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A lutar dos Municípios ao lado da CNM, contra o aumento de despesas impostas por medidas federais, e de propostas legislativas que reduzem as receitas das gestões locais, afetando a prestação de serviços à população. 
Com isto a CNM convoca todos os municipalistas a participarem de mobilização presencial em Brasília.

 _"Não podemos abrir mão da autonomia municipal e aceitar os mandos e desmandos vindos das instâncias federais sem considerar a realidade local",_ alerta o presidente Paulo Ziulkoski. 

Balanço da CNM aponta impacto superior a R$ 100 bilhões ao ano para os Municípios. 

Roberto Carlos tem três músicas inéditas prontas para serem lançadas. As canções foram gravadas no estúdio do artista, na Urca, zona Sul do Rio de Janeiro, e fazem parte de um número maior de músicas que ele compôs durante o período de quarentena. 

Segundo a assessoria do "rei", o primeiro single inédito deve ser lançado até o fim do ano e se chama "Bicho solto". O cantor e compositor de 81 anos teve que desmarcar o show que faria nesta quarta-feira (22), no Qualistage, na Barra, zona Oeste do Rio, por ter testado positivo para a Covid-19.

Simaria vive escândalo com o ex-marido Vicente Escrig, além de estar nos holofotes por causa de um atrito com Simone. Após a entrevista escandalosa que concedeu para Leo Dias, do Metrópoles, falando sobre a irmã, a cantora anunciou o afastamento dos palcos.

Ao que parece a famosa tem passado por momentos delicados por conta da separação de Vicente Escrig. Os dois colocaram um ponto final no casamento no ano passado, mas parece que a separação não foi amigável.

A briga foi tão séria que no pedido de Simaria dizia que o ex-marido se recusava a sair da casa e que estava praticando violência psicológica contra ela, obrigando-a a comer trancada no quarto. A defesa dele, no entanto, garante que Vicente precisava ficar em casa para cuidar dos filhos, para não deixá-los serem criados por babás.

Porém, o ex-casal tinham babás, mas Vicente não se dava bem com as funcionárias. Até mesmo um relato de uma ex-empregada de Simaria foi incluído no processo.

A briga foi tão séria que no pedido de Simaria dizia que o ex-marido se recusava a sair da casa e que estava praticando violência psicológica contra ela, obrigando-a a comer trancada no quarto. A defesa dele, no entanto, garante que Vicente precisava ficar em casa para cuidar dos filhos, para não deixá-los serem criados por babás.

Porém, o ex-casal tinham babás, mas Vicente não se dava bem com as funcionárias. Até mesmo um relato de uma ex-empregada de Simaria foi incluído no processo.

Em jogo valido pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série C,  o Vitória caminhavam para um empate sem gols como o  Botafogo-SP, mas      aos 44 minutos do segundo tempo, o zagueiro Marcel, de cabeça, balançou a rede e decretou o triunfo do Pantera por 1 a 0 no Barradão, em Salvador (BA). O resultado   amplia a má fase do Leão da Barra e o pesadelo da serie D, está mais próximo.

O time de Fabiano Soares completou três rodadas sem vencer e está cada vez mais próximo de entrar na zona de rebaixamento da Série C. Com 11 pontos, o Vitória torce por tropeços de Altos-PI e Floresta-CE para não entrar no temido Z-4. No momento, o Leão é o 15º colocado.

O Vitória volta a campo no sábado, 25 de junho, às 19h (de Brasília), contra o Altos-PI, no fora de casa, em duelo direto contra o Z-4. Já o Bota joga no domingo, às 11h, contra o Manaus, no estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto, com possibilidade de voltar ao G-8 em caso de novo triunfo.

 


Neste sábado, a PF (Polícia Federal) prendeu o terceiro suspeito de envolvimento nas mortes de Bruno e Dom. Jefferson da Silva Lima, conhecido também como "Pelado da Dinha", se entregou para as autoridades hoje após saber pela sua família que a polícia o procurava.

Segundo a corporação, ele será interrogado e, em seguida, encaminhado para audiência de custódia. Ele é apontado como alguém que participou diretamente do duplo homicídio e ajudou na ocultação dos corpos. Lima se apresentou por volta das 6h na Delegacia de Atalaia do Norte, no extremo oeste do Amazonas.

