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O ex-ministro Ricardo Salles publicou hoje (15) uma montagem que atribui à CNN a informação de que o presidente Jair Bolsonaro evitou “a 3ª Guerra Mundial”. Na postagem fake, a frase mentirosa entra como suposta causa do recuo do presidente da Rússia, Vladimir Putin, para invasão da Ucrânia. A sinalização de Putin tem sido veiculada pela CNN desde ontem. A imagem publicada por Salles foi compartilhada por grupos bolsonaristas. Mais cedo, o presidente Bolsonaro publicou uma imagem em que a CNN Brasil informa o recuo de Putin. Na mesma postagem, o presidente informou que já estava no espaço aéreo russo, mas não fez qualquer menção à frase mentirosa publicada por Salles.

Um grupo de políticos, artistas e empresários que inclui personalidades conhecidas por críticas aos governos petistas assinaram um manifesto defendendo a eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em primeiro turno. De acordo com informações da âncora da CNN Daniela Lima, o apoio à Lula vem inclusive de notórios não-petistas.

O movimento “Lula no Primeiro” conta até mesmo com o apoio de lavajatistas que se tornaram conhecidos por irem às ruas defendendo medidas contra a corrupção e a prisão de Lula, pedindo o impeachment de Dilma Rousseff e defendendo o ex-juiz Sergio Moro e o ex-procurador Deltan Dallagnol.

Um nome importante desse grupo é o de Rosangela Lyra, empresária de São Paulo com laços muito fortes com movimentos como o Vem Pra Rua, conhecido pelo apoio à Operação Lava Jato. Lyra se tornou conhecida pela presença em manifestações com pautas contra a corrupção e por fazer uma conexão entre uma parte da elite com a qual ela tem inserção e a Lava Jato.

O manifesto foi encabeçado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que realizou a articulação para a coleta de assinaturas e adesões à iniciativa. Randolfe também foi um importante defensor da Lava Jato no passado. Agora, o senador tem declarado apoio à candidatura do ex-presidente Lula.

Os integrantes do manifesto afirmam que “mais do que eleger um presidente, em 2022 o Brasil fará plebiscito entre continuar o desastre ou retomar a estabilidade democrática-institucional”.

“Muitos de nós fomos e ainda somos críticos, discordamos de fatos ocorridos e posições tomadas por ele no passado, mas estamos olhando para o futuro, e não há dúvida que a história está fazendo Lula representar a alternativa que o Brasil deve abraçar neste plebiscito de 2022”, diz a manifestação.

Além de personalidades, o movimento conta com o apoio de políticos de diversos locais, que defendem que Lula é a transição necessária para a volta à civilidade e ao jogo democrático. A iniciativa revela como há um movimento de não-petistas ganhando força não apenas em São Paulo, como também em outros estados do país.

Para ficar no ar, um canal tem que ter autorização federal, cuja duração é de 15 anos. A autorização de funcionamento da Globo vence em outubro deste ano e Bolsonaro tem dado sinais de que aguarda ansiosamente a data desde o começo de seu mandato presidencial.
Jair Bolsonaro voltou a sugerir que não pretende renovar a concessão pública da TV Globo

“A renovação da concessão da Globo é logo após o primeiro turno das eleições deste ano. E, da minha parte, para todo mundo, você tem que estar em dia”, ele afirmou em entrevista de rádio para o ex-governador Anthony Garotinho no sábado (12/2).

“Não vamos perseguir ninguém, nós apenas faremos cumprir a legislação para essas renovações de concessões. Temos informações de que eles vão ter dificuldades”, acrescentou.

Como não persegue ninguém, Bolsonaro citou, como em outras ocasiões, apenas e especificamente a Globo. Mas também vencem neste ano as concessões para exploração de canais abertos da Band, TV Cultura e Record, em São Paulo. Sobre as demais, Bolsonaro nada fala.

Ele ainda acrescentou críticas à Globo, vitimizando-se como “perseguido” pelo jornalismo do canal.

“Eu fui muito mais perseguido que você, Garotinho”, disse ao ex-governador, que é seu aliado político, na Rádio Tupi. “Com todo respeito, eu sou um herói nacional. Sempre disseram que ninguém resiste a dois meses de Globo. Eu estou resistindo.”

Bolsonaro começou a ameaçar tirar a Globo do ar em outubro de 2019, numa live exibida logo após uma reportagem do “Jornal Nacional” vincular seu nome às investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco. Em meio a várias ofensas, dirigiu-se à emissora em seu melhor estilo truncado: “Temos uma conversa em 2022. Eu tenho que estar morto até lá. Porque o processo de renovação da concessão não vai ser perseguição. Nem pra vocês nem pra TV nem rádio nenhuma. Mas o processo tem que estar enxuto, tem que estar legal. Não vai ter jeitinho pra vocês, nem pra ninguém”.

Em maio de 2020, irritado com a cobertura que a Globo vinha fazendo da pandemia do coronavírus, Bolsonaro voltou à carga. “Não vou dar dinheiro para vocês. Globo, não tem dinheiro para vocês. Em 2022… Não é ameaça não. Assim como faço para todo mundo, vai ter que estar direitinho a contabilidade, para que você [Globo] possa ter sua concessão renovada. Se não tiver tudo certo, não renovo a de vocês nem a de ninguém”.

