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O secretário de Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda, suspeita que Lázaro Barbosa teve uma rede de apoio composta pela ex-mulher e ex-sogra para se manter escondido das forças policiais durante os 20 dias de caçada ao assassino.

“Tínhamos certeza de que havia uma rede evitando que ele fosse pego pela polícia. Nela estava constando a ex-mulher e a ex-sogra. Soubemos que ele, possivelmente, iria para lá e montamos o cerco”, disse o secretário.

A ex-mulher de Lázaro foi ouvida pela polícia e pode responder na justiça pela possível contribuição na fuga de Lázaro. De acordo com a polícia, foram encontrados com o assassino cerca de R$ 4.400,00. Além disso, imagens capturadas por câmeras de segurança desde o início da caçada, até este domingo (27), revelam que o procurado trocou de roupas. Para o secretário Rodney Miranda, o dinheiro e as roupas podem ser indícios de que Lázaro teve ajuda externa para fugir.

“Esse dinheiro é mais uma prova de que ele tinha uma rede de cobertura. Pessoas envolvidas estavam tentando preparar a fuga de Lázaro do estado de Goiás e até do país”, explica o secretário.

Na última quinta-feira (24), um fazendeiro e seu caseiro foram presos pela polícia por suspeita de colaborar com a fuga de Lázaro. Na delegacia, o caseiro disse que o assassino estava escondido na propriedade e o patrão ajudou o fugitivo, inclusive, com refeições e abrigo. No entanto, ainda segundo o caseiro, nem Lázaro e tão pouco o fazendeiro dormiam na chácara. Após ser ouvido pela polícia, o caseiro foi solto. Já o fazendeiro continua preso preventivamente.

“Prendemos dois psicopatas que estavam ajudando ele”, afirma secretário sobre caso Lázaro
O fim da caçada

Lázaro Barbosa foi morto pela polícia em confronto na manhã desta segunda-feira (28), em Águas Lindas de Goiás (GO), após 20 dias de intensa busca pelo foragido na região do entorno do Distrito Federal.

Lázaro é morto em troca de tiros com a polícia, nesta segunda-feira (28), em Águas Lindas de Goiás

O acusado trocou tiros com a polícia em mata próxima da casa da sogra e a cerca de 14 km de onde esteve escondido recentemente, em uma chácara na região do distrito de Girassol. Ele foi alvejado por várias vezes e nenhum policial foi ferido na ação. Lázaro Barbosa foi levado para o hospital de Águas Lindas de Goiás onde o óbito foi confirmado. O corpo foi encaminhado para o IML de Goiânia e, após perícia, será liberado para a família.  

“Foi uma grande missão principalmente pelo número de pessoas e agências envolvidas. Estou muito feliz e muito orgulhoso de ter trabalhado com uma equipe tão boa”, comemorou Rodney Miranda.
O caso

Natural do estado da Bahia, Lázaro Barbosa, de 32 anos, é acusado de matar uma família na área rural de Ceilândia Norte (DF) e um caseiro no distrito de Cocalzinho de Goiás, além de balear outras quatro pessoas e fazer três de reféns durante o período em que ficou foragido. Ele também é indiciado por vários assaltos em chácaras do Distrito Federal e da região do Entorno, em Goiás.

A megaoperação para capturar o assassino envolveu mais de 270 policiais, cães, helicópteros, drones e equipamentos tecnológicos de ponta. As forças policiais do DF e de Goiás, com apoio Federal, atuaram 24 horas por dia para encontrar Lázaro.

O criminoso também foi condenado por assassinar duas pessoas no município de Barra do Mendes (BA) em 2007, segundo informações da Polícia Civil local. Ele chegou a ser preso após se entregar, na época. Porém, dias depois de confessar a autoria das mortes, fugiu da penitenciária.

Em 2009, Lázaro foi preso novamente, em Brasília, por suspeita de roubo, estupro e porte ilegal de arma de fogo.


