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O Cidadania, que apoia Simone Tebet (MDB) na disputa pela Presidência, cobrou do Congresso a abertura de um processo de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). Em nota divulgada nesta terça-feira, 19, o partido argumenta que o presidente “perdeu qualquer compostura que ainda pudesse ter pelo cargo que ocupa” após as acusações contra o sistema eleitoral em reunião com embaixadores estrangeiros nesta segunda, 18.

“As urnas eletrônicas que deram a ele e a seus filhos diversos mandatos tirarão de Bolsonaro em outubro não apenas o cargo, mas o foro especial por prerrogativa de função. E o poder e a influência que hoje detém sobre os órgãos de controle. Mas isso não exime o Congresso Nacional de cumprir o seu papel e abrir um processo de impeachment”, afirma o texto, assinado pelo presidente nacional da sigla, o ex-deputado e ex-senador Roberto Freire.

Ex-vice-presidente da Câmara, o deputado federal Marcelo Ramos (PSD-AM) chamou a apresentação de Bolsonaro de “patética” e afirmou que o silêncio de Arthur Lira é “mais ensurdecedor” do que o dos embaixadores que participaram do evento. “Ao posto de Presidente da Câmara não é dado o direito de escolher o silêncio cúmplice”, escreveu, em sua conta no Twitter.

Outro parlamentar a cobrar Lira publicamente, nesta terça, foi o deputado federal Túlio Gadêlha (Rede-PE). “O presidente da Câmara precisa se manifestar diante das mentiras de Bolsonaro sobre as urnas eletrônicas e as ameaças à democracia, ontem, diante de embaixadores de diversos países”, escreveu, também no Twitter.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), divulgou nota ainda nesta segunda-feira reafirmando que “a segurança do processo eleitoral não pode ser questionada” - mas não citou a possibilidade de processo de impeachment. Outros parlamentares apontaram crime de responsabilidade e já encaminharam ação ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o presidente da República. O grupo que assina o documento reúne integrantes do PT, PSOL, PCdoB, Rede, PSB e PV.

O Congresso entrou em recesso nesta segunda-feira, 18, pelas próximas duas semanas. A partir desta quarta-feira, 20, começa o prazo em que as convenções partidárias podem ser convocadas para oficializar candidaturas à Presidência, Senado, Câmara e governos estaduais.

Um dia após o presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentar teorias da conspiração sobre urnas eletrônicas a embaixadores estrangeiros, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Luiz Fux, repudiou nesta terça-feira (19) tentativas de questionamento do processo eleitoral.

"Em nome do STF, o ministro Fux repudiou que, a cerca de 70 dias das eleições, haja tentativa de se colocar em xeque mediante a comunidade internacional o processo eleitoral e as urnas eletrônicas, que têm garantido a democracia brasileira nas últimas décadas", diz nota divulgada pela assessoria do Supremo, sem citar nominalmente o presidente da República.

A fala de Fux foi feita em reunião por videoconferência com o ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Edson Fachin, que também é integrante do Supremo.

De acordo com o STF, os dois conversaram sobre os ataques ao Poder Judiciário e ao processo eleitoral brasileiro.

"A Fachin, o Ministro Fux reiterou confiança total na higidez do processo eleitoral e na integridade dos juízes que compõem o TSE", informou o Supremo.

Aos embaixadores, nesta segunda (18), Bolsonaro tentou desacreditar o sistema eleitoral, promoveu novas ameaças golpistas e atacou ministros do STF.

O chefe do Executivo concentrou suas críticas nos ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin e Luís Roberto Barroso. Fachin é o atual presidente do TSE. Barroso presidiu a corte eleitoral, e Moraes deve comandar o tribunal durante as eleições.

O mandatário acusou o grupo de querer trazer instabilidade ao país, por desconsiderar as sugestões das Forças Armadas para modificações no sistema, a menos de três meses da disputa.

"Por que um grupo de três pessoas apenas quer trazer instabilidade para o nosso país, não aceita nada das sugestões das Forças Armadas, que foram convidadas?", disse.

Em mais de um momento, Bolsonaro tentou desacreditar os ministros, relacionando especialmente Fachin e Barroso ao PT e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O petista lidera as pesquisas de intenção de voto, a menos de 80 dias do pleito. Bolsonaro está em segundo lugar, com 19 pontos de diferença, segundo o Datafolha.

O YouTube derrubou na segunda-feira (18) uma live de julho de 2021 em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) faz conspirações e afirmações infundadas sobre a segurança das urnas eletrônicas.

