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Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (18), encomendada pela Globo e pelo jornal "Folha de S.Paulo", mostra o ex-presidente Lula (PT) com 47% das intenções de voto no primeiro turno da eleição presidencial, seguido pelo atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), com 32%.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva  manteve o percentual e o presidente avançou 3 pontos em relação à última pesquisa, feita na última semana de julho, que ainda tinha os nomes de André Janones (Avante) e Luciano Bivar (União Brasil).

Lula (PT): 47%
Jair Bolsonaro (PL): 32%
Ciro Gomes (PDT): 7%
Simone Tebet (MDB): 2%
Vera (PSTU): 1%
Pablo Marçal (PROS): 0%
Roberto Jefferson (PTB): 0%
Felipe d'Avila (NOVO): 0%
Sofia Manzano (PCB): 0%
Léo Péricles (UP): 0%
Soraya Thronicke (União Brasil): 0%
Eymael (DC): 0%
Em branco/nulo/nenhum: 6%
Não sabe: 2%

O novo levamento mostra Ciro Gomes (PDT) com 7%; seguido por Simone Tebet (MDB), com 2%; e Vera (PSTU), 1%. Pablo Marçal (PROS), Sofia Manzano (PCB), Felipe d'Ávila (NOVO), Soraya Thronicke (União Brasil), Eymael (Democracia Cristã), Léo Péricles (UP) e Roberto Jefferson (PTB) não pontuaram.

O questionário foi registrado no TSE no dia 12, antes da retirada da candidatura de Pablo Marçal e do registro da candidatura de Eymael como Constituinte Eymael. A pesquisa ouviu 5.744 pessoas em 281 municípios, entre 16 e 18 de agosto. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

De acordo com o Datafolha, mesmo com um quadro diferente de candidatos, a pesquisa atual pode ser comparada com as anteriores porque o percentual atingido pelos candidatos que entraram ou saíram da disputa fica entre 0 e 2%, dentro da margem de erro dos levantamentos, "e dessa forma não compromete a evolução dos resultados registrados desde maio deste ano".

A pesquisa mostra que Lula vai melhor entre os mais pobres, os que se declaram pretos e os que vivem na região Nordeste. As intenções de voto no petista são mais expressivas entre:

Eleitores com renda de até 2 salários mínimos (55%)
Quem recebe ou mora com alguém que recebe Auxílio Brasil (56%)
Moradores da região Nordeste (57%)
Autodeclarados pretos (60%)
Homossexuais ou bissexuais (69%)

Já Bolsonaro tem melhor desempenho entre os mais ricos, os brancos, os evangélicos e os que vivem na região Norte. A intenção de voto no presidente é maior entre:
Quem tem renda superior a 10 salários mínimos (43%)
Moradores da região Norte (43%)
Autodeclarados brancos (38%)
Evangélicos (49%)

Contando apenas os votos válidos, sem nulos, brancos e indecisos, Lula tem 51%, o que deixa a possibilidade de vitória no primeiro turno dentro da margem de erro. Bolsonaro tem 35% dos votos válidos e Ciro, 8%.

Lula (PT): 51%
Jair Bolsonaro (PL): 35%
Ciro Gomes (PDT): 8%
Simone Tebet (MDB): 2%
Vera (PSTU): 1%
Pablo Marçal (PROS): 1%
Roberto Jefferson (PTB): 0%
Felipe d'Avila (NOVO): 0%
Sofia Manzano (PCB): 0%
Léo Péricles (UP): 0%
Soraya Thronicke (União Brasil): 0%
Eymael (DEMOCRACIA CRISTÃ): 0%

O primeiro dia oficial de campanha nesta terça-feira, 16, foi marcado pela disputa entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em torno de temas religiosos, indicando o que pode ser a tônica da corrida por votos até o dia 2 de outubro. Em Juiz de Fora (MG), Bolsonaro voltou a chamar a eleição de “luta do bem contra o mal” e também criticou o que chamou de “fechamento de igrejas” na pandemia de covid-19, reforçando a pauta religiosa da sua campanha.

Já Lula, fez o primeiro ato de campanha em São Bernardo do Campo (SP), seu berço político, onde acusou Bolsonaro de tentar manipular a boa-fé de evangélicos e afirmou que o presidente é “possuído pelo demônio”.
O Estado brasileiro é laico. A Lei das Eleições (Lei 9.504/97), inclusive, proíbe a veiculação de propaganda eleitoral em templos religiosos.

