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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, participaram, nesta terça-feira (17.01), do painel Brasil: Um Novo Roteiro - Sessão Especial sobre o Brasil, realizado durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. O painel foi mediado por Marisol Argueta de Barillas, chefe da América Latina e membro do Comitê Executivo do Fórum Econômico Mundial.
 
O tema deste ano do Fórum Econômico Mundial é “Cooperação em um mundo fragmentado” e o painel foi aberto com Argueta de Barillas questionando o ministro Fernando Haddad e a ministra Marina Silva sobre os atentados ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro, quando apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram e depredaram os prédios do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal.
 
Fernando Haddad tratou de tranquilizar a comunidade internacional ao ressaltar que a situação está controlada e que o próximo passo é intensificar as ações para identificar e responsabilizar os financiadores das invasões. “É claro que você não está em uma posição confortável quando você tem uma oposição que é extremista. Mas eu acredito que o presidente Lula, devido a todos que estão dispostos a colaborar com o país, terá sucesso”, afirmou o ministro da Fazenda.
 
Marina Silva lembrou que os ataques à democracia estão ocorrendo em várias partes do planeta e destacou a celeridade com que o Governo Federal atuou na questão das invasões ocorridas na Capital Federal.
 
“O governo brasileiro entende que esse é um fenômeno que não acontece apenas no Brasil. É claro que as democracias estão trabalhando muito duro para enfrentar a situação, que cria muita instabilidade, não apenas política, mas também em relação a aspectos econômicos, sociais e das políticas públicas. O importante é que fomos capazes de responder em apenas poucas horas”, destacou a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima.

Ao longo do painel, Fernando Haddad e Marina Silva debateram vários temas que serão trabalhados pelo Governo Federal nos próximos anos nos campos da economia e meio ambiente. Questionado sobre as medidas que deverá tomar para fortalecer a economia no Brasil, Haddad destacou que o importante agora é trabalhar para equilibrar as contas públicas.
 
“Queremos equilibrar nossas contas e isso virá por meio de uma série de medidas regulatórias de crédito; de reindustrialização com base na transição ambiental, e na integração regional que o presidente Lula deverá estimular, começando já, pois ele vai para a Argentina em breve. Se conseguirmos fazer isso e reequilibrar as contas, estamos certos de que o Brasil vai voltar a crescer acima das taxas globais, como ocorreu nos primeiros governos do presidente Lula, quando o mundo tinha 2,8% e o Brasil tinha 4,5%. Esse é o patamar para o qual queremos retornar: acima da média global, obviamente com mais justiça social e buscando sempre preservar o meio ambiente”, continuou o ministro.

Marisol Argueta de Barillas recordou a recepção calorosa que o presidente Lula recebeu na 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças no Clima, a COP 27, realizada em Sharm El-Sheik, no Egito, em novembro do ano passado, e pediu que Marina Silva compartilhasse com os participantes do painel suas prioridades no campo ambiental.

“O Brasil é o primeiro país em desenvolvimento que conseguiu estabelecer metas de CO². Infelizmente essa liderança desapareceu nos últimos quatro anos, o que colocou o Brasil numa situação muito difícil quando olhamos para a agenda ambiental e de direitos humanos. O Brasil não estava mais no mapa da fome, mas agora voltou. Nós havíamos alcançado um ciclo virtuoso na redução do desmatamento, mas hoje temos níveis recordes de desmatamento. Essa agenda ambiental foi completamente desmontada”, lamentou a ministra.
 
“Mas, estamos de volta à agenda internacional para tratarmos das metas ambiciosas voltadas para o clima, mas também para a biodiversidade. Nós estamos comprometidos com que o Brasil consiga passar de uma economia de intensa emissão de carbono para uma economia de baixo carbono, discutindo essa transição ecológica e da bioeconomia. O Brasil também pretende ser um líder de uma iniciativa global na defesa das florestas e estamos falando com todos os países que têm grandes florestas para que possamos reduzir a perda das florestas em níveis globais. Internamente, temos um compromisso de alcançar desmatamento zero até 2030”, destacou Marina Silva.
 
Os dois representantes do Brasil também foram perguntados sobre os planos de receber a COP 30, em 2025, em Belém, e sobre a realização do G-20 no país, em 2024.

