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Jerônimo vira e passa ACM Neto na Bahia, diz pesquisa Candidato petista aparece em curva ascendente, enquanto o ex-prefeito de Salvador cai nas pesquisas Jerônimo Rodrigues, candidato ao governo do estado da Bahia pelo PT, passa na frente de ACM Neto (União Brasil) primeira vez, na terceira rodada da pesquisa Atlas/Intel, contratada pelo Grupo A Tarde. 

Jerônimo aparece com 38% enquanto ACM Neto tem 35%, um empate técnico, mas com uma curva ascendente do petista e descendente do candidato do União Brasil. 

João Roma, candidato do PL, do presidente Jair Bolsonaro, aparece bem atrás, com 14,7% das intenções de votos. 

Jerônimo Rodrigues tem uma oscilação de 0,2 ponto em relação à última pesquisa e um crescimento de 5,4 pontos desde o primeiro levantamento, enquanto ACM Neto tem uma queda de 3,2 pontos em relação ao último levantamento e 4,1 de retração desde o início da série.

“É inegável que o senhor Jair Messias Bolsonaro aproveitou-se do evento para difundir a gravação do discurso com finalidade eleitoral, indissociável ao pleito de 2022. Isso porque o ataque à Justiça Eleitoral e ao sistema eletrônico de votação faz parte da sua estratégia de campanha eleitoral, de modo que há nítida veiculação de atos abusivos em desfavor da integridade do sistema eleitoral, através de fake news, o que consubstancia-se em um fato de extrema gravidade, apto a ser apurado na ambiência desta Ação de Investigação Judicial Eleitoral”, completam.

Além da inelegibilidade dos investigados citados na ação, o PDT pede a cassação do registro ou do diploma, pela prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação e que seja determinado às redes sociais que “promovam a imediata retirada da postagem objeto” da ação.

No início da noite desta sexta-feira, Ciro Gomes afirmou Bolsonaro merece “no mínimo uma multa” pela reunião que promoveu com embaixadores. “Trata-se de saber se o presidente cometeu ou não um ilícito eleitoral. Uma das maiores indignidades que eu já testemunhei na minha vida foi ver o presidente da minha República reunir 40, 50 embaixadores estrangeiros para difamar, caluniar e desmoralizar as instituições centrais do Brasil. Essa vergonha não pode passar impune. No mínimo uma multa acho que ele merece”, afirmou Ciro, que esteve no Rio de Janeiro à noite para inaugurar um comitê eleitoral na Tijuca (zona norte). “

A reportagem procurou a secretaria de comunicação do governo e campanha de Bolsonaro, mas não houve resposta.

A defesa de que a ditadura é melhor do que a democracia em certas circunstâncias chegou ao seu menor índice na série histórica medida pelo Datafolha desde 1989.
Ao mesmo tempo, o apoio à democracia entre os brasileiros voltou ao seu patamar mais elevado em meio às ameaças golpistas do presidente Jair Bolsonaro (PL) e à reação da sociedade civil com as cartas de 11 de agosto.

O Datafolha mostra que 7% defendem a ditadura (eram 9% em setembro de 2021, o último levantamento). Já 75% (3 a cada 4 pessoas) concordam que a democracia é sempre melhor que qualquer outra forma de governo.
Esse mesmo recorde havia sido registrado pela primeira vez em junho de 2020. Na última pesquisa, o índice foi de 70%.

Para 12%, tanto faz se o governo é uma ditadura ou uma democracia —eram 17% em setembro de 2021. O percentual dos que não souberam opinar chegou a 5% —eram 4%.
O apoio à democracia como melhor forma de governo cresce conforme o grau de instrução e de renda. É de 62% para quem tem ensino fundamental e de 92% para quem tem ensino superior; de 67% para quem recebe até 2 salários mínimos e de 91% para quem recebe mais de dez salários mínimos.

Esse índice, que é de 75% na média nacional, varia para 72% entre mulheres, 78% entre quem tem de 25 a 34 anos, 84% entre moradores do Centro-Oeste, 71% entre moradores do Norte, 62% entre donas de casa, 87% entre empresários e funcionários públicos, 64% entre quem recebe Auxílio Brasil, 79% entre moradores de regiões metropolitanas e 73% entre moradores do interior.

Já a parcela para a qual tanto faz uma democracia ou uma ditadura, que é de 12%, vai a 10% entre maiores de 60 anos, 3% entre quem tem ensino superior, 17% entre quem recebe até dois salários mínimos, 2% entre quem tem recebe mais de dez salários mínimos, 14% entre pretos, 18% entre desempregados e 8% entre estudantes.