Ele retomou o tema em novembro de 2021, falando a apoiadores em seu cercadinho de Brasília: “A Globo tem encontro comigo ano que vem. Encontro com a verdade”. E voltou a repetir, bem ao seu estilo: “Não vou perseguir ninguém. Tem que estar com as certidões negativas em dia, um montão de coisas aí”. Fez ainda um paralelo com a vida militar. “Igual à parada matinal: tem que estar arrumadinho. Ela e qualquer outra empresa.”

Apesar de insistir já quatro vezes naquilo que “não é ameaça não”, Bolsonaro precisa do Congresso para tirar a concessão de funcionamento da Globo. A decisão pela não-renovação tem de ser autorizada por dois quintos do Congresso em votação nominal. E isso ainda vai parar na Justiça.

De todo modo, a insinuação serve de alerta para quem gosta das novelas e dos reality shows da Globo e ainda não decidiu em quem votar.

O deputado Federal Marcelo Nilo disse que não apoiará e nem subirá em palanque com Jaques Wagner mesmo que não saia do PSB. 

O Deputado que está fazendo uma maratona de entrevista por rádios baianas disse que está esperando o chamado de ACM Neto para ser candidato a Senador, mas se Neto não lhe chamar será candidato a reeleição de deputado federal pelo partido Socialista Brasileiro (PSB). Segundo o deputado ele tem até final e março para decidir.  

Apesar da desavenças politicas e a negociação com o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (DEM), pré-candidato ao Palácio de Ondina, o deputado federal Marcelo Nilo (PSB), segue com varios aliados empregados no governo Rui Costa (PT) em cargos de confiança principalmente na Segri e SEAP, isso sem falar em inúmeros cargos de segundo e terceiro escalões e em empresas públicas, a exemplo da Embasa.

Segundo site Toda Bahia do lado governista, os deputados ouvidos pelo pelo site   também deixaram claro que nem Rui Costa e nem Wagner querem mais o apoio de Nilo.

Já tem, quem apostem, que caso Nilo consiga o pedido de ACM Neto para  ser candidato a senador, será o inicio do fim da carreira politica dele, pois seria muito deficil ele vencer Oto Alencar na disputa da vaga para senado.

ACM Neto contudo, garante que mantém conversas com o pessebista. "Marcelo Nilo e meu avô se pagavam, aquela disputa bem dura. Eu converso com Marcelo, porque eu sempre conversei com todo mundo. Ao longo da trajetória, eu sempre conversei com ele. A gente liga um para o outro para comentar resultado de pesquisa. Temos opiniões divergentes, mas isso não impede que eu converse com ele", comentou.

"Tenho conversado com Marcelo, mas não é hoje, tenho conversado com ele desde sempre. Isso não quer dizer que a gente faz política juntos. Não vou ser desonesto para dizer que não converso com Marcelo, mas não posso transformar as conversas com ele com uma coisa que elas não são. Seria da minha parte indelicado traduzir publicamente conversas que são no ambiente de confiança e respeito", finalizou em entrevista ao bnews.
Em discurso feito hoje durante a abertura solene dos trabalhos da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), o governador Rui Costa lembrou emocionado dos momentos difíceis enfrentados pelos baianos nos últimos anos com a pandemia da Covid-19 e as fortes chuvas que deixaram mortos e desabrigados em várias regiões do estado. 

“Nos momentos mais difíceis eu vi a Bahia de pé”, disse ele, que também afirmou “que a correria vai continuar”.
O governador agradeceu a todas as pessoas e instituições que se solidarizaram com os atingidos. 

Profissionais de saúde, da segurança pública, do Corpo de Bombeiros e de outras áreas estão sobrecarregados até hoje no atendimento a quem precisou e precisa de apoio, disse. 

O Governo do Estado não viu limites para tentar minimizar o sofrimento dos necessitados, explicou Rui. “Para estender a mão aos que mais precisavam, tivemos, desde 2020, que aportar R$ 800 milhões, que, originalmente, não estavam previstos no orçamento. 

Falou também do pacote de ajuda do Governo “seja na educação e nos tributos, seja no microcrédito. De imediato, assumimos o aporte de mais de R$ 17 milhões para o pagamento das faturas residenciais de água de cerca de 860 mil baianos consumidores de baixa renda”.

Muito ainda precisa ser feito, reconheceu, e falou das parcerias que estão sendo feitas om os prefeitos: “Vamos recuperar pavimentações urbanas, estradas vicinais e pontes, começando pelas prioritárias. Nesse sentido, adquirimos e distribuímos aos consórcios 60 máquinas, entre escavadeiras hidráulicas, pás-carregadeiras e motoniveladoras. Vamos construir, em mutirão com os municípios, as unidades habitacionais para as pessoas que tiveram as suas casas destruídas, muitas delas em novas áreas mais seguras “.
Fotos: Alberto Coutinho/GOVBA

De acordo com levantamento feito pelo O Globo e divulgado em reportagem neste domingo (30), em apenas três anos, os gastos com cartões corporativos do presidente Jair Messias Bolsonaro ultrapassam os gastos de quatro anos da gestão anterior, dividida entre Dilma e Temer.