“Receber a COP 30 na Amazônia é uma demonstração do comprometimento de nosso país e do nosso continente com esse tema tão importante para o mundo e também para dizer que a responsabilidade de preservá-la não é somente nossa”, afirmou Marina Silva.
 
“Estamos começando a preparar a agenda internacional do presidente Lula, não apenas neste fórum (G-20), mas em outros, porque o Brasil também vai receber outros fóruns importantes”, ressaltou Fernando Haddad, que destacou alguns pontos que são prioritários para o presidente Lula na agenda internacional.
 
“Ele quer começar a falar muito sobre paz. Ele acha que o comprometimento dos líderes com a paz deve ser mais claro. Se o mundo quer paz ele tem que começar a trabalhar para isso e não apenas desejar isso. O segundo ponto é a desigualdade. A fome e a miséria estão de volta em muitos lugares. E o Meio ambiente. Acho que esses três tópicos são muito importantes para o presidente Lula. E também tem a questão da democracia. O mundo não está passando por um período político muito calmo”, concluiu o ministro da Fazenda.

Circulam nas redes sociais publicações que afirmam que o governo Lula "publica aumento ao Auxílio-Reclusão, que passará a ser de R$ 1.754,18, maior que o salário mínimo, que não teve aumento". É #FAKE.

O governo Lula não aumentou o auxílio-reclusão para R$ 1.754,18. O INSS afirma que o valor máximo do benefício é de um salário mínimo, de R$ 1.302, proposto pelo então governo Bolsonaro em dezembro de 2022.

"Em janeiro de 2023, o valor do salário-mínimo é de R$ 1.302. Logo, este é o valor máximo pago aos beneficiários do Auxílio-Reclusão", diz o INSS em nota em que explica o que é o auxílio-reclusão (veja mais abaixo).

A cifra de R$ 1.754,18 não se refere ao valor do auxílio-reclusão e, sim, ao limite de ganho que o beneficiário do INSS tinha no mês em que foi preso. Veja o que diz a portaria interministerial MPS/MF 26, de 10 de janeiro de 2023.

"O auxílio-reclusão, a partir de 1º de janeiro de 2023, será devido aos dependentes do segurado de baixa renda recolhido à prisão em regime fechado que não receber remuneração da empresa e nem estiver em gozo de auxílio por incapacidade temporária, pensão por morte, salário-maternidade, aposentadoria ou abono de permanência em serviço que, no mês de recolhimento à prisão tenha renda igual ou inferior a R$ 1.754,18 (mil setecentos e cinquenta e quatro reais e dezoito centavos), independentemente da quantidade de contratos e de atividades exercidas, observado o valor de R$ 1.302,00 (mil trezentos e dois reais), a partir de 1º de janeiro de 2023."

O governo havia anunciado que o salário mínimo seria de R$ 1.320, mas o valor na proposta de orçamento para 2023 para custear o reajuste do piso prometido por Lula se mostrou insuficiente para elevar o valor para R$ 1.320. Assim, continua valendo o valor de R$ 1.302 proposto pelo governo anterior em dezembro de 2022. Na época em que editou a medida provisório com o valor de 1.302, o Palácio do Planalto, afirmava que o ajuste do salário mínimo para R$ 1.302 considera uma variação da inflação de 5,81%, acrescida de um ganho real de cerca de 1,5%.

A primeira mulher presidenta do Banco do Brasil tomou posse nesta segunda-feira (16/1), em cerimônia realizada no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), prestigiada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Tarciana Medeiros é funcionária de carreira da instituição e participa há 22 anos da história do banco. Janja Lula da Silva, a ministra Margareth Menezes (Cultura) e o ministro em exercício Gabriel Galípolo (Fazenda) participaram da solenidade.

"Acho que não é pouca coisa o que está acontecendo hoje no Banco do Brasil", sublinhou o presidente Lula, sobre a relevância da Presidência do Banco ter, nesse momento, uma mulher ocupando a posição. "A gente precisaria se perguntar porque, durante tantos e tantos anos, uma mulher não fez por merecer ser presidenta do Banco do Brasil. Será que foram as mulheres que não fizeram por merecer? Ou os homens que não quiseram compreender que as mulheres tinham tanto direito quanto eles de exercer o cargo de Presidente do Banco do Brasil?", ponderou.