O Governador do Estado de Góias, Ronaldo Caiado, anunciou oficialmente a captura de Lázaro Barbosa. Informações preliminares em confronto com a policia Lázaro teria sido baleado e o morto. O corpo esta sendo levado para o IML

Após 20 dias de uma megaoperação que contou com mais de 270 policiais, Lázaro Barbosa, de 32 anos, foi morto após ser baleado nesta segunda-feira (28), em Goiás

Condenado por assassinatos e estupros, o fugitivo da Justiça era procurado por uma série de crimes na Bahia, no Distrito Federal e em Goiás.  

As buscas por Lázaro começaram após a morte de quatro pessoas de uma mesma família em Ceilândia, no Distrito Federal, no começo de junho. Dias depois, Lázaro foi acusado de outra morte: um caseiro de uma fazenda no distrito de Girassol, em Goiás.

Com conhecimento de mata, Lázaro conseguia se disfarçar em vegetações e fugia por rios para não deixar rastros.A captura de lázaro aconteceu na região de Cocalzinho.

As buscas começaram no dia 9 de junho, após o crime no DF. Na fuga, Lázaro roubou um carro e foi para a cidade de Cocalzinho de Goiás, a 80 km de distância. Desde então, foi perseguido pela força-tarefa policial pelas matas da região (leia detalhes mais abaixo).

Drones, helicópteros, rádios comunicadores e até um caminhão com uma plataforma de observação elevada de videomonitoramento ajudaram nas operações.

Cães farejadores também atuaram na caçada a Lázaro. A cadela Cristal, que ajudou nas buscas em Brumadinho (MG), estava entre eles. Um dos animais, o pastor alemão Sauke, se machucou em uma pedra dentro de um rio. Um vídeo mostrou o momento em que o cão foi carregado nas costas por um militar (veja mais abaixo).

Durante a perseguição, Lázaro invadiu ao menos 11 fazendas, trocou tiros e baleou moradores, dois policiais militares e um oficial da Força Aérea Brasileira (FAB), segundo informações da força-tarefa.

 
Um acidente na BA 250, causou muita comoção na cidade Itiruçu. no final da tarde desta terça-feira (22), quando o veículo Toyota Hilux de placa JSHD14, segundo as informações conduzido por  engenheira Chazy Lays Menezes Fontes, tendo como passageiras a principio identificadas por Fernanda Paula de Menezes, Taiara Santos, e Alana .

Informações preliminares são que o acidente ocorreu quando a condutora veiculo,  tentou desvia de um animal que atravessava a pista, perdendo  o controle do veiculo, que capotou varias vezes.

No acidente a principio teve  uma vitima fatal, Taiara Santos (foto), que não resistiu os ferimentos faleceu no local do acidente.  O corpo foi  encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) em Jequié. A demais vitimas foram encaminhadas para o Hospital Prado Valadares em Jequié.

Foto principal do leitor pelo WhatsApp

O “serial killer” Lázaro Barbosa trocou tiros com a polícia e fugiu novamente, nesta quinta-feira (17). Essa foi a última aparição do criminoso, que já cometeu ao menos cinco homicídios nas últimas semanas e leva terror ao Entorno do Distrito Federal e regiões de Goiás. Nesta sexta-feira (18), a busca por Lázaro chega ao 10º dia, quando a Força Nacional entra em ação.
 
Segundo o secretário de Estado da Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda, cerca de 20 homens da Força começam a atuar na operação hoje. Eles se juntam a uma equipe de cerca de 200 policiais — de dois estados —, cães, helicópteros, drones e equipamentos tecnológicos de ponta que estão sendo utilizados na busca. Um reforço da Polícia Federal também foi chamado. Rodney também detalhou que Lázaro pode estar ferido.
 
“Houve uma nova troca de tiros com ele [Lázaro] aqui próximo [do povoado de Girassol, na cidade de Cocalzinho]. Possivelmente ele esteja ferido, porque acharam um pano ensanguentado, como se fosse um torniquete, que pode ser até um ferimento grave”, observou.
 
O secretário informou que Lázaro foi farejado por cães especializados em buscas e tentou atingi-los. “O cão, da equipe de cães, apoiado pelo Bope, foi ao encalço dele. Chegando lá embaixo, ele tentou acertar um dos cachorros. Segundo os policiais que estavam na ação, visualizaram ele e revidaram. Ele entrou em uma vala, uma depressão, possivelmente na água, e os policiais perderam o rastro dele ali.”
 
