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O deputado estadual Alex Lima (PSB), denunciou o estado da BR 101, no trecho de Alagoinhas até a divisa com o estado de Sergipe. “A estrada está em total estado de abandono, oferecendo riscos e causando constantes acidentes aos motoristas que trafegam no local”, disse o deputado.

Dados do cronograma financeiro da obra, divulgados em abril de 2021, apontaram que nenhum valor havia sido destinado durante o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) para a BR 101. “Bolsonaro inaugurou o trecho feito por recursos de governos anteriores e nunca investiu nada. Infelizmente temos um presidente que vive de Fake News e de pongar nas obras dos outros como ele fez com a Transposição do Rio São Francisco”, lembrou Alex Lima.

Em abril, o presidente esteve na Bahia para inaugurar 26 quilômetros de duplicação da BR-101, mas não houve avanços no trecho que liga Alagoinhas ao estado de Sergipe. “A estrada está abandonada. É uma pena que o presidente não entenda a importância desta estrada para a Bahia. Ele só está preocupado em criar cortinas de fumaça para desviar a atenção dos seus crimes contra a economia, educação e saúde”, disse.

Segundo o Portal Cidadão do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), ligado ao Ministério da Infraestrutura, os contratos para as obras da BR 101 foram firmados em 2014, através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo Dilma Rousseff (PT). 

A pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta quinta-feira 23 mostra o ex-presidente Lula (PT) com 47% das intenções de voto, ante 28% de Jair Bolsonaro (PL). Os resultados são praticamente idênticos ao do levantamento passado, divulgado em março, tendo oscilado um ponto para cima em favor do ex-capitão e um ponto para baixo no grupo favorável ao petista.

Apesar das oscilações, o levantamento mostra Lula 19 pontos à frente do seu principal adversário neste pleito. Os resultados desta quinta confirmam as chances de vitória do petista já no primeiro turno, já que seus adversários juntos somam apenas 41%. O petista soma, portanto, 53% dos votos válidos.

A pesquisa desta quinta-feira também mostrou Ciro Gomes (PDT) praticamente no mesmo patamar. O pedetista somou 8%, um ponto acima do resultado da pesquisa do instituto divulgada em março. A oscilação, assim como as demais, também está dentro da margem de erro.

Vale ressaltar que os dados desta quinta-feira foram coletados entre os dias 22 e 23 de junho, na esteira dos mais recentes escândalos de suspeita de corrupção no atual governo, que culminaram na prisão do ex-ministro Milton Ribeiro.

Se o primeiro turno da eleição presidencial fosse hoje, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) passariam para o segundo turno. ⁣

De acordo com a pesquisa eleitoral EXAME/IDEIA publicada nesta quinta-feira, 23, Lula teria 45% das intenções de voto, e o atual ocupante do Palácio do Planalto aparece com 36%. Ciro Gomes (PDT) tem 7%, e Simone Tebet (MDB), 3%.⁣

Os números são de uma pergunta estimulada, em que os nomes são apresentados em forma de lista aos entrevistados. Foram ouvidas 1.500 pessoas entre os dias 17 e 22 de junho. ⁣

As entrevistas foram feitas por telefone, com ligações tanto para fixos residenciais quanto para celulares.⁣

A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02845-2022. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

O Ministério Público (MP) Eleitoral, por meio da Procuradoria Regional Eleitoral na Bahia (PRE/BA) ajuizou, entre 7 e 15 de junho, quatro representações em face dos diretórios regionais dos partidos União Brasil, Liberal (PL), Avante e dos Trabalhadores (PT), por propaganda partidária irregular em favor da exposição de seus respectivos pré-candidatos nas eleições gerais de 2022.

De acordo com o procurador Regional Eleitoral da Bahia, Fernando Túlio da Silva, os partidos utilizaram seus horários de propaganda partidária gratuita em televisão e rádio para a promoção pessoal de seus pré-candidatos ao governo ou ao legislativo federal. A prática é vedada pela Lei nº 9.096/96 que determina que, ao contrário da propaganda política, o tempo de exibição no rádio e na TV reservado para propaganda partidária deve ser utilizado pelos partidos para: difundir os programas partidários; transmitir mensagens aos filiados sobre a execução do programa partidário, eventos e atividades do partido; divulgar a posição do partido em relação a temas políticos e ações da sociedade civil; incentivar a filiação partidária e esclarecer o papel dos partidos na democracia brasileira; e promover e difundir a participação política das mulheres, dos jovens e dos negros.

Aos partidos políticos que descumprem esses termos, a lei prevê a pena de cassação do horário de exibição gratuita previsto para o semestre seguinte, podendo o partido perder de duas a cinco vezes a soma do tempo (calculado em minutos) de propaganda que foi utilizado de forma irregular. O MP Eleitoral pode ajuizar representações por propagandas partidárias irregulares até o último dia do semestre em que foi utilizada a inserção impugnada, salvo se a veiculação ocorrer nos últimos 30 (trinta) dias desse período, hipótese em que o prazo se findará no 15º (décimo quinto) dia do semestre seguinte.