A pluralidade do público presente, bem como a composição do quadro de funcionários e funcionárias do Banco do Brasil também foi mencionada pelo presidente Lula. “Eu não sei se vocês já perceberam, muitas vezes nós fizemos aqui uma bancarização de 70 milhões de pessoas, quando nós assumimos de 2003 a 2008. O que era engraçado que tinha gente que nunca tinha entrado em um banco — e gente que não acreditava que pudesse abrir uma conta no banco. E nós conseguimos, com esse gesto simples (que para muita gente é banal, para muita gente é insignificante), eu consegui ver, muitas vezes, companheiras catadoras de material reciclável ou companheiros, ao abrir uma conta no banco, chorar, porque ele jamais sonhou ser um cara que tivesse uma conta num banco ou tivesse um cheque", rememorou.

Ao fazer menção à inclusão social, o presidente Lula encerrou seu discurso, confidenciando o desejo de que o Brasil seja o "campeão de crédito consignado". "Quero mostrar para vocês uma coisa que eu dizia em 2003 e vou dizer agora: o pobre, nesse país, não é o problema; ele é a solução, na medida em que ele é incluído na Economia — e nós vamos, outra vez, incluir o povo pobre na Economia e queremos que o Banco do Brasil cumpra com a sua parte”, demandou.

Com um discurso emocionado, a presidenta empossada agradeceu à família pelo suporte e ao presidente da República pela oportunidade de ocupar um cargo com tanta relevância. "Agradeço ao presidente, pela confiança em me nomear para presidir o Banco do Brasil, uma das instituições mais importantes desse país! E ao ministro Fernando Haddad, aqui representado pelo secretário Gabriel Galípolo, com quem somaremos esforços para construir as bases econômicas que garantirão um país próspero e sustentável", afirmou Tarciana.

Ela citou o setor agrícola como pilar da Economia nacional e sua consequente participação dos programas do Banco do Brasil. "Atuamos na cadeia de valor do agronegócio, dos agricultores familiares e pequenos produtores aos grandes conglomerados agroindustriais. Vamos promover, ainda mais, as boas práticas agrícolas, com destacado apoio à agricultura familiar, aliando crescimento e sustentabilidade no banco", comprometeu-se.
 

COMANDO FEMININO 

A ministra da Cultura, Margareth Menezes, fez uma homenagem à nova presidenta da instituição financeira mais importante do país. "Tarciana, uma mulher negra que construiu sua carreira com a experiência do fazer, foi feirante, professora e trabalhou no mercado informal, até exercer cargos de gestão financeira em grandes empresas, demonstrando talento e desbravando esse setor que é majoritariamente protagonizado por homens brancos".

Até alcançar a Presidência, Tarciana ocupava o cargo de gerente executiva na Diretoria de Clientes de Pessoas Físicas e Micro e Pequenas Empresas. Antes disso, foi superintendente comercial da BB Seguridade, órgão subordinado ao banco público. Ela tem formação em Administração de Empresas e pós-graduação em Gestão, Marketing, Liderança e Inovação. Antes de se tornar funcionária do Banco do Brasil, que já completou 214 anos de existência, a nova presidenta trabalhou como feirante e professora.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apontou Tarciana como nova presidenta do banco ainda no final do ano passado. A nomeação, contudo, foi publicada no Diário Oficial da União apenas nesta segunda-feira (16). Além do Banco do Brasil, a CAIXA também será comandada por uma presidenta, Rita Serrano, que tomou posse na última semana.

Confira data de pagamento e valor disponível do PIS/Pasep para os trabalhadores
O abono salarial PIS/Pasep é um dos principais direitos que os trabalhadores que atuam de carteira assinada possuem. O resgate pode acontecer todos os anos para aqueles que se enquadram nos requisitos do abono. Vale a pena lembrar que, embora apareçam juntos na mesma sigla, normalmente, eles se tratam de dois programas distintos.

Assim, o PIS (Programa de Integração Social) é voltado para funcionários da iniciativa privada, enquanto o Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) se volta para quem está no funcionalismo público. Agora, o calendário de 2023 já disponível, mas será que houve antecipação das datas?

Os trabalhadores ficaram um ano atrasados pelo governo Bolsonaro que suponha que tenha dado uma pedalada para usa o dinheiro para banca sua campanha eleitoral . Porem em 2023  o pagamento inicia já no no primeiro semestre. O PIS será pago segundo as datas pelo mês de nascimento do trabalhador e o Pasep será pago segundo o último dígito do número de inscrição.