Bolsonaro gastou R$ 29,6 milhões com cartões corporativos, 18,8% mais do que os R$ 24,9 milhões consumidos ao longo dos quatro anos de Dilma e Temer. Em 2021 apenas, as despesas de Bolsonaro chegaram a R$ 11,8 milhões, o maior valor dos últimos sete anos.

No mês passado, as compras dos cartões exclusivos da família do presidente acumularam gastos que chegam à R$ 1,5 milhão. Esse valor é o mais alto, para um único mês, em todo o período do governo Bolsonaro até agora. O presidente passou parte de dezembro de férias no Sul do Brasil.

Segundo a reportagem, os números, corrigidos pela inflação, estão relacionados aos 29 cartões corporativos vinculados à Secretaria de Administração da Presidência da República, todos de responsabilidade do presidente, familiares e auxiliares próximos. De acordo com o Palácio do Planalto, dois cartões ficam em posse de Bolsonaro.

As informações de como foram gastos os valores são mantidas em sigilo pelo Governo.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) cancelou ao menos 25 decretos de pesar editados por seus antecessores. Como se fosse resolver os diversos problemas que o país enfrenta. 
 
As revogações ocorreram como parte da política apelidada pelo Planalto de “revogaço”. Ela consiste em anular normas “cuja eficácia ou validade encontra-se completamente prejudicada”, segundo a gestão Bolsonaro. 
 
Em novembro de 2021, Bolsonaro editou um decreto que anulou mais de 300 medidas, entre elas 25 decretos de luto oficial assinados por ex-presidentes da República. Os decretos que não tem mais virgencia, que foram revogados, é como fazer uma conta 0 menos 0. Ninguém saber o que passa na cabeça deste presidente que leva a revogar decretos que não ter mais vigência algubs com mais de 20 anos. 

Em desabafo feito no Twitter, o pedetista definiu Bolsonaro como uma “negação como presidente, negacionista por vocação e estúpido por natureza” e que cassar o decreto de luto de pessoas como Darcy Ribeiro,  antropólogo, historiador e romancista, é "assumir" a sua identificação com o autoritarismo da Ditadura Militar. "Cassar luto oficial de heróis como Darcy Ribeiro é assumir a mesma identidade digital dos que negaram atestado de óbito aos desaparecidos nos porões da ditadura militar", criticou. 

Estão também no grupo de decretos cancelados o luto pela morte do ex-presidente da Câmara Luís Eduardo Magalhães (1998), e de seu pai, senador Antônio Carlos Magalhães (2007). As homenagens de pesar estendidas em 2003 a Roberto Marinho, então presidente das Organizações Globo, e a Octavio Frias de Oliveira, publisher do Grupo Folha morto em 2007, também foram anuladas.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou o calendário oficial das eleições de 2022. Este ano, o pleito será para escolha de presidente da República, governadores, senadores e deputados federais, estaduais e distritais. O primeiro turno será no dia 2 de outubro. Já um eventual segundo turno ocorrerá no dia 30 do mesmo mês.

Vale lembrar que a votação vai começar às 8h e terminar às 17h. Este ano, o horário de início da votação será uniformizado pelo horário de Brasília em todos os estados e no Distrito Federal.

A data limite para o eleitor solicitar a emissão de seu título será o dia 4 de maio. Vale destacar que o voto é obrigatório para brasileiros maiores de 18 anos, e facultativo para analfabetos, maiores de 70 anos e jovens com idade entre 16 e 17 anos. O cidadão que vai completar 16 anos em 2022, até o dia 2 de outubro, poderá solicitar a emissão do título a partir de janeiro. Aqueles que já atingiram essa idade, podem fazer o alistamento eleitoral.

Acidente deixa itiruçuenses feridos em rodovia no municipio de Jaguaquara
Ministério da Saúde defende a cloroquina e diz que vacina não funciona

Caso o cidadão já tenha o documento, ele deve checar se está em situação regular ou se há necessidade de quitar algum débito e solicitar a regularização do cadastro. A data limite para a regularização e transferência de título também é 4 de maio, como explica o advogado e professor de Direito Constitucional, Antonio Carlos de Freitas Jr..

“Se a pessoa mudou de município ou até mesmo para outra zona eleitoral dentro da mesma cidade, ela precisa mudar seu título, para votar em uma escola mais próxima. Mas, há outras datas às quais o eleitor precisa ficar atento como fiscal, como por exemplo, o limite de início da propaganda eleitoral, que poderá começar no dia 16 de agosto”, destaca.

No dia 16 de agosto, portanto, está liberada a realização de comícios, pedido de voto, distribuição de material gráfico e uso da internet. E no dia 26 de agosto, os candidatos iniciam a propaganda eleitoral no rádio e na TV. Mas antes mesmo disso, começa o prazo para que todos os candidatos recebam a mesma atenção em veículos de comunicação.

“Está vedado, a partir de 6 de agosto, tratamento desigual na mídia. Ou seja, não pode haver nenhum tipo de programação que mostre um candidato mais do que outro. Poderá haver divulgação jornalística, inclusive debates, mas sem aparecimento desigual ou privilegiado de qualquer candidatura”, afirma Freitas Jr.