No período da última noite, o secretário informou que tentou colocar equipes na mata com equipamentos de visão noturna para localizar Lázaro. “Mas, o terreno é muito difícil, e ele é um sujeito perigosíssimo, está armado e continua atirando. Então, nós resolvemos esperar amanhecer para fazer uma nova incursão.”



Assassinatos em série, violência sexual e tensão por ter um criminoso à solta. Essa é a realidade de terror vivida por moradores das cidades de Edilândia, Girassol e redondezas, em Goiás, Entorno do Distrito Federal. Lázaro Barbosa é o nome que tira o sono da população e mobiliza um esquema de segurança raro. Já denominado como um “serial killer”, o homem é acusado de, pelo menos, cinco homicídios nas últimas semanas, e completou oito dias de fuga nesta quarta-feira (16).
 
São 200 policiais, cães, helicópteros, drones e equipamentos tecnológicos de ponta sendo utilizados na busca. Forças do DF e de Goiás, com apoio Federal, atuam 24 horas por dia para encontrar Lázaro. No momento, um cerco é realizado em estradas, matas e ruas goianas, dificultado pela falta de sinal e perda de comunicação em áreas rurais. Além disso, o perfil do criminoso traçado pela polícia mostra facilidade de percorrer vegetações fechadas.

O assunto tem ganhado repercussão a cada dia que novos crimes são descobertos, suspeitas são levantadas e Lázaro continua solto. A efeito de comparação, a reportagem analisou dados do Google Trends e apurou que o nome do criminoso vem sendo mais pesquisado na internet do que a CPI que ocorre no Senado Federal, desde o dia 15, quando se completou uma semana de buscas. Além da fuga, mesmo com uma mega operação montada, também chama atenção o histórico do acusado.

Google Trends
Quem é Lázaro

Lázaro Barbosa, 32 anos, é natural do estado da Bahia, onde também já cometeu crimes de homicídio. Segundo a Polícia Civil do local, ele assassinou duas pessoas no município de Barra do Mendes, em 2007, e chegou a ser preso após se entregar na delegacia. Porém, dias depois de confessar a autoria das mortes e ser encarcerado, ele fugiu da penitenciária.
 
“Ele conseguiu fugir cerca de dez dias depois, sendo considerado foragido desde então. O inquérito foi oncluído e encaminhado à Justiça. Não dispomos de informações relacionadas ao crime”, informou a Polícia Civil da Bahia, em nota. Em 2009, ele foi preso novamente, mas em Brasília, por suspeita de roubo, estupro e porte ilegal de arma de fogo.
 
Uma precisa linha do tempo ainda está sendo traçada por diferentes investigadores, mas os casos que motivaram a operação em andamento começaram, ao que tudo indica, em abril. Ele é o apontado como autor de um roubo seguido de estupro, em Sol Nascente, Região Administrativa da periferia do Distrito Federal. Nos meses seguintes, Lázaro ainda fez uma família refém na mesma cidade e cometeu um dos crimes mais bárbaros, o assassinato de um casal e dois filhos, no Incra 9, em Ceilândia (DF).

Confrontos

A polícia colhe relatos de pessoas que dizem ter se deparado com o criminoso e vítimas que relatam histórias semelhantes, de que ele havia invadido casas e obrigado moradores a cozinharem para ele. Lázaro ainda demonstra frieza em roubos, incêndios e fugas com reféns. Pelo menos um carro e uma casa foram incendiados por ele durante os últimos dias.
 
No último sábado, Lázaro entrou na fazenda da família de um soldado da Polícia Militar do DF e manteve refém o caseiro. Lá ele consumiu bebida alcoólica, destruiu objetos da parte de dentro da propriedade, fumou maconha e obrigou o homem a usar a droga. De acordo com a PMDF, houve um confronto nesse dia.
“Nosso soldado voltou para a propriedade, no início da noite. Chegou até a cancela e, provavelmente, quando foi abrir, o homem fugiu e levou o caseiro de refém. O criminoso foi para a fazenda ao lado, cerca de 700 metros, e baleou três homens. Havia uma senhora e uma criança no local. As testemunhas disseram que o criminoso ia colocar fogo na casa, mas não o fez por conta da mulher e da criança”, diz a nota.
 