União Brasil – na representação ajuizada em 7 de junho, a PRE/BA aponta inserções em emissoras de TV e rádio do estado, nos dias 1, 3 e 6 de junho, para a promoção pessoal, notadamente, de Antônio Carlos de Magalhães Neto (ACM Neto), pré-candidato a governador pelo partido. O órgão requer a cassação de oito minutos em televisão e rádio no tempo de propaganda partidária gratuita previsto para o partido para o segundo semestre.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) visitou neste sábado (18) Manaus, capital do Amazonas. De tarde, o chefe do Executivo participou de uma motociata, novamente sem capacete. Ao falar com apoiadores, ele ignorou os assassinatos do indigenista Bruno Araújo Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips, que ocorreram este mês no estado.

"Motociclistas aqui presentes: muito obrigado por essa gigantesca motociata que acabamos de realizar, dando mais luz e vida a esse momento de adoração", falou em seu pronunciamento no palco.

Bolsonaro disse que o uso de motocicletas tem impactado positivamente a economia do estado "aumentando a montagem e a produção de motos na Zona Franca de Manaus".

O presidente chamou atenção para "como temos tratado os motociclistas" e reforçou sua intenção de impostos zerados para quem viaja com esse meio de transporte. "Estimulamos o uso desse veículo e Manaus ganha com isso", afirmou.

Na live desta quinta-feira (16), o mandatário mencionou rapidamente o caso de Bruno e Dom, mas sem citar o nome deles, ao criticar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), seu principal adversário nas eleições deste ano.

"O Lula acabou de falar que, aproveitando esse caso lamentável, onde os corpos apareceram, gostaria que encontrassem vivos as pessoas, mas apareceram os corpos do inglês e do brasileiro, o Lula falando que caso eleito ele vai impor desmatamento zero na Amazônia", falou.


Na coluna Balaio do Kotscho da UOl escrita pelo Jornalista Ricardo Kotscho, traz uma informação das falas do Presidente Bolsonaro e o descaso com a Amazônia. Veja na integra os fatos contasos pelo jornalista:

— A cavalaria brasileira foi muito incompetente. Competente, sim, foi a cavalaria norte-americana, que dizimou seus índios no passado e hoje em dia não tem esse problema em seu país (Jair Bolsonaro em pronunciamento na Câmara dos Deputados, em abril de 1998).

Parabéns aos que elegeram este governo assassino. A grande mídia também tem culpa pelo que estamos passando agora. Que todos se sintam cúmplices pela destruição da Amazônia, pelos ataques aos povos originários, pelo avanço de criminosos do narcotráfico, pela invasão de terras indígenas, pelas queimadas e pela morte de Bruno, de Dom e das duas crianças yanomamis, mortas pela draga do garimpo ilegal.  (Bianca Moreira, Brasília, DF, no Painel do Leitor da Folha, em 17.6.2022).

Nenhum brasileiro alfabetizado tem o direito de se surpreender com os últimos acontecimentos da tragédia amazônica que chocou o mundo esta semana.

Agora não adianta chorar. Desde os seus tempos de deputado no baixíssimo clero da Câmara, o capitão Jair Bolsonaro sempre deixou bem claro o que faria com os povos indígenas e as áreas demarcadas na Amazônia se um dia chegasse ao poder.

Garimpeiro frustrado, preso e processado pelo Exército por planejar atos terroristas antes de ser reformado como capitão, o presidente da República deu ao longo dos últimos anos inúmeras declarações estúpidas, logo naturalizadas, ameaçando a sobrevivência dos povos indígenas, das suas terras, rios e matas, e dos defensores da floresta, como Dom Phillips e Bruno Pereira.

Nada aconteceu por acaso. Sejam quais forem os mandantes desses crimes bárbaros numa região hoje dominada por narcotraficantes e bandidos em geral, com a total ausência do Estado brasileiro e a omissão das Forças Armadas, o principal responsável pela grande tragédia brasileira é o autor das frases que reproduzo abaixo, numa linha do tempo que só podia dar no que deu. Acompanhem:

22/04/2015 _ "Os índios não falam nossa língua, não tem dinheiro, não têm cultura. São povos nativos. Como eles conseguem ter 13% do território nacional?" (...) Reservas indígenas sufocam o agronegócio. No Brasil não se consegue diminuir um metro quadrado de terra indígena (...) Não tem terra indígena onde não tem mineiras. Ouro, estanho e magnésio estão nessas terras, especialmente na Amazônia, a área mais rica do mundo. Não entro nessa balela de defender terra para índio (Campo Grande News).

21/01/2016 _ "Vamos desmarcar a Raposa Serra do Sol. Vamos dar fuzil e armas a todos os fazendeiros" (em discurso no Congresso Nacional).