No entendimento de Freitas Jr., as atenções também devem estar voltadas para a denúncia da compra de votos. “Se o eleitor souber que existe candidato oferecendo algum tipo de benefício, seja qual for, mesmo que não seja financeiro, como um favor ou uma carona, até um brinde, isso é entendido como um favorecimento que é impedido pela legislação eleitoral”, pontua.

Campanha antecipada; abuso de poder político, financeiro e de comunicação; disseminação de fake news, além da compra de votos, estão entre os crimes mais comuns no processo eleitoral. O crime de campanha antecipada ocorre quando o candidato declara candidatura antes do período oficial, ou pede voto fora do período pré-estabelecido.

“Um ponto importante de preocupação quanto a crimes eleitorais é a questão da fake news. Nós vamos ter todo um aparato da Justiça Eleitoral para coibir notícias mentirosas. São ilícitos eleitorais, que precisam ter a fiscalização dos órgãos de controle, da Justiça Eleitoral e dos eleitores, que devem estar atentos”, destaca Freitas Jr.

Tanto o alistamento (primeira via do título) quanto a regularização podem ser solicitados pelo sistema Título Net, no Portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Assista ao vídeo com passo a passo.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou o calendário oficial das eleições de 2022. Este ano, o pleito será para escolha de presidente da República, governadores, senadores e deputados federais, estaduais e distritais. O primeiro turno será no dia 2 de outubro. Já um eventual segundo turno ocorrerá no dia 30 do mesmo mês.

Vale lembrar que a votação vai começar às 8h e terminar às 17h. Este ano, o horário de início da votação será uniformizado pelo horário de Brasília em todos os estados e no Distrito Federal.

A data limite para o eleitor solicitar a emissão de seu título será o dia 4 de maio. Vale destacar que o voto é obrigatório para brasileiros maiores de 18 anos, e facultativo para analfabetos, maiores de 70 anos e jovens com idade entre 16 e 17 anos. O cidadão que vai completar 16 anos em 2022, até o dia 2 de outubro, poderá solicitar a emissão do título a partir de janeiro. Aqueles que já atingiram essa idade, podem fazer o alistamento eleitoral.

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Caso o cidadão já tenha o documento, ele deve checar se está em situação regular ou se há necessidade de quitar algum débito e solicitar a regularização do cadastro. A data limite para a regularização e transferência de título também é 4 de maio, como explica o advogado e professor de Direito Constitucional, Antonio Carlos de Freitas Jr..

“Se a pessoa mudou de município ou até mesmo para outra zona eleitoral dentro da mesma cidade, ela precisa mudar seu título, para votar em uma escola mais próxima. Mas, há outras datas às quais o eleitor precisa ficar atento como fiscal, como por exemplo, o limite de início da propaganda eleitoral, que poderá começar no dia 16 de agosto”, destaca.

No dia 16 de agosto, portanto, está liberada a realização de comícios, pedido de voto, distribuição de material gráfico e uso da internet. E no dia 26 de agosto, os candidatos iniciam a propaganda eleitoral no rádio e na TV. Mas antes mesmo disso, começa o prazo para que todos os candidatos recebam a mesma atenção em veículos de comunicação.

“Está vedado, a partir de 6 de agosto, tratamento desigual na mídia. Ou seja, não pode haver nenhum tipo de programação que mostre um candidato mais do que outro. Poderá haver divulgação jornalística, inclusive debates, mas sem aparecimento desigual ou privilegiado de qualquer candidatura”, afirma Freitas Jr.

No entendimento de Freitas Jr., as atenções também devem estar voltadas para a denúncia da compra de votos. “Se o eleitor souber que existe candidato oferecendo algum tipo de benefício, seja qual for, mesmo que não seja financeiro, como um favor ou uma carona, até um brinde, isso é entendido como um favorecimento que é impedido pela legislação eleitoral”, pontua.

Campanha antecipada; abuso de poder político, financeiro e de comunicação; disseminação de fake news, além da compra de votos, estão entre os crimes mais comuns no processo eleitoral. O crime de campanha antecipada ocorre quando o candidato declara candidatura antes do período oficial, ou pede voto fora do período pré-estabelecido.

“Um ponto importante de preocupação quanto a crimes eleitorais é a questão da fake news. Nós vamos ter todo um aparato da Justiça Eleitoral para coibir notícias mentirosas. São ilícitos eleitorais, que precisam ter a fiscalização dos órgãos de controle, da Justiça Eleitoral e dos eleitores, que devem estar atentos”, destaca Freitas Jr.

Tanto o alistamento (primeira via do título) quanto a regularização podem ser solicitados pelo sistema Título Net, no Portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Assista ao vídeo com passo a passo.

O diretor de "Não Olhe para Cima", Adam McKay, fez uma crítica ao presidente Jair Bolsonaro numa mensagem que publicou no Twitter na noite deste domingo. "Bolsonaro certamente pediria que as pessoas não olhassem para cima", escreveu, numa referência ao próprio filme, sobre um cometa que se aproxima da Terra e ameaça a humanidade na trama em que a chefe de Estado, interpretada por Meryl Streep, pede que a população não acredite nos astrônomos. 