Ainda segundo a corporação, uma equipe de policiais militares de Goiás foi ao local e tentou abordá-lo, mas acabou sendo recebida a disparos de arma de fogo. “Houve a reação com 15 disparos na direção da Rotam e uma fuga para dentro da mata próxima. O criminoso está com um revólver calibre 32, além de outras armas e munições, furtadas das fazendas”.
 
No começo desta semana, ele foi visto por policiais na BR-070, com um carro furtado, mas abandonou o veículo e fugiu novamente. As últimas aparições de Lázaro foram em Cocalzinho de Goiás, no Entorno do DF. Na região, ele trocou tiros com um caseiro, na noite de segunda-feira, e com um sargento da Polícia Militar, na tarde de terça-feira.
 
O PM foi baleado de raspão, segundo a corporação. A Secretaria de Segurança Pública de Goiás emitiu nota, nesta quarta-feira, informando que “o policial atingido por um tiro de raspão durante a operação de captura a Lázaro Barbosa Sousa, em Edilândia, povoado de Cocalzinho de Goiás, recebeu alta hospitalar”.  

Medo

A reportagem conversou com moradores de regiões por onde Lázaro passou e ouviu que “o clima é de medo”. Uma moradora do Incra 9, que não quis se identificar, relatou que teve que sair do lote. Ela era vizinha de Cláudio Vidal de Oliveira, 48, uma das vítimas do assassinato de uma família de quatro pessoas.
 
“A gente se sente indignado. Estamos expostos à violência. Se a polícia não consegue pegar ele, qual a garantia que nós temos da família voltar para onde mora, que não vai acontecer a mesma coisa, ou coisa pior? A família está inconsolável. Ali, todo mundo, na família que morreu, era trabalhador. Os filhos trabalhavam junto com pai e mãe. Então, é uma situação que a gente não tem mais garantia de nada”, desabafa.
Acuado e mais perigoso

Em entrevista coletiva na manhã desta quarta-feira, o secretário de Estado da Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda, afirmou que a operação não acaba enquanto Lázaro não for pego, mas ressaltou que o momento atual é delicado devido às circunstâncias do criminoso.
 
“Ele está com mais dificuldade ainda para conseguir alimento. Ele geralmente sai da mata atrás de comida, atrás de alimentação. É uma área muito grande, ele conhece muito bem, é mateiro, já falei isso várias vezes. Mas está cansado e acuado. Cansado e acuado ele fica mais perigoso, mas fica mais suscetível à nossa chegada. Ontem nós ficamos muito perto dele. Hoje nós vamos pegar”, declarou.
 
A suspeita das forças policiais é de que o criminoso não se movimentou na última madrugada, mas saiu do perímetro em que estava se escondendo pela manhã. A inteligência da operação optou por deixar agentes e militares especializados no local, como o Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PMDF, representando a capital. A Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Federal também participam das buscas.
 
Rodney avaliou que “todo mundo que a gente precisa” está atuando na caça. “A nossa inteligência tem funcionado, com todas as dificuldades. Nós temos muita dificuldade de comunicação aqui. Hoje, a gente conseguiu um apoio do Exército para rádios que funcionam em frequências dentro da mata. Enfim, a gente está avançando a cada dia”, relatou.
 
O secretário informou que visitou todas as propriedades da região onde Lázaro pode estar e passou uma recomendação de retirada a quem pode sair dos lotes. “Passamos uma orientação. Aqueles que não precisam pernoitar nas propriedades ou ficar o dia todo nas propriedades, [pedimos para que] se retirem. Aqueles que precisam, a gente está tentando manter a polícia o mais próximo possível”.

“Corrida macabra contra o tempo”

Para especialistas, cada dia passado sem a captura de Lázaro representa um perigo a mais. Leonardo Sant’anna, especialista em segurança pública, afirma que “nós estamos no meio de uma corrida macabra contra o tempo”. Ele explica que o nível de desequilíbrio a agressividade do procurado, observado na forma como são realizadas as ações criminosas, são elementos que reforçam a necessidade de fechar o cerco contra o homem.
 
