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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou o afastamento do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, pelo prazo de 90 dias.

A decisão se deu após criminosos invadirem os prédios do Congresso, do Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto neste domingo (8).

“Os desprezíveis ataques terroristas à Democracia e às Instituições Republicanas serão responsabilizados, assim como os financiadores, instigadores e os anteriores e atuais agentes públicos coniventes e criminosos, que continuam na ilícita conduta da prática de atos antidemocráticos”, disse Alexandre de Moraes.

Para Moraes, o comportamento ilegal e criminoso dos investigados não se confunde com o direito de reunião ou livre manifestação de expressão e se reveste, efetivamente, de caráter terrorista

“Na data de hoje, 8/1/2023, a escalada violenta dos atos criminosos resultou na invasão dos prédios, com depredação do patrimônio público, conforme amplamente noticiado pela imprensa nacional, circunstâncias que somente poderia ocorrer com a anuência, e até participação efetiva, das autoridades competentes pela segurança pública e inteligência, uma vez que a organização das supostas manifestações era fato notório e sabido, que foi divulgado pela mídia brasileira”, afirmou.

Para Moraes, o descaso e conivência do ex-Ministro da Justiça e Segurança Pública e, até então, Secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres – cuja responsabilidade está sendo apurada em petição em separado – com qualquer planejamento que garantisse a segurança e a ordem no Distrito Federal, tanto do patrimônio público só não foi mais acintoso do que a conduta dolosamente omissiva do Governador do DF.

“Absolutamente NADA justifica e existência de acampamentos cheios de terroristas, patrocinados por diversos financiadores e com a complacência de autoridades civis e militares em total subversão ao necessário respeito à Constituição Federal. Absolutamente NADA justifica a omissão e conivência do Secretário de Segurança Pública e do Governador do Distrito Federal com criminosos que, previamente, anunciaram que praticariam atos violentos contra os Poderes constituídos”.

Na decisão, Moraes disse ainda que é razoável que, ao menos nesse primeiro momento da investigação se determine a suspensão do exercício da função pública.


O Auxílio Brasil volta a se chamar Bolsa Família este ano. E o calendário de pagamentos está definido e segue a regra de sempre; é pago todo mês nos últimos dez dias úteis e segue a ordem do número final do NIS. 

O programa, que será rebatizado e pode ter novas regras ainda não divulgadas, começará o pagamento das parcelas no dia 18 de janeiro. As datas definidas também são válidas para o Auxílio Gás, sendo que este benefício é pago a cada dois meses.

Para saber o dia em que a parcela mensal ficará disponível para saque ou crédito em conta bancária, o cidadão precisa observar o último dígito do Número de Identificação Social (NIS), impresso no cartão do titular.

Os pagamentos são disponibilizados na sequência de um a zero, durante os últimos dez dias úteis de cada mês. A exceção é o mês de dezembro, quando todos os pagamentos ocorrem até o dia 22, antes das festas de fim de ano.
Os benefícios ficam disponíveis para saque por 120 dias após a data indicada no calendário.
Em caso de dúvidas, existem três canais de atendimento ao cidadão:
- o telefone 111, canal de Atendimento ao Cidadão da Caixa Econômica Federal com informações sobre o cartão e o saque do benefício;
- e o aplicativo Auxílio Brasil, disponível de forma gratuita nas lojas virtuais de apps em qualquer smartphone.

 
A AGU (Advocacia-Geral da União) pediu ao Supremo Tribunal Federal a prisão do ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, que foi ministro da Justiça do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O pedido foi enviado horas após terroristas bolsonaristas depredarem a sede do tribunal e também o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto, em Brasília, neste domingo (8).

Torres é o primeiro ex-ministro do governo a ter um pedido de prisão enviado desde o fim do governo Bolsonaro. Ele está nos Estados Unidos na Florida mesma região que Bolsonaro se encontra foragido.

A petição foi ajuizada nos inquéritos das fake news e das milícias antidemocráticas, ambos sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes.

Na peça, a AGU diz que os atos "importam prejuízo manifesto ao erário e ao patrimônio público e também causam embaraço e perturbação da ordem pública e do livre exercício dos Poderes da República, com a manifesta passividade e indício de colaboração ilegal de agentes públicos".

