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 O ex-jogador de futebol e hoje comentarista esportivo da TV Globo Walter Casagrande Júnior, 59 anos, disse na 2ª feira (9.mai.2022) que “desde 1982” sempre votou em candidatos do Partido dos Trabalhadores. Neste ano, vai repetir: “Eu vou votar no PT”.

Além disso, o ex-atleta também deu várias declarações contrárias à atual administração federal: “Eu sou contra o governo Bolsonaro”. As declarações de Casagrande foram ao programa “Roda Viva”, da TV Cultura.

“É difícil de a gente entender o apoio a esse governo, em todos os sentidos, com mentiras e ataques às pessoas. Mas, vamos lá, vivemos em um país democrático, e se a pessoa quer defender a gente respeita. Eles podem apoiar quem eles quiserem. Mas o que mais me atrapalha, por ter sido jogador, é o silêncio dos jogadores de futebol”, disse Casagrande.

“Todos os tipos de preconceitos que existem na nossa sociedade, estão tendo o aval de Jair Bolsonaro. Então, se o nosso presidente dá o aval para isso, essas coisas aumentam. E os jogadores de futebol precisam combater isso”, declarou, exortando atletas a se manifestarem politicamente.

Num determinado trecho da entrevista, Casagrande disse: “Eu trabalho não trabalho com informação. Trabalho com opinião”. A declaração foi dada para sustentar uma outra, em que o ex-atleta afirmou ser “independente” por não buscar se informar com atletas, dirigentes de clubes nem empresários para fazer juízo de valor em seus comentários. Diz que apenas emite opiniões suas, pessoais, sem se basear em informações.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-governador Geraldo Alckmin lançaram neste sábado (07/05) a pré-candidatura de sua chapa ao Palácio do Planalto, em um evento em São Paulo que formalizou a união dos dois ex-adversários para enfrentar o presidente Jair Bolsonaro e deu o contorno do discurso político que será usado por ambos até outubro.

Além do PT e do PSB, a chapa conta com Solidariedade, PSOL, PCdo B, Rede e PV. Antigo adversário de Lula, o ex-governador paulista, de perfil conservador, começou uma aproximação com o petista no fim do primeiro semestre de 2021, um lance que inicialmente provocou incredulidade entre observadores políticos.

A jogada de agregar um vice de um espectro político diferente não é uma novidade para Lula, que em 2002 foi eleito tendo o empresário José Alencar como companheiro de chapa. Mas a formação de uma chapa com um antigo adversário político – Lula e Alckmin se enfrentaram nas eleições presidenciais de 2006 – é uma das escolhas mais ousadas que Lula fez em sua carreira política e enfrentou resistência dentro do PT.

O ex-governador paulista foi diagnosticado com covid-19 na sexta-feira e fez seu discurso por meio de vídeo, estruturado em três eixos. Um deles foi assegurar que será um vice leal a Lula, para tentar dirimir críticas ao seu nome entre os petistas, em parte ainda traumatizados pela experiência de Michel Temer ter participado das articulações pelo impeachment de Dilma Rousseff e céticos sobre o benefício eleitoral da aliança.

Seis mortes já foram confirmadas no grave acidente com o ônibus da dupla sertaneja Conrado e Aleksandro, na manhã deste sábado (7), na rodovia Régis Bittencout, na altura de Miracatu, no interior de São Paulo. 
Segundo informações do g1, o cantor Aleksandro Correia foi um dos mortos no acidente. As demais vítimas fatais ainda não foram identificadas. O músico Conrado teve ferimentos leves e está hospitalizado. 

Segundo informações pelo menos 19 pessoas estavam no veículo. Outros onze feridos foram socorridos para prontos-socorros dos municípios de Juquiá, Miracatu e Registro. 
 
O acidente aconteceu por volta das 10h30, no km 402,2 da pista, no sentido São Paulo (SP). De acordo com a Arteris, concessionária que administra o trecho, há registro de 4km de congestionamento na pista sentido Curitiba e 2km no sentido São Paulo.
Depois de vários adiamentos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) finalmente anunciará a confirmação da sua candidatura ao Palácio do Planalto no dia 7 de maio e, a partir daí, colocará a campanha na rua com viagens pelo país.

Cobrado por aliados de que precisava se movimentar mais --e por desejo do próprio Lula, que já anunciou que quer "rodar o país"-- o ex-presidente já tem pelo menos três viagens marcadas para maio.

Ainda na primeira quinzena do mês, Lula irá a três cidades de Minas Gerais: Belo Horizonte, Contagem e Juiz de Fora. Na segunda quinzena, estão reservados dias para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, mas ainda sem uma agenda fechada.

Em Minas, Lula trabalha para fechar uma chapa do PT com o PSD e apoiar Alexandre Kalil, ex-prefeito de Belo Horizonte, ao cargo de governador. De acordo com as pesquisas mais recentes, o petista tem uma vantagem confortável em relação ao presidente Jair Bolsonaro (PL) no Estado.