Os que veem a ditadura melhor em certas circunstâncias, que são 7%, variam para 9% entre jovens de 16 a 24 anos, 8% entre quem cursou ensino médio, 6% entre brancos, 8% entre moradores do Norte, 5% entre quem recebe de 5 a 10 salários mínimos e 10% entre quem recebe Auxílio Brasil.

Os eleitores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se dividem entre 74% que consideram a democracia melhor, 13% que julgam que tanto faz, 6% que defendem a ditadura em algumas circunstâncias e 6% que não sabem.

Para os eleitores de Bolsonaro, os índices são 77% de apoio à democracia, 10% tanto faz, 9% de apoio à ditadura e 3% não sabem.

A pesquisa mostra ainda que os brasileiros estão divididos a respeito da chance de haver uma nova ditadura no Brasil. Uma parcela de 49% diz acreditar que não há chance nenhuma. Em setembro de 2021, eram 45%.

Hoje 20% declaram acreditar que há muita chance de uma nova ditadura, índice que se manteve. Outros 25% veem um pouco de chance (eram 31% em setembro de 2021). Não souberam opinar 7% contra 5% na pesquisa anterior.

A parcela que avalia que pode haver uma nova ditadura, que é de 44% no país, sobe entre mulheres (47%), jovens de 16 a 24 anos (51%), quem recebe até dois salários mínimos (49%), pretos (51%), evangélicos (4%) e estudantes (53%).

Mas é menor entre quem tem ensino superior (41%), entre quem recebe mais de dez salários mínimos (38%), moradores do Sul (40%), empresários (35%) e aposentados (37%).

Quem não vê chance nenhuma de uma nova ditadura, parte que soma 49% na média, chega a 55% entre homens e 61% entre quem recebe mais de dez salários mínimos. Esse índice pai para 42% entre quem recebe até dois salários mínimos, 46% entre moradores do Nordeste e 40% entre desempregados.

Há chances de uma nova ditadura para 52% (24% muita e 28% pouca) dos eleitores de Lula e para 32% (13% muita e 19% pouca) dos eleitores de Bolsonaro. Entre os lulistas, 42% dizem não haver chance alguma, índice que é de 61% entre bolsonaristas.

O levantamento foi feito num contexto de ataques de Bolsonaro ao sistema eleitoral e aos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) para acusar uma suposta fraude caso não vença as eleições.

O Datafolha mostrou que Lula lidera a corrida por 47% contra 32% do atual presidente.

A pesquisa Datafolha, contratada pela Folha de S.Paulo e pela TV Globo, ouviu 5.744 pessoas em 281 cidades do país entre terça-feira (16) e quinta-feira (18). A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número BR-09404/2022.


Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (18), encomendada pela Globo e pelo jornal "Folha de S.Paulo", mostra o ex-presidente Lula (PT) com 47% das intenções de voto no primeiro turno da eleição presidencial, seguido pelo atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), com 32%.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva  manteve o percentual e o presidente avançou 3 pontos em relação à última pesquisa, feita na última semana de julho, que ainda tinha os nomes de André Janones (Avante) e Luciano Bivar (União Brasil).

Lula (PT): 47%
Jair Bolsonaro (PL): 32%
Ciro Gomes (PDT): 7%
Simone Tebet (MDB): 2%
Vera (PSTU): 1%
Pablo Marçal (PROS): 0%
Roberto Jefferson (PTB): 0%
Felipe d'Avila (NOVO): 0%
Sofia Manzano (PCB): 0%
Léo Péricles (UP): 0%
Soraya Thronicke (União Brasil): 0%
Eymael (DC): 0%
Em branco/nulo/nenhum: 6%
Não sabe: 2%

O novo levamento mostra Ciro Gomes (PDT) com 7%; seguido por Simone Tebet (MDB), com 2%; e Vera (PSTU), 1%. Pablo Marçal (PROS), Sofia Manzano (PCB), Felipe d'Ávila (NOVO), Soraya Thronicke (União Brasil), Eymael (Democracia Cristã), Léo Péricles (UP) e Roberto Jefferson (PTB) não pontuaram.

O questionário foi registrado no TSE no dia 12, antes da retirada da candidatura de Pablo Marçal e do registro da candidatura de Eymael como Constituinte Eymael. A pesquisa ouviu 5.744 pessoas em 281 municípios, entre 16 e 18 de agosto. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

De acordo com o Datafolha, mesmo com um quadro diferente de candidatos, a pesquisa atual pode ser comparada com as anteriores porque o percentual atingido pelos candidatos que entraram ou saíram da disputa fica entre 0 e 2%, dentro da margem de erro dos levantamentos, "e dessa forma não compromete a evolução dos resultados registrados desde maio deste ano".