Além de Lima, a PF prendeu primeiro o pescador Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como "Pelado", que confessou ter esquartejado e enterrado os corpos. Depois, o irmão dele, Oseney de Oliveira, foi preso, mas negou envolvimento no duplo homicídio.

O pescador que levou a polícia até o local onde estavam os restos dos corpos de Dom e Bruno. O material foi enviado para análise na quinta-feira (16). Nesta sexta-feira (17), a PF confirmou que as partes encontradas eram de Dom e neste sábado o outro corpo foi identificado como de Bruno.

QUEM SÃO AS VÍTIMAS?

Dom era correspondente do jornal The Guardian. Britânico, ele veio para o Brasil em 2007 e viajava frequentemente para a Amazônia para relatar a crise ambiental e suas consequências para as comunidades indígenas e suas terras.

O jornalista conheceu Bruno em 2018, durante uma reportagem para o Guardian. A dupla fazia parte de uma expedição de 17 dias pela Terra Indígena Vale do Javari, uma das maiores concentrações de indígenas isolados do mundo. O interesse em comum aproximou a dupla.

Bruno, servidor licenciado da Funai (Fundação Nacional do Índio), era conhecido como um defensor dos povos indígenas e atuante na fiscalização de invasores, como garimpeiros, pescadores e madeireiros. Em entrevista ao UOL, o líder indígena Manoel Chorimpa afirmou que o indigenista estava preocupado com as ameaças de morte que vinha sofrendo.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) visitou neste sábado (18) Manaus, capital do Amazonas. De tarde, o chefe do Executivo participou de uma motociata, novamente sem capacete. Ao falar com apoiadores, ele ignorou os assassinatos do indigenista Bruno Araújo Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips, que ocorreram este mês no estado.

"Motociclistas aqui presentes: muito obrigado por essa gigantesca motociata que acabamos de realizar, dando mais luz e vida a esse momento de adoração", falou em seu pronunciamento no palco.

Bolsonaro disse que o uso de motocicletas tem impactado positivamente a economia do estado "aumentando a montagem e a produção de motos na Zona Franca de Manaus".

O presidente chamou atenção para "como temos tratado os motociclistas" e reforçou sua intenção de impostos zerados para quem viaja com esse meio de transporte. "Estimulamos o uso desse veículo e Manaus ganha com isso", afirmou.

Na live desta quinta-feira (16), o mandatário mencionou rapidamente o caso de Bruno e Dom, mas sem citar o nome deles, ao criticar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), seu principal adversário nas eleições deste ano.

"O Lula acabou de falar que, aproveitando esse caso lamentável, onde os corpos apareceram, gostaria que encontrassem vivos as pessoas, mas apareceram os corpos do inglês e do brasileiro, o Lula falando que caso eleito ele vai impor desmatamento zero na Amazônia", falou.


Na coluna Balaio do Kotscho da UOl escrita pelo Jornalista Ricardo Kotscho, traz uma informação das falas do Presidente Bolsonaro e o descaso com a Amazônia. Veja na integra os fatos contasos pelo jornalista:

— A cavalaria brasileira foi muito incompetente. Competente, sim, foi a cavalaria norte-americana, que dizimou seus índios no passado e hoje em dia não tem esse problema em seu país (Jair Bolsonaro em pronunciamento na Câmara dos Deputados, em abril de 1998).

Parabéns aos que elegeram este governo assassino. A grande mídia também tem culpa pelo que estamos passando agora. Que todos se sintam cúmplices pela destruição da Amazônia, pelos ataques aos povos originários, pelo avanço de criminosos do narcotráfico, pela invasão de terras indígenas, pelas queimadas e pela morte de Bruno, de Dom e das duas crianças yanomamis, mortas pela draga do garimpo ilegal.  (Bianca Moreira, Brasília, DF, no Painel do Leitor da Folha, em 17.6.2022).

Nenhum brasileiro alfabetizado tem o direito de se surpreender com os últimos acontecimentos da tragédia amazônica que chocou o mundo esta semana.

Agora não adianta chorar. Desde os seus tempos de deputado no baixíssimo clero da Câmara, o capitão Jair Bolsonaro sempre deixou bem claro o que faria com os povos indígenas e as áreas demarcadas na Amazônia se um dia chegasse ao poder.