Além de MG, RS e SC, o ex-presidente irá dedicar também alguns dias a atividades na zona metropolitana de São Paulo e no interior do Estado, junto com Haddad, candidato petista ao governo de São Paulo, de acordo com um auxiliar próximo a Lula.

Depois de diversos adiamentos, o PT lançará a pré-candidatura de Lula em São Paulo no dia 7 de maio, no que chama de um "movimento pró-Lula", tendo ao lado os outros seis partidos que já garantiram apoio ao ex-presidente desde o primeiro turno: PCdoB, PV, PSB, Psol, Rede e Cidadania.

No palco ao lado de Lula, além de representantes da aliança, artistas e intelectuais, devem estar também lideranças de outras siglas que já deixaram claro o apoio ao ex-presidente, mesmo que seus partidos tenham, no momento, outro candidato. É o caso, por exemplo, dos senadores Renan Calheiros (MDB-AL), Omar Aziz (PSD-AM) e Otto Alencar (PSD-BA).

A Petrobras anunciou nesta sexta-feira, 29, que vai reajustar os preços de venda de gás natural em 19% às distribuidoras. O aumento começa a valer a partir de domingo, 1º de maio, e ficará vigente até 31 de julho em todo País. O produto já acumula uma alta de 31% no ano, o último reajuste aconteceu em fevereiro (12%). Com o aumento, o preço do gás natural veicular (GNV), usado nos veículos, pode subir nos postos.

A estatal responde por mais de 85% do fornecimento às distribuidoras, segundo dados da Associação Brasileira dos Consumidores de Energia (Abrace). O gás natural é usado nas residências com acesso ao gás canalizado e também é no GNV (gás natural veicular) utilizado para o abastecimento de veículos. O produto ainda é um insumo muito utilizado por indústrias.

O aumento anunciado pela Petrobras acontece em paralelo a uma briga judicial entre a estatal e distribuidoras, por causa de um reajuste de 50% pedido no final do ano passado que ainda está sendo avaliado pela Justiça.

No Rio de Janeiro, o maior aumento da Naturgy será dado ao GNV, 19,58%, enquanto as indústrias terão um custo 18,52% maior na compra do insumo. Já para os clientes residenciais, o aumento será de em média de 6,80%, e no setor comercial, de 7,05%.

A Petrobras justificou a alta pela atualização do preço com base nas fórmulas acordadas com as distribuidoras, que vinculam a variação do preço do gás às variações do petróleo no mercado internacional e da taxa de câmbio.

A alta do gás natural veicular vem em um momento de disparada dos preços dos combustíveis concorrentes, gasolina e etanol, e em algumas regiões os preços já estão próximos.

No Distrito Federal, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o GNV sem o aumento já custava R$ 6,81 por metro cúbico (m3) na semana de 17 a 23 de abril, enquanto o preço da gasolina era de R$ 8. Na média nacional, o GNV vem sendo comercializado a R$ 4,754 o metro cúbico.

Não escolhi ser humilhada, ser exposta, não teve empatia no meu caso", diz Sandra Mara Fernandes. A mulher, de 34 anos, que, durante um surto psicótico, teve relações sexuais com Givaldo Alves, um homem, até então, em situação de rua. O episódio ocorreu em 9 de março de 2021, no Distrito Federal. Nesta 5ª feira (28.abr) ela falou com exclusividade ao SBT Brasília.

Sandra, que veio de Minas Gerais, e mora em Brasília há 12 anos, disse que por conta dos efeitos colaterais do remédio que vem tomando, ainda não se recuperou completamente. "Estou tentanto me restabelecer. Tenho muitos efeitos colaterais do remédio e por isso demorei tanto para aparecer." Ela foi diagnosticada com transtorno afetivo bipolar, que, com a evolução, gerou o surto psicótico.

"Jamais imaginava que iria acontecer comigo e muito menos que eu tinha alguma doença. Para mim, eu era uma pessoa 'normal', agora vou precisar tomar o remédio para o resto da vida para não acontecer novamente", destaca Sandra em entrevista exclusiva ao SBT Brasília.

Durante o tratamento, Sandra ressaltou a saudade da filha de seis anos e detalhou o que sentiu após o ocorrido. "Ficar longe da minha filha foi que o pesou. [...] Foi uma adaptação muito dolorida. Sou uma mulher muito independente, me vi sendo cuidada e presa, não é boa a sensação de perder o controle", afirma.

Sobre a repercussão do caso, Sandra destaca que não aceita mais que Givaldo Alves fale sobre a situação. "Eu tive que procurar ajuda no Judiciário para parar este cidadão. Já falou demais e já me expôs o suficiente. Não aceito mais, não é a minha verdade. Não sou essa personagem", diz.

Agora, Sandra afirma que quer reestruturar sua família, cuidar da sua filha e seguir com sua loja de roupas. "Através de acompanhamento, de tratamento, eu posso ter uma vida normal para cuidar do meu marido, da minha de seis anos. [...] Quero continuar trabalhando com roupas, que é o que eu gosto, desfiz a minha loja física, mas vou continuar com a online", afirma.

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