A publicação de McKay surgiu como resposta a um artigo que Ciro Nogueira, ministro da Casa Civil, publicou no jornal O Globo comparando o PT ao cometa do filme. "Olhe para cima. Ao fazer isso e pensar no dia seguinte da eleição, não optará pelo cometa do PT", escreveu.

O terceiro filme mais visto da história da Netflix, “Não Olhe para Cima” despertou comparações com a política brasileira desde que estreou, em dezembro. Para boa parte dos internautas, a personagem de Streep pode ser comparada a Bolsonaro, que com a política negacionista não acreditando na ciência desde o início da pandemia.

 

Após fortes especulações dos bastidores da política baiana,  teve a confirmação do MDB sobre a filiação do ex-deputado federal Luiz Argôlo.  que vai tentar voltar para a Câmara Federal em 2023. A informação foi divulgada inicialmente pelo site Políticos do Sul da Bahia e depois confirmada pelo bahia.ba com emedebistas baianos.

Apesar de ainda jovem, Argôlo tem um histórico político muito forte no estado da Bahia, principalmente na região de Entre Rios, sua cidade natal, onde seu irmão é o atual prefeito. Luiz já ocupou os cargos de vereador, pelo antigo PFL, no período de 2000 a 2001; prefeito pelo PP no período de 2002 a 2002; deputado  estadual no período de 2003 a 2006, sendo reeleito para o período de 2007 a 2011, ambos pelo PP e deputado federal pelo mesmo partido entre os anos de 2011 a 2014, onde posteriormente se filiou ao Solidariedade.

A notícia foi festejada por lideranças políticas de todo o estado, principalmente na região Metropolitana, Litoral Norte, Recôncavo, entre outros municípios da Bahia, pois apesar de estar afastado da política, até o momento é considerado por muitos, o político que mais trouxe obras e desenvolvimento por onde foi representante.

Nos bastidores, o ex-parlamentar já está se movimentado para conseguir apoios para pavimentar o caminho até Brasília. Ele foi condenado a 12 anos e 8 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato.  
 
Sem aderir a delação premiada, na qual os acusados são premiados para se livrar da condenação, Argolo passou a ser um homem de confiança nos meios políticos. Já que preferiu ser condenador ao vez de criar situação para a diminuição da pena. 
Luiz Argôlo foi condenado em 2015, ficou preso em Curitiba e, em 2018, foi transferido para Salvador e foi solto após 4 ano de prisão.
O presidente Bolsonaro após ter gastado R$ 2,4 milhões durante as férias, de recesso do em Santa Catarina, em uma nota divulgada no início da manhã desta segunda-feira (3), a Secretaria Especial de Comunicação da Presidência (Secom), informou que o presidente Jair Bolsonaro passa bem após ter sido internado com obstrução abdominal. Bolsonaro sentiu dores abdominais durante as férias em Santa Catarina e, na madrugada, foi hospitalizado em São Paulo.

"A Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) informa que o Presidente da República, Jair Bolsonaro, após sentir um desconforto abdominal, deu entrada no Hospital Nova Star, em São Paulo, na madrugada desta segunda-feira (3), para a realização de exames. A Secom informa, ainda, que o Presidente passa bem e que mais detalhes serão divulgados posteriormente, após atualização do boletim médico", informou a Secom.

O hospital Vila Nova Star disse em boletim médico que não há previsão de alta e que Bolsonaro está estável e em tratamento.
 
O presidente mesmo com as enchentes no país que deixou milhares de pessoas desabrigadas inclusive com mortes, principalmente  na Bahia, não se compadeceu  do momento de tristeza das famílias que perderam tudo, preferindo a diversão e entretenimento.  Quando se esperava solidariedade do presidente junto aos desabrigados ou pelo menos que após férias pagas com dinheiro público tivesse uma explicação o porque preferiu laser, ignorando o sofrimento de milhates de brasileiros, veio a informação da enfermidade do presidente.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) negou nesta terça-feira (14) que seu segurança tenha agredido jornalistas em evento na Bahia no último domingo (12) e chamou o episódio de "cascata".

"A imprensa agora está acusando que o meu pessoal ofendeu jornalista lá na Bahia. Mostra as imagens", disse o presidente a apoiadores no Palácio da Alvorada.

"A mulher da Globo deu uma pancada num colega meu lá da segurança lá...[A jornalista] Fez corpo de delito? Não fez nada, pô. Só cascata."

Eleitores do presidente, no cercadinho, concordavam com o que ele dizia. Uma mulher classificou o episódio como "absurdo".
A declaração do chefe do Executivo se deu enquanto ele comentava que "de vez em quando" é sem educação. "Sou mesmo, mas não com o povo", disse Bolsonaro, que em seguida falou do episódio de domingo.

Jornalistas das TVs Bahia e Aratu, afiliadas da Rede Globo e do SBT, respectivamente, foram agredidos por seguranças e um apoiador do presidente em Itamaraju, uma das cidades afetadas pelas enchentes no sul da Bahia.
As agressões, de acordo com comunicado da TV Globo, ocorreram no estádio Juarez Barbosa, onde o helicóptero utilizado pelo presidente pousou no domingo.