10/06/2016 _ "Essa política unilateral de demarcar a terra indígena por parte do Executivo vai deixar de existir, a reserva que eu puder diminuir o tamanho dela eu farei isso aí. É uma briga muito grande que você vai brigar com a ONU (Correio do Estado).

02/04/2017 - "Eu já briguei com o Jarbas Passarinho (ex-ministro da Justiça) aqui dentro. Briguei em um crime de lesa-pátria que ele cometeu ao demarcar a terra yanomami. Criminoso" (entrevista ao repórter Marcelo Godoy).

03/04/ 2017 _ "Pode ter a certeza de que se eu chegar lá (Presidência da República) não vai ter dinheiro para ONG. Se depender de mim, todo cidadão vai ter uma arma de fogo dentro de casa. Não vai ter um centímetro demarcado para reserva indígena ou para quilombola (Estadão).

01/08/2018 _ "Se eleito, eu vou dar uma foiçada na Funai, mas uma foiçada no pescoço. Não tem outro caminho. Não serve mais" (site Indigenistas Associados, do Espírito Santo).

08/02/2018 _ "Se eu assumir a Presidência do Brasil não terá mais um centímetro para terra indígena" (discurso em Dourados, Mato Grosso do Sul).

Em resumo, Jair Bolsonaro declarou guerra à Amazônia e ao Brasil muito antes de virar presidente. No cargo, cumpriu suas promessas. Armou a população, liberou as terras indígenas para garimpo e pesca ilegais, patrocinou o "estouro da boiada" de Ricardo Salles e seus madeireiros, briga ainda no Supremo Tribunal Federal para derrubar o marco temporal, desmontou a Funai e o Ibama, e transformou a Amazônia numa terra de ninguém, uma terra sem lei em que impera a impunidade.

Como fez na pandemia, para a compra de vacinas, atrasou até onde pôde o início das operações de busca, após o desaparecimento de Dom e Bruno no dia 5 de junho. Na hora de anunciar a prisão dos executores do crime, as autoridades policiais e militares não reservaram nenhum lugar na mesa para um representante dos indígenas, que foram decisivos nas investigações para localizar os criminosos e os restos mortais do indigenista brasileiro e do jornalista inglês.

Depois de culpar as vítimas pelo que aconteceu, por se meter numa "aventura não recomendada", levou mais de 24 horas para prestar solidariedade às famílias deles, sem sequer citar seus nomes, e agora resolveu ir a Manaus neste sábado, cidade onde teve a coragem de marcar mais uma motociata da sua campanha eleitoral, enquanto a população ainda chora seus mortos.

É esse o presidente que agora quer ser reeleito na lei ou na marra, com o apoio de militares e milicianos, para completar o serviço e escapar da Justiça, que não tardará.
Vida que segue. (Colunista Ricardo Kotscho)

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, minimizou a recomendação de aliados para abrandar o discurso em relação à reforma trabalhista e disse que “revogar”, termo usado pela legenda na prévia do programa de governo, é o mesmo que “revisar”, palavra considerada mais moderada. Segundo a dirigente, “o verbo usado é o que menos importa”.

Como mostrou o Estadão, partidos aliados e apoiadores da pré-candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva demonstraram descontentamento com uso do termo “revogação” para tratar da legislação. O termo causou divergências entre a base de apoio sindical. Enquanto as mais alinhadas com o petista não se manifestaram, como a Central Única dos Trabalhadores (CUT); outras, como a Força Sindical, alegaram preferir evitar a palavra para não gerar atritos com o empresariado.

Integrantes do PSB e Solidariedade, por exemplo, também reclamaram que a proposta de revogação, nesses termos, foi apresentada sem consulta prévia à base de apoio da pré-candidatura.

No último domingo, 12, Gleisi foi às redes sociais minimizar o peso das palavras e criticar a “celeuma” que se instaurou sobre o assunto.

“Revogar ou revisar são verbos equivalentes. Para rever uma legislação ao final tem de revogar as disposições em contrário. Essa celeuma em relação à reforma trabalhista é fumaça. Não ajuda na solução do problema que temos hoje, desemprego e baixa renda”, disse, indicando que o partido não deve mudar o discurso.

Programa de governo

Nesta terça-feira, 14, representantes das siglas que compõe a coligação (PT, PCdoB, PV, PSB, PSOL, Rede e Solidariedade) anunciaram ter chegado a um acordo sobre as diretrizes de seu programa de governo. Foram analisadas 124 emendas apresentadas por todos os partidos ao texto-base original, que causou polêmica ao retomar a ideia de “revogação” da reforma trabalhista.

Segundo nota enviada à imprensa, o documento atualizado será submetido à análise dos presidentes das legendas, a Lula e a Alckmin, e a primeira versão consolidada do texto deve ser divulgada já na próxima semana.

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