A pesquisa mostra que Lula vai melhor entre os mais pobres, os que se declaram pretos e os que vivem na região Nordeste. As intenções de voto no petista são mais expressivas entre:

Eleitores com renda de até 2 salários mínimos (55%)
Quem recebe ou mora com alguém que recebe Auxílio Brasil (56%)
Moradores da região Nordeste (57%)
Autodeclarados pretos (60%)
Homossexuais ou bissexuais (69%)

Já Bolsonaro tem melhor desempenho entre os mais ricos, os brancos, os evangélicos e os que vivem na região Norte. A intenção de voto no presidente é maior entre:
Quem tem renda superior a 10 salários mínimos (43%)
Moradores da região Norte (43%)
Autodeclarados brancos (38%)
Evangélicos (49%)

Contando apenas os votos válidos, sem nulos, brancos e indecisos, Lula tem 51%, o que deixa a possibilidade de vitória no primeiro turno dentro da margem de erro. Bolsonaro tem 35% dos votos válidos e Ciro, 8%.

Lula (PT): 51%
Jair Bolsonaro (PL): 35%
Ciro Gomes (PDT): 8%
Simone Tebet (MDB): 2%
Vera (PSTU): 1%
Pablo Marçal (PROS): 1%
Roberto Jefferson (PTB): 0%
Felipe d'Avila (NOVO): 0%
Sofia Manzano (PCB): 0%
Léo Péricles (UP): 0%
Soraya Thronicke (União Brasil): 0%
Eymael (DEMOCRACIA CRISTÃ): 0%

O primeiro dia oficial de campanha nesta terça-feira, 16, foi marcado pela disputa entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em torno de temas religiosos, indicando o que pode ser a tônica da corrida por votos até o dia 2 de outubro. Em Juiz de Fora (MG), Bolsonaro voltou a chamar a eleição de “luta do bem contra o mal” e também criticou o que chamou de “fechamento de igrejas” na pandemia de covid-19, reforçando a pauta religiosa da sua campanha.

Já Lula, fez o primeiro ato de campanha em São Bernardo do Campo (SP), seu berço político, onde acusou Bolsonaro de tentar manipular a boa-fé de evangélicos e afirmou que o presidente é “possuído pelo demônio”.
O Estado brasileiro é laico. A Lei das Eleições (Lei 9.504/97), inclusive, proíbe a veiculação de propaganda eleitoral em templos religiosos.

Bolsonaro fez um discurso no local onde sofreu o atentado a faca em 2018, na rua Halfeld, região central de Juiz de Fora acompanhado da primeira-dama Michelle e do ex-ministro Walter Braga Netto (PL), candidato a vice na chapa da reeleição.

“Nós sabemos da luta do bem contra o mal. Nós aqui sempre pregamos e defendemos a liberdade absoluta. Se uma pessoa se sentir ofendida, que vá à Justiça, mas não podemos criar leis, como a de fake news”, afirmou o presidente, em referência a um projeto no Congresso que prevê punições para a divulgação de informações falsas.


Bolsonaro também disse que igrejas foram fechadas durante a pandemia de covid-19. Aliados do chefe do Executivo têm espalhado nas redes sociais fake news, dizendo que Lula fecharia estabelecimentos religiosos se eleito para comandar o País.

“Vocês sentiram um pouquinho de ditadura aqui durante a pandemia. Igrejas, por exemplo, sendo fechadas, pessoas sendo proibidas de trabalhar, alguns mandando prender até quem estava na praia”, disse Bolsonaro.

A primeira-dama Michelle discursou em tom eleitoral e fez uma oração, ao lado do presidente. “Essa campanha, mais uma vez, é um milagre de Deus. Começou em 2019 [2018, ano da facada], quando Deus fez o milagre na vida do meu marido, porque aqueles que pregam o amor e a pacificação atentaram contra a vida dele. Mas Deus é maior e a justiça do Senhor será feita”, declarou a primeira-dama.

Na semana passada, durante culto evangélico na Igreja Batista Lagoinha em Belo Horizonte, Michelle disse que antes o Palácio do Planalto era “consagrado a demônios e hoje é consagrado ao senhor Jesus.”

Lula manteve a tônica da religião ao reagir às declarações de Bolsonaro. O petista discursou na porta de uma fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo (SP), onde viveu por quatro décadas e construiu sua trajetória política como sindicalista. “Você (Bolsonaro) foi negacionista, você não acreditou na ciência, não acreditou na medicina, você acreditou na sua mentira. Se tem alguém que é possuído pelo demônio é esse Bolsonaro”, afirmou o petista. “Ele é um fariseu, está tentando manipular a boa fé de homens e mulheres evangélicos. Eles ficam contando mentira o tempo inteiro, sobre o Lula, sobre a mulher do Lula, sobre vocês, sobre índio, sobre quilombola. Não haverá mentira nem fake news que mantenha você governando esse país, Bolsonaro”, disse o petista.