De acordo com a emissora, a repórter da TV Bahia foi vítima de uma "espécie de mata-leão" por um segurança da Presidência quando Bolsonaro caminhava pelo campo de futebol.
Outro foco de confusão ocorreu quando o presidente subiu na caçamba de uma picape em que desfilou na cidade. As imagens da TV mostram um segurança do presidente ameaçando o repórter da TV Aratu após o microfone resvalar em seu braço.

"Se bater de novo vou enfiar a mão na sua cara", disse ele. Em seguida, um apoiador do presidente puxou os microfones das duas equipes.

Em nota, a TV Globo afirmou que as agressões "mostram que já passou da hora de a Procuradoria-Geral da República dar o seu parecer na ação que corre no Supremo [Tribunal Federal], tendo como relator o ministro Dias Toffoli".
A nota faz referência à ação da Rede Sustentabilidade no Supremo para proibir o presidente Jair Bolsonaro de atacar ou incentivar ofensas ou agressões à imprensa e aos profissionais da área.

A emissora afirmou ainda que, "se os seguranças agem por conta própria, a Presidência deve ser responsabilizada por omissão". "Se agem seguindo ordens superiores, a Presidência deve ser responsabilizada por atentar contra a liberdade de imprensa", completou.
A Presidência da República não se manifestou oficialmente sobre o episódio.

A Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) divulgou nota repudiando as agressões e afirmando que as autoridades precisam orientar a equipe de segurança do presidente para que respeitem o trabalho dos jornalistas, "pois lamentavelmente esse tipo de agressão vem se repetindo".

A relação do presidente com a imprensa foi conturbada por todo seu mandato. Durante a pandemia, os ataques se acentuaram. Chegou a dizer que a Folha de S.Paulo não teria "moral" para perguntar. "Cala boca", disse à reportagem do jornal, em maio de 2020.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (14) em primeiro turno o texto-base da segunda parte da PEC (proposta de emenda à Constituição) dos Precatórios, que prevê liberação de R$ 43,8 bilhões no Orçamento para atender às despesas extras previstas para 2022, incluindo o Auxílio Brasil.

O texto-base foi aprovado por 327 a 147 —eram necessários pelo menos 308 votos. Os deputados ainda precisam votar sugestões de modificação à PEC, que, depois, passa pelo segundo turno de votação, em que precisa obter novamente um mínimo de 308 votos. Se não houver alteração de mérito, o texto vai a promulgação.

Os deputados devem suprimir dispositivo que contém previsão para o pagamento das parcelas dos precatórios do Fundef (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério) dentro do mesmo ano. O Senado criou esse calendário para evitar que o governo pagasse esses recursos a estados comandados por adversários políticos apenas após a eleição de 2022.

A votação remota, nos termos definidos por Lira, permitiu que deputados "no desempenho" de viagem de missão oficial pudessem votar sem registrar presença no sistema de identificação biométrica do plenário.

PONTOS JÁ PROMULGADOS

1) Mudança no indexador do teto de gastos

O que é o teto: regra constitucional aprovada em 2016 que limita o aumento da maior parte das despesas federais à inflação do ano anterior

Como é hoje: o teto é corrigido pela inflação medida pelo IPCA em 12 meses até junho do ano anterior

Como fica: o valor é recalculado, retroativamente, com base no IPCA de janeiro a dezembro; na prática, isso amplia o teto

2) Refis a municípios

O que diz a PEC: possibilidade de municípios parcelarem dívidas com a União caso aprovem reformas da Previdência locais

Condições: municípios terão que comprovar mudanças específicas nas regras previdenciárias. Uma delas é que os servidores municipais não poderão pagar alíquotas menores que os servidores da União

O QUE FALTA PROMULGAR

1) Teto para pagamento de precatórios

O que é precatório: dívidas da União já reconhecidas pela Justiça e sem possibilidade de recurso

Como é hoje: precatórios inscritos no Orçamento são pagos

Como fica: é criado um valor máximo a ser quitado no ano (cálculo usa como base o montante pago em sentenças judiciais em 2016 e corrige esse número pela inflação); os precatórios que ficarem fora desse limite deverão ser pagos em outros anos

2) Vinculação de despesas liberadas após a PEC

O que diz a PEC: os R$ 106 bilhões a serem autorizados após a conclusão de toda a PEC seriam usados apenas em algumas despesas

Lista de despesas: gastos obrigatórios (aposentadorias, pensões e despesas atreladas à inflação), Auxílio Brasil e desoneração da folha de pagamento.

Pesquisa Ipec divulgada nesta terça-feira (14) mostra os seguintes percentuais de avaliação do governo do presidente Jair Bolsonaro(PL):

Ótimo/bom: 19%  — Regular: 25%  — Ruim/péssimo: 55%  — Não sabe/não respondeu: 1%

Na pesquisa anterior, feita em setembro, o percentual de ótimo/bom era 22%; o de regular, 23%; e o de ruim/péssimo, 53%. O percentual dos que não sabiam/não responderam não se alterou (1%).