Bolsonaro fez um discurso no local onde sofreu o atentado a faca em 2018, na rua Halfeld, região central de Juiz de Fora acompanhado da primeira-dama Michelle e do ex-ministro Walter Braga Netto (PL), candidato a vice na chapa da reeleição.

“Nós sabemos da luta do bem contra o mal. Nós aqui sempre pregamos e defendemos a liberdade absoluta. Se uma pessoa se sentir ofendida, que vá à Justiça, mas não podemos criar leis, como a de fake news”, afirmou o presidente, em referência a um projeto no Congresso que prevê punições para a divulgação de informações falsas.


Bolsonaro também disse que igrejas foram fechadas durante a pandemia de covid-19. Aliados do chefe do Executivo têm espalhado nas redes sociais fake news, dizendo que Lula fecharia estabelecimentos religiosos se eleito para comandar o País.

“Vocês sentiram um pouquinho de ditadura aqui durante a pandemia. Igrejas, por exemplo, sendo fechadas, pessoas sendo proibidas de trabalhar, alguns mandando prender até quem estava na praia”, disse Bolsonaro.

A primeira-dama Michelle discursou em tom eleitoral e fez uma oração, ao lado do presidente. “Essa campanha, mais uma vez, é um milagre de Deus. Começou em 2019 [2018, ano da facada], quando Deus fez o milagre na vida do meu marido, porque aqueles que pregam o amor e a pacificação atentaram contra a vida dele. Mas Deus é maior e a justiça do Senhor será feita”, declarou a primeira-dama.

Na semana passada, durante culto evangélico na Igreja Batista Lagoinha em Belo Horizonte, Michelle disse que antes o Palácio do Planalto era “consagrado a demônios e hoje é consagrado ao senhor Jesus.”

Lula manteve a tônica da religião ao reagir às declarações de Bolsonaro. O petista discursou na porta de uma fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo (SP), onde viveu por quatro décadas e construiu sua trajetória política como sindicalista. “Você (Bolsonaro) foi negacionista, você não acreditou na ciência, não acreditou na medicina, você acreditou na sua mentira. Se tem alguém que é possuído pelo demônio é esse Bolsonaro”, afirmou o petista. “Ele é um fariseu, está tentando manipular a boa fé de homens e mulheres evangélicos. Eles ficam contando mentira o tempo inteiro, sobre o Lula, sobre a mulher do Lula, sobre vocês, sobre índio, sobre quilombola. Não haverá mentira nem fake news que mantenha você governando esse país, Bolsonaro”, disse o petista.

Com um papel na mão, Lula citou números de diminuição de venda de carros no Brasil e redução dos empregos na indústria e defendeu a criação de empregos. “Eu não precisaria estar candidato outra vez. Agora, companheiros, o Brasil está pior hoje do que estava quando eu tomei posse da primeira vez”, disse, repetindo o que tem sido um dos seus mantras de campanha.

Ainda nesta terça-feira, Lula e Bolsonaro devem se encontrar pela primeira vez. Os dois confirmaram presença na posse do ministro Alexandre de Moraes como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O evento acontecerá em Brasília, na sede da Corte. Os ex-presidentes Michel Temer e Dilma Rousseff também devem se encontrar no evento.

Em Guaianases, periferia de São Paulo, o candidato Ciro Gomes (PDT) começou sua campanha para a Presidência da República, na manhã desta terça-feira, “à frente” de seus concorrentes. Entre os principais concorrentes, ele foi o primeiro a ir às ruas neste dia 16, quando se inicia o período formal de caça aos votos. Antes mesmo das 8h, o pedetista iniciou uma caminhada pelo bairro, falando com moradores e comerciantes e pedindo “desculpas por incomodar” tão cedo.

Já candidata a presidente pelo MDB Simone Tebet disse, nesta terça-feira que o Brasil precisa retomar a importância no cenário internacional e fortalecer o Ministério das Relações Exteriores. “O Brasil precisa deixar de ser pária internacional”, destacou a senadora a representantes do setor cultural, em evento para cerca de 40 pessoas na residência do casal Teresa e Candido Bracher, ligados ao banco Itaú, no bairro Alto de Pinheiros, na capital paulista.