Segundo a AGU, além de Torres, também foi pedida a prisão de "demais agentes públicos responsáveis por atos e omissões" envolvendo as invasões como o Governado de Brasilia. Também foi solicitada a imediata desocupação de todos os prédios públicos federais de todo o país e a dissolução de acampamentos bolsonaristas nas imediações de quarteis.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou neste domingo (8) que todos os manifestantes golpistas que invadiram e vandalizaram as sedes dos Três Poderes serão encontrados e punidos.
O petista disse que eles são verdadeiros vândalos e anunciou a intervenção federal na área de segurança do Distrito Federal até o fim de janeiro.

Lula disse que os manifestantes poderiam ser chamados de nazistas e fascistas e disse que a esquerda nunca protagonizou um episódio similar a este no Brasil.
"Eles vão perceber que a democracia garante direito de liberdade, livre expressão, mas ela também exige que as pessoas respeitem as instituições que foram criadas para fortalecer a democracia".

O presidente ainda culpou seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL), e disse que ele também é responsável pelos atos de vandalismo que se espalharam por Brasília.
À tarde, manifestantes golpistas entraram na Esplanada dos Ministérios, invadiram áreas do Congresso, do Planalto e do STF (Supremo Tribunal Federal), espalharam atos de vandalismo em Brasília e entraram em confronto com a Polícia Militar.

A ação de apoiadores de Jair Bolsonaro ocorre uma semana após a posse de Lula, antecedida por atos antidemocráticos insuflados pela retórica golpista do ex-presidente no período eleitoral.
"A Polícia Militar estava guiando e vendo eles tocar fogo em ônibus e não fazia absolutamente nada. Esses policiais não poderão ficar impunes e não poderão participar", disse.

Lula disse que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sempre estimulou a invasão às sedes do STF e do Congresso e só não incentivava que entrassem à força no Palácio do Planalto porque estava lá dentro. "Isso também é da responsabilidade dele, dos partidos que sustentam ele e tudo isso vai ser apurado com muita força e muita rapidez", afirmou.

O petista disse que determinará a apuração dos financiadores das manifestações bolsonaristas e que exigirá a responsabilização deles.
"Espero a partir desse decreto não só cuidar da segurança do DF, mas garantir que isso não se repetirá. É preciso que essa gente seja punida de forma exemplar, que ninguém nunca mais ouse com a bandeira nacional nas costas ou camiseta da seleção se fingirem de nacionalistas, se fingirem de brasileiros e façam o que eles fizeram hoje", declarou.

Lula disse que os vândalos poderiam ser chamados de nazistas e fascistas e disse que a esquerda nunca protagonizou um episódio similar a este no Brasil.

A Polícia Militar do Distrito escoltou neste domingo (8.jan.2023) o grupo de bolsonaristas que estavam no Quartel-General do Exército até a Esplanada dos Ministérios para a manifestação contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Os policias acompanham o grupo por um trajeto de cerca de 6 km, até o início da Esplanada. Depois, o grupo continuou em direção a Praça dos Três Poderes, onde invadiu o Congresso, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal..

O trajeto foi feito na contramão em relação aos carros depois que a PM (Polícia Militar) liberou duas vias. Em uma 3ª via, os policiais escoltaram os manifestantes que realizam ato contra o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O nome que se tornou sinônimo de gol e consagrou-se como maior ídolo da história do Vasco deu seu último adeus. Roberto Dinamite morreu neste domingo, aos 68 anos. O craque travava uma batalha contra um câncer no intestino desde o fim do ano de 2021 e estava internado desde sábado no Hospital da Unimed, na Barra da Tijuca. 

Além de ter marcado época como o maior artilheiro do Vasco, ele teve dois mandatos como presidente, entre os anos de 2008 e 2014. O clube deixou em vida uma homenagem ao camisa 10: uma estátua que fica atrás de um dos gols de São Januário.

Manifestantes bolsonaristas agrediram uma equipe do jornal O Tempo durante ação da Guarda Municipal que desmonta acampamentos golpistas em Belo Horizonte, nesta sexta-feira, 6.⁠

Imagens mostram o momento em que uma mulher derruba os equipamentos da equipe, enquanto repórter e cinegrafistas conversavam com outros manifestantes. ⁠

Após o ato, o jornalista segura o braço da mulher e outros indivíduos começam a golpear a equipe com socos e chutes. Outro profissional, que tentou intervir nas agressões, também foi jogado no chão.⁠

A retirada do acampamento, instaurando desde o segundo turno das eleições em frente da 4ª Região Militar do Exército, foi autorizada pela Prefeitura de Belo Horizonte após a escalada da violência e a obstrução das vias pelos manifestantes. ⁠

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