A pergunta feita pelo instituto foi: “Na sua avaliação, o governo do presidente Jair Bolsonaro está sendo”, com as opções “ótimo”, “bom”, “regular”, “ruim” ou “péssimo”.
Somados, os itens “ótimo” e “bom” correspondem ao percentual de aprovação da administração; e os itens “ruim” e péssimo”, ao de reprovação.

O levantamento do Ipec foi feito de 9 a 13 de dezembro e ouviu 2.002 pessoas em 144 municípios. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança, de 95%.

Um dos aspectos pesquisados diz respeito à aprovação da maneira de governar do presidente. Nesse caso, a pergunta feita foi: "E o(a) sr(a) aprova ou desaprova a maneira como o presidente Jair Bolsonaro está governando o Brasil?" Sobre este quesito, os resultados foram:

Aprova: 27%  — Desaprova: 68%  — Não sabe/não respondeu: 4%

No levantamento anterior, 28% dos entrevistados aprovavam a maneira de governar de Bolsonaro, 68% desaprovavam e 4% não souberam ou não responderam.

A pesquisa também fez a pergunta: "E o(a) sr(a) confia ou não confia no presidente Jair Bolsonaro?" Os percentuais foram:

Confia: 27%  — Não confia: 70%  — Não sabe/não respondeu: 3%

No levantamento anterior, 28% dos entrevistados diziam confiar em Bolsonaro, 69% diziam não confiar e 3% não souberam ou não responderam.

 

 
O presidente Jair Bolsonaro (PL) editou a medida provisória que garante o pagamento mínimo de R$ 400 às famílias beneficiárias do Auxílio Brasil ainda no mês de dezembro. O texto cria o chamado "Benefício Extraordinário" e foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (7).

A medida tem vigência imediata, o que significa que 14,6 milhões de famílias contempladas pelo Auxílio Brasil receberão o novo valor já a partir da próxima sexta-feira (10), quando inicia o calendário de pagamentos deste mês.
Em novembro, o valor médio do Auxílio Brasil foi de R$ 224,41, mas Bolsonaro já prometeu um repasse de ao menos R$ 400 até o fim de 2022, ano em que ele buscará sua reeleição.

A medida vem antes mesmo de o governo conseguir a aprovação integral da PEC (proposta de emenda à Constituição) dos Precatórios, que altera a regra de cálculo do teto de gastos (que limita o avanço das despesas à inflação) e também adia o pagamento de parte das dívidas judiciais da União contra as quais já não cabe recurso.

As mudanças abrem um espaço de R$ 106 bilhões no Orçamento de 2022, dos quais R$ 51,1 bilhões serão destinados à ampliação do programa social.
A proposta foi aprovada na Câmara, mas sofreu alterações no Senado, o que exige nova apreciação do texto pelos deputados.

Nesta terça-feira (7), os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciaram um acordo para fatiar a PEC e promulgar a parte que foi aprovada com a mesma redação nas duas casas. Segundo Pacheco, a medida vai assegurar desde já um espaço extra de mais de R$ 60 bilhões.

A folga restante ainda dependerá da votação do restante da PEC, que será apensada a uma proposta já em tramitação e que pode ser levada diretamente a plenário. A apreciação está prevista para a próxima terça-feira (14).

Antes do anúncio do acordo, o vaivém nas negociações da PEC despertou dentro do governo o temor de atraso no cronograma de implementação da parcela extra no benefício das famílias, o que levou a área política a deflagrar a estratégia da medida provisória.

A MP vai destinar à parcela extra do Auxílio Brasil em dezembro R$ 2,67 bilhões que antes estavam reservados para o Bolsa Família -marca das gestões petistas-, mas agora estão disponíveis no Orçamento.

O texto também permite que o governo defina por meio de decreto o valor extra a ser pago entre janeiro e dezembro de 2022. Segundo técnicos do governo, o dispositivo deixa o terreno preparado para que Bolsonaro estenda o valor extra do Auxílio até o fim do ano que vem assim que houver espaço no Orçamento para isso.

VEJA O CALENDÁRIO COMPLETO DE PAGAMENTOS EM DEZEMBRO:

Final do NIS - Data do pagamento

1 - 10/dez
2 - 13/dez
3 - 14/dez
4 - 15/dez
5 - 16/dez
6 - 17/dez
7 - 20/dez
8 - 21/dez
9 - 22/dez
0 - 23/dez

A idade mínima de aposentadoria para mulheres passaria de 62 anos. Homens, 65. Beneficiários terão que contribuir por no mínimo 20 anos. A partir de 2024, a idade mínima sobe de acordo com a expectativa de vida do brasileiro. Segundo o IBGE, a expectativa de vida hoje está em 76 anos.

Com reajuste no início do ano, aposentados e pensionistas do INSS recebem salário mínimo de $$ 1200,00. Diferente do proposto pela equipe econômica comandada por Paulo Guedes, o presidente da República se aposentou do Exército aos 33 anos, ganhando salário de R$ 10 mil. Como ex-deputado federal, o político tem direito a mais R$ 27 mil. Total de 37 mil, apenas de aposentadoria. E claro, o salário R$ 30 mil pela presidência. Ao deixar o Palácio do Planalto, Bolsonaro receberá R$ 28 mil ao mês. 