Veja Tabela de pagamento abaixo:

PIS

  • 15 de fevereiro: nascidos em janeiro
  • 15 de fevereiro: nascidos em fevereiro
  • Recebem em 15 de março: nascidos em março
  • 15 de março: nascidos em abril
  • 17 de abril: nascidos em maio
  • 17 de abril: nascidos em junho
  • 15 de maio: nascidos em julho
  • 15 de maio: nascidos em agosto
  • Recebem em 15 de junho: nascidos em setembro
  • 15 de junho: nascidos em outubro
  • 17 de julho: nascidos em novembro
  • 17 de julho: nascidos em dezembro

Pasep

  • 15 de fevereiro: final 0 
  • 15 de março: final 1
  • 17 de abril: final 2
  • 17 de abril: final 3
  • 15 de maio: final 4
  • 15 de maio: final 5
  • Recebem em 15 de junho: final 6
  • 15 de junho: final 7
  • 17 de julho: final 8
  • 17 de julho: final 9

O abono salarial do PIS/Pasep paga um máximo de um salário mínimo para os trabalhadores que recebem até dois salários mínimos caso tenham trabalhado durante todos os 12 meses do ano. Do contrário, deve-se fazer um cálculo, considerando cada mês como 1/12 avos do salário .

Assim, o salário mínimo previsto para 2023 é de R$ 1.320,00:

  • 1 mês: R$ 109,00
  • 2 meses: R$ 217,00
  • 3 meses: R$ 326,00
  • 4 meses: R$ 434,00
  • 5 meses: R$ 543,00
  • 6 meses: R$ 651,00
  • 7 meses: R$ 760,00
  • 8 meses: R$ 868,00
  • 9 meses: R$ 997,00
  • 10 meses: R$ 1.085,00
  • 11 meses: R$ 1.194,00
  • 12 meses: R$ 1.320,00
O PIS/Pasep 2023 paga o abono referente ao ano-base de 2021.

No apagar das luzes o  governo Jair Bolsonaro (PL), através do  general Augusto Heleno autorizou a exploração de ouro numa área de 9,8 mil hectares vizinha à Terra Indígena Yanomami, em Roraima. A beneficiária do ato é uma mulher que já cumpriu pena de prisão por tráfico de drogas e que foi denunciada pelo MP (Ministério Público) por suspeita de receptação de pneus roubados. Heleno concedeu o chamado assentimento prévio, uma autorização necessária para empreendimentos como mineração na faixa de fronteira, que se estende por uma largura de 150 km. 

Segundo A Folha, o general Heleno falou sobre a autorização dada 17 dias antes de deixar o cargo de ministro do GSI. Ele disse que "esses assentimentos prévios de garimpo têm um longo processo para que sejam regulados" e que a resposta a ser dada pelo ministério, na atual gestão, seria suficiente. "Não desejo me pronunciar", afirmou por mensagem.

Com a criatividade em alta agricultor, faz um mini caminhão com um motor  de uma moto e usa até um chuveiro como filtro de ar.

O agricultor da zona rural de Queimadas agreste paraibano usou sucatas para concretizar sua invenção . Adriano conhecido por Didi fez o caminhão e logo na primeira tentativa quase provoca uma acidente pois esqueceu de colocar os freios no veículo. Veja vídeo abaixo:

Maria de Fátima Mendonça Jacinto Souza, de 67 anos, foi condenada por tráfico de drogas após denúncia do Ministério Público de Santa Catarina. A idosa ficou conhecida depois da divulgação de um vídeo em que ela aparece na sede dos Três Poderes e ameaça Alexandre de Moraes durante a invasão bolsonarista no último domingo (8).

Em um vídeo divulgado nas redes socisis, consta o seguinte diálogo: "Dona Fátima, de Tubarão, Santa Catarina, de 67 anos, tá quebrando tudo!", ela responde: "Vamos para a guerra, vou pegar o Xandão agora!".

De acordo com informações do portal Extra Classe, a denúncia apresentada pelo Ministério Público de Santa Catarina descreve como Fátima foi descoberta por policiais militares que faziam vigília na região, conhecida pelo tráfico de drogas em Tubarão, afirma o órgão.

Ela foi condenada a mais de 4 anos de prisão em regime semiaberto. Após recorrer, a pena foi diminuída para 3 anos e 10 meses em restrições de direitos e prestação de serviços à comunidade.

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