Garimpeiro frustrado, preso e processado pelo Exército por planejar atos terroristas antes de ser reformado como capitão, o presidente da República deu ao longo dos últimos anos inúmeras declarações estúpidas, logo naturalizadas, ameaçando a sobrevivência dos povos indígenas, das suas terras, rios e matas, e dos defensores da floresta, como Dom Phillips e Bruno Pereira.

Nada aconteceu por acaso. Sejam quais forem os mandantes desses crimes bárbaros numa região hoje dominada por narcotraficantes e bandidos em geral, com a total ausência do Estado brasileiro e a omissão das Forças Armadas, o principal responsável pela grande tragédia brasileira é o autor das frases que reproduzo abaixo, numa linha do tempo que só podia dar no que deu. Acompanhem:

22/04/2015 _ "Os índios não falam nossa língua, não tem dinheiro, não têm cultura. São povos nativos. Como eles conseguem ter 13% do território nacional?" (...) Reservas indígenas sufocam o agronegócio. No Brasil não se consegue diminuir um metro quadrado de terra indígena (...) Não tem terra indígena onde não tem mineiras. Ouro, estanho e magnésio estão nessas terras, especialmente na Amazônia, a área mais rica do mundo. Não entro nessa balela de defender terra para índio (Campo Grande News).

21/01/2016 _ "Vamos desmarcar a Raposa Serra do Sol. Vamos dar fuzil e armas a todos os fazendeiros" (em discurso no Congresso Nacional).

10/06/2016 _ "Essa política unilateral de demarcar a terra indígena por parte do Executivo vai deixar de existir, a reserva que eu puder diminuir o tamanho dela eu farei isso aí. É uma briga muito grande que você vai brigar com a ONU (Correio do Estado).

02/04/2017 - "Eu já briguei com o Jarbas Passarinho (ex-ministro da Justiça) aqui dentro. Briguei em um crime de lesa-pátria que ele cometeu ao demarcar a terra yanomami. Criminoso" (entrevista ao repórter Marcelo Godoy).

03/04/ 2017 _ "Pode ter a certeza de que se eu chegar lá (Presidência da República) não vai ter dinheiro para ONG. Se depender de mim, todo cidadão vai ter uma arma de fogo dentro de casa. Não vai ter um centímetro demarcado para reserva indígena ou para quilombola (Estadão).

01/08/2018 _ "Se eleito, eu vou dar uma foiçada na Funai, mas uma foiçada no pescoço. Não tem outro caminho. Não serve mais" (site Indigenistas Associados, do Espírito Santo).

08/02/2018 _ "Se eu assumir a Presidência do Brasil não terá mais um centímetro para terra indígena" (discurso em Dourados, Mato Grosso do Sul).

Em resumo, Jair Bolsonaro declarou guerra à Amazônia e ao Brasil muito antes de virar presidente. No cargo, cumpriu suas promessas. Armou a população, liberou as terras indígenas para garimpo e pesca ilegais, patrocinou o "estouro da boiada" de Ricardo Salles e seus madeireiros, briga ainda no Supremo Tribunal Federal para derrubar o marco temporal, desmontou a Funai e o Ibama, e transformou a Amazônia numa terra de ninguém, uma terra sem lei em que impera a impunidade.

Como fez na pandemia, para a compra de vacinas, atrasou até onde pôde o início das operações de busca, após o desaparecimento de Dom e Bruno no dia 5 de junho. Na hora de anunciar a prisão dos executores do crime, as autoridades policiais e militares não reservaram nenhum lugar na mesa para um representante dos indígenas, que foram decisivos nas investigações para localizar os criminosos e os restos mortais do indigenista brasileiro e do jornalista inglês.

Depois de culpar as vítimas pelo que aconteceu, por se meter numa "aventura não recomendada", levou mais de 24 horas para prestar solidariedade às famílias deles, sem sequer citar seus nomes, e agora resolveu ir a Manaus neste sábado, cidade onde teve a coragem de marcar mais uma motociata da sua campanha eleitoral, enquanto a população ainda chora seus mortos.

É esse o presidente que agora quer ser reeleito na lei ou na marra, com o apoio de militares e milicianos, para completar o serviço e escapar da Justiça, que não tardará.
Vida que segue. (Colunista Ricardo Kotscho)

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