Em 1998, Jair Bolsonaro foi afastado do Exército aos 33 anos e com 15 anos de serviços prestados. Desde então, recebe aposentadoria de capitão 63% acima do teto do INSS.

Brasileiros que ganham acima de um salário mínimo vão ter que contribuir por 40 anos para conseguir se aposentar com 100% do salário-teto do INSS, atualmente na casa dos R$ 5.839.

Resumindo Bolsonaro ao sair da presidente deixa o cargos com um polposo salário R$ 65 mil reais.


Eleitores que tiverem agendado atendimento na sede do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) e/ou cartórios eleitorais do estado precisarão apresentar, a partir desta terça-feira (16/11), certificado de vacinação emitido pelo Ministério da Saúde ou cartão de vacina para acesso às dependências da Justiça Eleitoral. A mesma regra vale para advogados e partes.

As pessoas não vacinadas deverão apresentar o teste RT-PCR negativo, realizado nas últimas 72 horas. A medida segue Portaria Nº 535/2021, publicada no Diário da Justiça Eletrônico (DJE) da última terça-feira (9/11).

De acordo com o documento, o acesso do público externo continuará a ocorrer mediante agendamento prévio, sendo priorizado o atendimento remoto, por meio do Núcleo de Atendimento Virtual ao Eleitor (NAVE), site, aplicativos, e-mail e/ou telefone. O uso de “máscaras de proteção facial cobrindo a boca e o nariz simultaneamente” deverá ser mantido.

Confira a portaria na íntegra:

O ex-juiz Sergio Moro (Podemos) disse nesta quinta-feira (2) que o presidente Jair Bolsonaro (PL) comemorou quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi solto da prisão, em 2019. Em entrevista à Jovem Pan Paraná, o ex-ministro da Justiça afirmou que Bolsonaro não tentou reverter a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, por 6 votos a 5, pôs fim à prisão de condenados em segunda instância. No dia seguinte à decisão da Corte, o petista foi solto na Superintendência da PF (Polícia Federal) em Curitiba, após determinação da Justiça Federal. Informações Isto é.

“O que a gente sabia é que o Planalto, o presidente comemorou quando o Lula foi solto em 2019 porque ele entendia que aquilo beneficiava ele literalmente. Então, ele não trabalhou para manter a execução em segunda instância”, disse Moro.

Ainda conforme o ex-juiz, Bolsonaro começou a sabotar todas as suas ações no ministério. O presidente também não teria cumprido com a palavra de que ninguém, mesmo membros do governo, seriam poupados de quaisquer investigações.

“Ele não fez nada disso. Ao contrário, começou a sabotar o que eu fazia. Até que chegou em um momento que eu simplesmente saio [do ministério]”, afirmou.

O presidente Jair Bolsonaro se filiou na manhã desta terça-feira (30) ao Partido Liberal. A cerimônia de filiação aconteceu na sede do partido em Brasília e contou com a presença do presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, e de integrantes do governo.
Bolsonaro foi eleito presidente pelo PSL em 2018 e deixou o partido em 2019, em meio a divergências com a cúpula da legenda. Na ocasião, chegou a articular a criação de um novo partido, a Aliança Pelo Brasil, que não passou da fase de coleta de assinaturas.

O PL será o nono partido da carreira política de Bolsonaro. Em três décadas, o atual presidente passou por PDC, PPR, PPB, PTB, PFL, PP, PSC e PSL.

Depois da tentativa naufragada de criar uma nova legenda, o Aliança pelo Brasil, ele buscou uma reaproximação com o PSL, mas a conversa não avançou. Restava a Bolsonaro buscar uma sigla que não fosse tão pequena a ponto de não ter recursos – como tempo de programa eleitoral e fundo partidário – nem tão grande que fugisse de seu comando direto.

Além de Bolsonaro, foram filiados o seu filho mais velho, o senador pelo Rio de Janeiro Flávio Bolsonaro, e o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.

Ao aderir ao PL, Bolsonaro está se associando a uma das maiores bancadas da Câmara dos Deputados. O partido atualmente tem a terceira, com 43 deputados federais, atrás apenas do recém-criado União Brasil, formado pela fusão de PSL e DEM, com 82 deputados; e do PT, com 53.

Apesar de não cravar candidaturas, o presidente citou nomes como o do ministro Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura, como “uma esperança enorme para nosso querido estado de São Paulo”, e mencionou Rogério Marinho e Fábio Faria (ministro das Comunicações) como nomes das eleições no Rio Grande do Norte.

Sobre a composição de bancadas, Bolsonaro afirmou ainda que ele e o presidente nacional do partido, Valdemar Costa Neto, não seriam “pessoas que vão decidir certas coisas sozinhos”: “Em grande parte, a nossa visão passa por vocês. Queremos compor e, com essa composição, fazer o melhor para o Brasil”, disse.

O presidente ainda comemorou que “o Parlamento tem jogado junto com o Poder Executivo” ao mencionar projetos pensados para Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, e a sabatina do ex-ministro da Justiça, André Mendonça, na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal – marcada para amanhã, 1º de dezembro.

O evento contou com dirigentes dos diretórios nacionais do PL, assim como ministros de Estado, aliados políticos, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e os filhos do presidente.

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