Ela disse que a Cultura deve voltar a ser uma ferramenta para projetar o País no exterior, por isso a importância do Itamaraty. “É como o agronegócio, é comprado, mas não é vendido. A cultura precisa ser vendida.” Se eleita, Tebet afirmou que irá retomar o Ministério da Cultura, extinto no governo Bolsonaro e transformado em secretaria. / Ana Paula Grabois, Beatriz Bulla, Eduardo Gayer, Iander Porcella, Marcela Villar e Rayanderson Guerra


A Justiça Federal em Brasília determinou na ultima sexta-feira (12/8) o arquivamento de uma denúncia contra os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT) e contra o ex-ministro Aloizio Mercadante (PT) por uma suposta tentativa de obstrução da Justiça. Os três foram denunciados em 2017 por suposta tentativa de atrapalhar as investigações da operação Lava Jato e de impedir um acordo de delação premiada do então senador Delcídio do Amaral, na época preso pela força-tarefa.

A decisão é do juiz Ricardo Augusto Soares Leite, da 10ª Vara da Justiça Federal, que seguiu o entendimento do Ministério Público Federal e acatou a recomendação de arquivamento, alegando falta de “elementos mínimos a justificar a abertura de um processo penal”.

Por meio de sua assessoria, Lula comemorou o arquivamento como mais uma vitória sobre a Lava Jato.

“Ao longo desse período, a Justiça reconheceu que a acusação fantasiosa de suposta ‘organização criminosa’, na verdade, foi uma tentativa de criminalizar a política e que os áudios vazados que ensejaram esse processo, em verdade, foram deliberadamente manipulados por Moro”, disse, referindo-se ao ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro.

Na época, a denúncia foi feita pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF), mas como os denunciados passaram a não ter mais foro privilegiado, o caso foi para na Justiça Federal em Brasília.

A nova executiva nacional do PROS decidiu retirar a candidatura do coach Pablo Marçal para apoiar o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência. A mudança se deu após o retorno de Eurípedes Júnior ao comando do PROS após decisão limitar do ministro do Tribunal Superior Eleitoral Ricardo Lewandowski no dia 5 de agosto. Marçal tenta recorrer para manter a candidatura.

Até o dia 31, a legenda estava nas mãos de Marcus Holanda, responsável por lançar a candidatura do influencer Pablo Marçal à Presidência. Foi neste dia que o vice-presidente do STJ, Jorge Mussi, decidiu, em meio ao plantão, devolver o partido a Eurípedes. O dirigente logo reassumiu a legenda e fez uma reunião com o ex-presidente Lula para declarar apoio à sua candidatura.

Como revelou o Estadão na última quarta-feira, 10, o PROS tem um perfil majoritariamente bolsonarista no Congresso. A sigla abriga inclusive nomes folclóricos do bolsonarismo radical, como a médica Nise Yamaguchi, que se notabilizou por recomendar tratamentos sem eficácia contra a covid, e o ex-deputado Boca Aberta, que foi cassado por ter invadido uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no Paraná.

O PROS foi oficializado em 2013 e já apoiou a reeleição de Dilma em 2014 e a candidatura de Haddad a presidente em 2018.

Após a divulgação de uma foto da primeira-dama Michelle Bolsonaro com a mulher do pastor Guilherme de Pádua, assassino da atriz Daniella Perez, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, pelo Twitter, que defende leis mais duras “para assassinos covardes, estupradores e demais crimes violentos”, escreveu. 

“Enquanto viver, serão as vítimas, não seus algozes, que contarão com a minha eterna solidariedade.” A foto foi tirada durante evento numa igreja de Belo Horizonte (MG) no último domingo, 7. 

O presidente repetiu a fala de Juliana Lacerda Pádua e disse que ela não conhecia a primeira-dama, e que, assim como outras mulheres, fez fila para tirar foto com ela. Em publicação no Instagram, porém, a mulher de Guilherme de Pádua disse ser fã de Michelle. 

“Ela nem sabia quem eu era. Ela simplesmente foi lá, gentil que é, uma pessoa extremamente simples, uma mulher de Deus, porque eu sou fã, e ela tirou essa foto comigo, como todos ali, naquela fila, naquela comemoração”, disse. 