O conteúdo da live derrubada embasou parte do que foi apresentado no evento desta segunda-feira (18) com embaixadores. A empresa também avalia se vai manter no ar a transmissão desta segunda.

Procurado, o YouTube ainda não se manifestou. Desde março, a plataforma de vídeos do Google tem uma política que garante a remoção de conteúdos que contenham alegações falsas de fraudes, erros ou problemas técnicos na eleição de 2018.

Nesta segunda, Bolsonaro fez uma apresentação a dezenas de embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada para repetir teorias da conspiração sobre urnas eletrônicas, desacreditar o sistema eleitoral, promover novas ameaças golpistas e atacar ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).

O chefe do Executivo concentrou suas críticas nos ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin e Luís Roberto Barroso. 

Fachin é o atual presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Barroso presidiu a corte eleitoral, e Moraes deve comandar o tribunal durante as eleições.

Em mais de um momento, Bolsonaro tentou desacreditar os ministros, relacionando especialmente Fachin e Barroso ao PT e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Lula lidera as pesquisas de intenção de voto, a menos de 80 dias do pleito. Bolsonaro está em segundo lugar, com 19 pontos de diferença, segundo o Datafolha.

Na fala aos embaixadores, Bolsonaro adotou um tom manso, como se buscasse dar um verniz de seriedade a mais um punhado de ilações sem provas ou indícios ao sistema eleitoral, no momento em que aparece distante do ex-presidente Lula nas pesquisas de intenção de voto.

No Brasil, nunca houve registro de fraude nas urnas eletrônicas, em uso desde 1996.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou de ato em Garanhuns, que fica a 230 km de Recife, nesta quarta-feira (20) e afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (PL) está atacando as urnas eletrônicas e o processo eleitoral porque sabe que irá perder as eleições em outubro.

"Ele já sabe que vai perder as eleições e está aí inventando mentira contra urnas. Ele foi eleito todas as vezes por urna eletrônica. Ele está querendo criar caso, está desconfiando das urnas, mas no fundo ele não quer que o povo trabalhador desse país vote", afirmou Lula.

"Se tem uma vez que a urna eletrônica permitiu que o roubo prevalecesse foi em 2018 quando ele ganhou por conta das fake news", continuou o petista.

Lula estava acompanhado do seu vice na chapa, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), do governador Paulo Câmara (PSB), do pré-candidato a governador do PSB, deputado federal Danilo Cabral, e da pré-candidata a senadora da chapa, a deputada estadual Teresa Leitão (PT).

Em seu discurso, Alckmin agradeceu a Garanhuns por ter dado ao Brasil o ex-presidente Lula, "estadista que não é fruto da herança política nem da fortuna pessoal, mas da luta do povo".

Alckmin também citou o ex-governador Eduardo Campos, morto em acidente de avião em 2014. "Quero fazer uma homenagem aquele que foi meu colega como governador, o saudoso e querido Eduardo Campos que a vida levou tão jovem. Ele nos dizia para não desistir do Brasil. Política é esperança", afirmou.

Entre os espectadores havia indígenas e integrantes de movimentos sociais e de partidos políticos, além de apoiadores de Lula e do PT. Do lado de fora do espaço de eventos, trabalhadores informais vendiam toalhas, camisas e bandeiras alusivas a Lula e ao PT.

Antes do ato público, Lula visitou uma réplica da casa onde nasceu na zona rural de Caetés, no agreste de Pernambuco. Quando o ex-presidente nasceu, a cidade pertencia a Garanhuns, cidade vizinha.

Na casa, Lula estava acompanhado de aliados locais e de Alckmin. Eles gravaram imagens no local para a propaganda eleitoral de rádio e televisão, que começa a ser exibida no final de agosto. O petista também plantou uma árvore no terreno.

Na tarde desta quarta, Lula estve em Serra Talhada, no Sertão, a 415 quilômetros do Recife, onde fez um comício. O município de 87 mil habitantes é governado pelo PT há dez anos.

Lula ficará em Pernambuco até a quinta (21), mesmo dia em que, em São Paulo e sem a sua presença, será realizada a convenção que oficializará a candidatura do petista.

No mesmo dia, já com status de candidato a presidente, Lula terá um encontro com representantes da cultura de Pernambuco no Teatro do Parque, no Centro do Recife, pela manhã. À tarde, o petista fará um ato aberto ao público em uma casa de eventos de Olinda, na Região Metropolitana da capital.

O Ministério da Defesa afirmou que a proposta de levar uma “votação paralela” para as seções eleitorais em 2 de outubro, como forma de melhorar a testagem de segurança das urnas eletrônicas, não vai exigir que eleitores votem também à mão em cédulas de papel e numa segunda urna, exclusiva para testes. A informação contradiz o próprio ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira.

