânimos estão mais exaltados por conta da divisão ideológica e não podemos admitir manifestações que violem outros direitos, como a nossa ordem democrática” defende.

Os protestos investigados ocorreram no Acre, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima, Rio Grande do Norte, São Paulo, Santa Catarina e Tocantins.

Ainda inconformado com a derrota na eleição, o PL, o partido é presidido por Valdemar Costa Neto, vai pedir a anulação das eleições de 2022, que o candidato da sigla Jair Bolsonaro doi derrota para Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Tentando um golpe contra a democracia, já que Lula foi eleito presidente pela maioria da população brasileira.

De acordo com o site O Antagonista, o PL deve pedir, nos próximos dias, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a anulação do pleito. Na ação, a sigla está levando em conta ao menos duas supostas auditorias sobre urnas e questiona o que chama, sem provas, de "parcialidade" do TSE.

Vale lembrar que as principais entidades e órgãos do Brasil já atestaram a funcionalidade e a segurança total da urna eletrônica. A eleição de Lula também já foi reconhecida pelas mais importantes democracias do mundo.

A notícia agitou Brasília e a legenda teria negado o recurso de anulação do pleito.

Segundo o site R7 o PL analisa um relatório, feito por um instituto contratado e que concluiu que não é possível validar resultados de modelos antigos de urnas.  Mas o estudo é apenas preliminar e só será encerrado em dezembro.

A futura primeira-dama do Brasil a paranaense, de 56 anos Rosângela da Silva (Janja)  concedeu uma entrevista ao Fantástico programa dominical da Rede Globo de Televisão. Na conversa com as jornalistas Maju Coutinho e Poliana Abritta, Janja como gosta de ser chamada, disse que quer ressignificar o conteúdo do que é ser uma primeira-dama'.

"Então, quando eu falo em ressignificar não seja ressignificar o conceito propriamente. Mas, na verdade, talvez eu queria ressignificar o conteúdo do que é ser uma primeira-dama. Talvez trazendo algumas coisas importantes de algumas pautas importantes para as mulheres, para as pessoas, para as famílias de modo geral. Talvez seja esse. Um papel mais de articulação com a sociedade civil.” disse Janja.

A futura primeira Dama  disse que não é uma mulher de muitos protocolos. e que prefere estar perto, de querer conversar, de estar olho no olho. "Talvez eu traga um pouco para esse momento que a gente vai viver no Brasil. De estar mais perto, sem muita rigidez" completou.

Janja ainda citou suas prioridades como primeira dama do país. Na questão de violência contra mulheres ela revelou que vai  trabalhar isso com muita força. "Eu quero atuar bastante nisso. Fazer essa discussão com a sociedade. Não é com medida provisória que você resolve essa questão" afirmou. 

A questão da Alimentação, sim, é outro compromisso importante citado por ela. "Que não é só a alimentação saudável, mas garantir a alimentação. 

Ela também admitiu que o racismo vai ser outro ponto importante. "Com certeza, a questão do racismo. que é uma coisa que a gente não consegue mais admitir na sociedade. E, talvez, eu acho que não é uma coisa, mas discutir  um pouco mais com a sociedade de que forma que a gente transforma esse ódio que a gente vive hoje em relações mais afetuosas? Em relações mais saudáveis? E aí a sociedade civil, as instituições da sociedade civil têm um papel importante. Da gente poder fazer esse diálogo com as pessoas que não votaram na gente.”

Janja também admitiu que o há um grande desafio para o futuro presidente Lula. “Talvez despertar um pouco de solidariedade e de compaixão numa parcela da população brasileira que parece que deixou isso perdido em algum lugar. É muito difícil pra mim andar pelas ruas de São Paulo e pensar que tem algumas pessoas que não olham pelo vidro, que não veem que tem famílias inteiras morando na rua. Eu acho que esse vai ser o maior desafio. Da gente reacender a chama da solidariedade na sociedade brasileira. Tem uma parcela da sociedade brasileira que eu acho que ela não tá apagada, acho que ela só precisa ser assoprada. Porque o povo brasileiro é assim, sempre foi uma população da solidariedade e do amor. Então acho que tá latente ali, a gente precisa reacender essa chama”, concluiu.




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