“A ideia é que ele seja capturado vivo. E, nesse caso, nós estamos tratando de uma operação que envolve dois tipos diferentes de técnicas, busca e resgate, conhecida internacionalmente como ‘SAR’, e uma ação policial. A primeira, além de pessoas experientes, necessita também de equipamentos diferenciados, normalmente em pouca quantidade nas instituições policiais, já que não se tem uma cultura de investimento governamental nesse sentido”, cita.
 
Leonardo exemplifica o uso de tecnologias como câmeras que captam a temperatura de quem esteja no solo e podem ser usadas para buscas noturnas. “Existe a necessidade dessas ferramentas especiais também. No segundo caso, das operações policiais, o nível de dificuldade se torna muito maior por entrar na captura de alguém que supostamente está armado, alguém de bastante agressividade, que promove medo e violência por onde passa. Os policiais têm que fazer entrevistas mais minuciosas em todas as casas que passam, e buscar coletar evidências que indiquem o caminho por onde possa ter passado esse agressor social”.
Governadores

Os governadores de Goiás e do Distrito Federal já se pronunciaram publicamente sobre o caso. Na capital da República, Ibaneis Rocha (MDB) disse que a caçada “impressiona muito”, mas que espera que ele seja preso o mais rápido possível, “para que a gente possa tranquilizar as famílias daquela região e dar a punição devida a esse marginal que vem causando tanto mal e que vem fazendo a polícia do Distrito Federal e do Goiás quase como de bobas”. Ronaldo Caiado (DEM) também manifestou preocupação, avaliando Lázaro como um “facínora”, que age com requintes de crueldade.

Uma menina de 11 anos morreu no final da tarde desta segunda-feira (14) depois que foi baleada no rosto após brincar de "roleta-russa", com três rapazes, que não tiveram as identidades reveladas, em uma casa, na cidade de Jequié, no sudoeste da Bahia.

A vítima foi identificada como Taila Jesus de Souza. As investigações apontam que o autor do disparo foi um outro adolescente, que foi apreendido.

Segundo apurou a Polícia Civil, quatro adolescentes, entre eles o autor, estavam na casa da criança, o também adolescente portava um revólver, quando começou a colocar munição no tambor da arma de fogo, rodando-o (roleta russa), efetuando disparos em direção aos amigos, repetindo isso por duas vezes sem ocorrer disparo, quando na terceira vez deflagrou um tiro no rosto da garota a qual veio a óbito. O suspeito de atirar na vítima e um dos amigos são envolvidos com tráfico de drogas na região do Loteamento Vila Vitória, em Jequié.

Após apreender os dois adolescentes, a polícia também levou o terceiro rapaz para a delegacia. Ele foi ouvido e liberado. O delegado informou que ele possivelmente escondeu o revólver após o crime.
O Setor de Investigação da Polícia Civil e o Departamento de Polícia Técnica estiveram no local. Não há detalhes sobre o velório e sepultamento da vítima.

Criminosos armados teriam tomado uma moto de assalto na noite desta segunda feira em Itiruçu. Segundo informações, a proprietária teria saído de uma lanchonete no centro da cidade em companhia de uma filha sendo que os dois bandidos também estavam na lanchonete e seguiu. 

Eles estavam em outra moto de tonalidade escura e de dados ignorados, quando ela desceu da moto na porta de casa no Itiruçuzinho, eis que os meliantes sacaram uma arma de fogo e apontou para ela, as crianças e o pai da vítima. 

Ela não reagiu, entregou a moto e um dos criminosos montou e fugiu junto ao comparsa primeiro em direção ao final do bairro Itiruçuzinho, mas que outras pessoas teriam presenciado os bandidos seguindo em direção ao Entroncamento de Jaguaquara pela BA 250.

A moto roubada foi uma Honda CG 125, cor vermelha, placa OKR 0071 licenciada de Jequié, ano 2012. A polícia foi informada e investiga o crime. Quem tiver informações sobre o paradeiro da moto, pode ajudar a vítima informando a Polícia Militar de Itiruçu no WhatsApp 73 99119 4942.
Este é o segundo assalto nos dois primeiros dias da semana. No ultimo domingo uma hambugueria MC Burguer, teria sido palco de assalto a mão armada. Meliante teria rendido o proprietário e exigido dinheiro.

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