Em audiência pública no Senado, o ministro afirmou na quinta-feira, dia 14, que tanto eleitores quanto funcionários da Justiça Eleitoral poderiam, participando do procedimento de segurança sugerido pela pasta, registrar votos à mão, em cédulas de papel, para conferência com o boletim de uma urna-teste.

“No teste de integridade, no dia da votação, há um voto na mão. É aquele elemento que faz ali - ou é um servidor do TSE, ou, se atenderem a nossa demanda, é um eleitor - à mão, que testa a urna e que confere se o que ele fez à mão é o que saiu na urna”, disse o general, depois de o Estadão publicar detalhes sobre o modelo de teste de integridade sugerido pelas Forças Armadas.

Auxiliares do ministro disseram à reportagem que o general Paulo Sérgio, embora tenha falado sobre voto à mão e na urna, queria se referir somente ao uso de biometria pelos eleitores. A assessoria do ministro esclareceu que apenas funcionários da própria Justiça Eleitoral participariam da votação paralela. Nesse sentido, o esquema proposto pela Defesa repetiria parte do que já ocorre desde 2002, em testagens públicas das urnas, conduzidas pelo Tribunal Superior Eleitoral. O formato, no entanto, é diferente do que sugerem os militares.

O ministro Alexandre de Moraes, presidente interino da Corte Eleitoral, estabeleceu um prazo de dois dias para o presidente Jair Bolsonaro (PL) falar sobre um pedido feito pela oposição para bani-lo de discurso de ódio ou incitação ao ódio, correndo risco de ser multado 1 milhão de reais. 

Rede, PC da B, PSB, PV, PSOL e Solidariedade acionaram o TSE nesta semana e afirmaram que "essa prática se repetiu durante seus atos pré-campanha, agendas institucionais e aparições nas redes sociais estão reforçando a imaginação comum dos seus apoiadores dores da prática da violência". Moraes apontou que a matéria apresenta "consequências muito relevantes" e por isso é necessário ouvir Bolsonaro.

Em nova pesquisa publicada pelo instituto Quaest nesta sexta-feira (15), o candidato a governador na Bahia Jerônimo Rodrigues (PT), quando é associado ao nome do ex-presidente Lula as coisas mudaram de cenário.

No cenário espontâneo, Jerônimo Rodrigues apresentou crescimento e quase dobrou as intenções de votos quando comparados com a última pesquisa publicada pelo mesmo Instituto. 

Segundo o levantamento,  ACM Neto (União Brasil) venceria a eleição para o governo da Bahia, com 61% das intenções de voto no cenário principal, que é estimulado, quando os entrevistados recebem previamente o nome dos candidatos.

No entanto, quando o nome de Lula é apresentado junto a Jerônimo, ele salta para 38%. ACM Neto, candidato independente, cai de 61% para 43% quando se compara com o cenário espontâneo. 

João Roma (PL) é quem aparece em terceiro como o candidato de Jair Bolsonaro (PL), presidente do Brasil, mas o seu desempenho na pesquisa não tem modificação em relação ao cenário principal e ele segue pontuando 8%.

A sondagem ouviu 1.140 pessoas presencialmente entre os dias 9 e 12 de julho. O índice de confiança é de 95% e o custo foi de R$ 116.400,00. O registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) é BA-05185/2022. 

Após anunciada a criação de uma força-tarefa da União Municípios da Bahia (UPB) para acompanhar denúncias de que o governador Rui Costa (PT) estaria “chantageando” prefeitos ao cancelar centenas de convênios assinados com a Companhia de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Conder), o secretário de Relações Institucionais do Estado, Luiz Caetano (PT), subiu o tom contra o presidente da UPB e prefeito de Jequié, Zé Cocá (PP).

— O presidente da UPB está fazendo fake news no estado dizendo que vários convênios da Conder foram cancelados na Bahia. É mentira. Da semana passada para cá o governador já atendeu mais de 250 prefeitos para falar sobre diversos assuntos, inclusive sobre as obras. E todos os convênios e contratos foram resolvidos. São mais de 700 pela Conder, quase 200 pela Educação, além de muitos outros da Seinfra, Cerb, Sudesb, Saúde. Por tudo isso que eles [os opositores] foram para o desespero. disse Caetano em entrevista a uma rádio de Jequié, nesta quinta-feira (14).

— São mais de 300 prefeitos que já apoiam Jerônimo Rodrigues e estão fechados com o governo. completou Caetano.

Foto: Reprodução

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