O presidente estaria no local, a Igreja Batista Lagoinha, mas não aparece na foto. O evento marcou a celebração do “Jubileu de Ouro” do pastor Márcio Valadão, que completou 50 anos de ministério na igreja.
 
Segundo informações a primeira-dama nega a participação de Bolsonaro no evento e sobre diz não conhecer a mulher de Padua.

Manifestações realizadas nas 27 capitais brasileiras nesta quinta-feira (11) tiveram leitura de cartas em defesa do Estado democrático de Direito e do sistema eleitoral brasileiro.

O movimento foi capitaneado por duas cartas, feitas por ex-estudantes da USP e pela Fiesp, que foram oficialmente lidas nesta manhã na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), no centro da capital paulista, com a presença de empresários, artistas, juristas e representantes de entidades.

O conteúdo dos documentos foi endossado em atos em cidades como Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre, Florianópolis, Teresina, Fortaleza, Maceió, Salvador, Manaus, Rio Branco, Vitória, Cuiabá, Campo Grande, Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP), Juiz de Fora (MG), São Carlos (SP) e Mogi das Cruzes.

A data escolhida, 11 de agosto, é simbólica: marca a criação dos cursos de direito e também a leitura de um manifesto contra ditadura militar em 1977, feita no mesmo local da leitura das cartas. Os atos ocorrem após seguidos ataques do presidente às urnas eletrônicas e ao sistema eleitoral. Sem nunca ter apresentado provas, o presidente Jair Bolsonaro insiste há meses na teoria de que há risco de fraude na votação. Ele está atrás de Lula nas pesquisa

Em um vídeo divulgado na quarta-feira (10), 42 artistas como Fernanda Montenegro, Caetano Veloso, Chico Buarque, Marisa Monte, Anitta, Lázaro Ramos e Camila Pitanga se dividem na leitura do documento. No ato da USP, a cantora Daniela Mercury participou da manifestação.

Pelas redes sociais, artistas como Caetano Veloso, Alinne Moraes, Bruno Mazzeo, Gal Costa, Maria Bethânia, Djavan e mais famosos também participaram e apoiaram o manifesto em defesa do Estado Democrático de Direito.

A “Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em defesa do Estado democrático de Direito” começou com a assinatura de ex-ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), artistas, acadêmicos, banqueiros e empresários.

Desde que foi aberta a toda a sociedade, a carta já foi endossada por mais de 900 mil pessoas, entre elas 727 porteiros, 8.973 desempregados, 5.045 enfermeiros, 4.217 motoristas, 6.619 policiais, 519 delegados de polícia, 28.868 engenheiros, 15 mil médicos e 4231 magistrados, entre outros, segundo os responsáveis pela iniciativa. (Veja a lista completa de assinaturas aqui).

Os presidenciáveis Lula (PT), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Felipe D’Ávila (Novo), Soraya Thronicke (União Brasil), Sofia Manzano (PCB), Léo Péricles (Unidade Popular) e José Maria Eymael (Democracia Cristã) também a assinaram, assim como os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Dilma Rousseff (PT).

Na Bahia a manifestação aconteceu no centro de Salvador pela manhã. A carta foi lida na Praça da Piedade pela ativista Diva Santana, que faz parte do grupo Tortura Nunca Mais e da extinta Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos, pela ditadura militar.
O documento, que foi lançado depois de seguidos ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) contra as urnas eletrônicas e o sistema eleitoral brasileiro, não cita seu nome. Bolsonaro não a endossou e fez críticas.

A chapa montada pelo União Brasil para as disputas eleitorais na Bahia é a segunda mais rica do Brasil. ACM Neto (União) e Ana Coelho (Republicanos), juntos, possuem mais de R$ 68 milhões de bens declarados, de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O ex-prefeito de Salvador segundo o Site Bahia Notícias, possui cerca de R$ 41,7 milhões de patrimônio, sendo que sua fortuna avançou 49,6% nos últimos 6 anos (veja mais aqui). A presidente do Grupo Aratu declarou que possui R$ 26,5 milhões em bens declarados.

A chapa mais "rica" do Brasil, inclusive, entre todas as candidaturas nas eleições gerais deste ano, é composta por Roberto Argenta (PSC), como candidato a governador do Rio Grande do Sul, e Nívea Rosa (Solidariedade). Juntos, a dupla possui um patrimônio superior a R$ 373 milhões.


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