Com um papel na mão, Lula citou números de diminuição de venda de carros no Brasil e redução dos empregos na indústria e defendeu a criação de empregos. “Eu não precisaria estar candidato outra vez. Agora, companheiros, o Brasil está pior hoje do que estava quando eu tomei posse da primeira vez”, disse, repetindo o que tem sido um dos seus mantras de campanha.

Ainda nesta terça-feira, Lula e Bolsonaro devem se encontrar pela primeira vez. Os dois confirmaram presença na posse do ministro Alexandre de Moraes como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O evento acontecerá em Brasília, na sede da Corte. Os ex-presidentes Michel Temer e Dilma Rousseff também devem se encontrar no evento.

Em Guaianases, periferia de São Paulo, o candidato Ciro Gomes (PDT) começou sua campanha para a Presidência da República, na manhã desta terça-feira, “à frente” de seus concorrentes. Entre os principais concorrentes, ele foi o primeiro a ir às ruas neste dia 16, quando se inicia o período formal de caça aos votos. Antes mesmo das 8h, o pedetista iniciou uma caminhada pelo bairro, falando com moradores e comerciantes e pedindo “desculpas por incomodar” tão cedo.

Já candidata a presidente pelo MDB Simone Tebet disse, nesta terça-feira que o Brasil precisa retomar a importância no cenário internacional e fortalecer o Ministério das Relações Exteriores. “O Brasil precisa deixar de ser pária internacional”, destacou a senadora a representantes do setor cultural, em evento para cerca de 40 pessoas na residência do casal Teresa e Candido Bracher, ligados ao banco Itaú, no bairro Alto de Pinheiros, na capital paulista.

Ela disse que a Cultura deve voltar a ser uma ferramenta para projetar o País no exterior, por isso a importância do Itamaraty. “É como o agronegócio, é comprado, mas não é vendido. A cultura precisa ser vendida.” Se eleita, Tebet afirmou que irá retomar o Ministério da Cultura, extinto no governo Bolsonaro e transformado em secretaria. / Ana Paula Grabois, Beatriz Bulla, Eduardo Gayer, Iander Porcella, Marcela Villar e Rayanderson Guerra


A Justiça Federal em Brasília determinou na ultima sexta-feira (12/8) o arquivamento de uma denúncia contra os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT) e contra o ex-ministro Aloizio Mercadante (PT) por uma suposta tentativa de obstrução da Justiça. Os três foram denunciados em 2017 por suposta tentativa de atrapalhar as investigações da operação Lava Jato e de impedir um acordo de delação premiada do então senador Delcídio do Amaral, na época preso pela força-tarefa.

A decisão é do juiz Ricardo Augusto Soares Leite, da 10ª Vara da Justiça Federal, que seguiu o entendimento do Ministério Público Federal e acatou a recomendação de arquivamento, alegando falta de “elementos mínimos a justificar a abertura de um processo penal”.

Por meio de sua assessoria, Lula comemorou o arquivamento como mais uma vitória sobre a Lava Jato.

“Ao longo desse período, a Justiça reconheceu que a acusação fantasiosa de suposta ‘organização criminosa’, na verdade, foi uma tentativa de criminalizar a política e que os áudios vazados que ensejaram esse processo, em verdade, foram deliberadamente manipulados por Moro”, disse, referindo-se ao ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro.

Na época, a denúncia foi feita pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF), mas como os denunciados passaram a não ter mais foro privilegiado, o caso foi para na Justiça Federal em Brasília.

A nova executiva nacional do PROS decidiu retirar a candidatura do coach Pablo Marçal para apoiar o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência. A mudança se deu após o retorno de Eurípedes Júnior ao comando do PROS após decisão limitar do ministro do Tribunal Superior Eleitoral Ricardo Lewandowski no dia 5 de agosto. Marçal tenta recorrer para manter a candidatura.

Até o dia 31, a legenda estava nas mãos de Marcus Holanda, responsável por lançar a candidatura do influencer Pablo Marçal à Presidência. Foi neste dia que o vice-presidente do STJ, Jorge Mussi, decidiu, em meio ao plantão, devolver o partido a Eurípedes. O dirigente logo reassumiu a legenda e fez uma reunião com o ex-presidente Lula para declarar apoio à sua candidatura.

Como revelou o Estadão na última quarta-feira, 10, o PROS tem um perfil majoritariamente bolsonarista no Congresso. A sigla abriga inclusive nomes folclóricos do bolsonarismo radical, como a médica Nise Yamaguchi, que se notabilizou por recomendar tratamentos sem eficácia contra a covid, e o ex-deputado Boca Aberta, que foi cassado por ter invadido uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no Paraná.

O PROS foi oficializado em 2013 e já apoiou a reeleição de Dilma em 2014 e a candidatura de Haddad a presidente em 2018.

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