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Uma duvida de sempre em discussões entre amigos na escola e no trabalho é que se a zebra é branca com listras pretas ou o contrário.
Segundo biólogo Guilherme Domenichelli, da Fundação Parque Zoológico de São Paulo, confirma que as zebras são realmente brancas com listras pretas, e não o contrário. "Observando-se a zebra de grevy (Eqqus grevyi) é possível confirmar esta hipótese, pois barriga do animal é toda branca, com as estreitas listras pretas cobrindo o resto do corpo", explicou. em reportagem ao portal Terra.

Segundo ele, os exemplares da espécie não são iguais e cada uma tem o seu padrão diferente de listras, similares às digitais dos seres humanos, às pintas das girafas ou às listras dos tigres. Além de ter uma crina curta e ereta, também possuem sentidos como visão, audição e paladar bastante desenvolvidos.

As listras das zebras também funcionam como uma excelente adaptação para camuflagem quando elas andam em grupo, dificultando a visão do seu principal predador, o leão.
"Assim que percebem a presença do predador, elas correm em grupo de um lado para o outro, fazendo com que o leão, que enxerga em preto e branco, não consiga determinar a sua posição, sem saber onde começa ou termina uma zebra. Em razão disso, normalmente eles acabam errando o bote por não identificar o animal que irá atacar", informou.

Para o biólogo, assim como o cavalo, seu parente próximo, a zebra é muito ágil, o que lhe facilita a fuga do seu predador, que precisa atacar direto em seu pescoço para imobilizá-la. "No contato com outros animais ou pessoas, elas são bem selvagens, podendo até morder ou dar coices, mas a primeira reação é fugir".
De acordo com Domenichelli, algumas espécies, como a já citada zebra de grevy, não ficam em grupos sociais permanentes, e os machos vivem geralmente sozinhos em um grande território, cuidando de até dez fêmeas e acasalando com todas elas. "Se outro macho entra no grupo, ele só não é expulso ou atacado se não concorrer com o líder", destacou.

O Ministério Público Federal (MPF) em Bom Jesus da Lapa (BA) denunciou, na última sexta-feira, 24 de novembro, quatro pessoas por extração ilegal de areia do leito do Rio São Francisco e arredores. O material era utilizado para comercialização ou na construção civil e as extrações foram realizadas na altura do Rio que passa pelo município de Bom Jesus da Lapa, localizado a 779 km de Salvador.
Segundo a ação, de autoria do procurador da República Adnilson Gonçalves da Silva, as investigações tiveram início com uma representação, feita ao MPF em agosto de 2012, em que constavam fotografias que mostravam caminhões em plena atividade de extração. Pelas imagens é possível identificar que os veículos pertenciam às empresas Romanos Material de Construção, Bererê Materiais de Construção, Transmuniz e Cassio Material de Construção – Mercadinho Celeste.
No curso das investigações – após outras ocorrências registradas na Polícia Civil e diligências da Polícia Federal –, foi possível verificar que a prática ilegal era realizada por Antônio da Rocha Prates, Elho Cassio de Souza Sodre, Robson Munis Silva e Marlon Sergio Oliveira de Souza.
Em julho de 2013 foram registradas outras duas ocorrências na Polícia Civil de Bom Jesus da Lapa, em que as extrações foram atribuídas a Antônio da Rocha Prates, Marlon Sérgio Oliveira de Souza e Elho Cassio de Souza Sodre, proprietários das empresas Bererê, Romanos e Mercadinho Celeste, respectivamente.
O MPF requer a condenação dos denunciados pelo crime de usurpação, previsto na Lei nº 8.176/91, com pena prevista de 1 a 5 anos de detenção; bem como a reparação dos danos causados à União.
Foto Reprodução

Responsável pela criação do Castramóvel em Salvador, o deputado estadual Marcell Moraes (PV) deu um importante e primeiro passo para expandir o projeto de n° 20.954/2015 para toda Bahia.
O parlamentar apresentou na Assembleia Legislativa o projeto de criação da Unidade de Esterilização Móvel em todo o estado. 
“A população de cães e gatos cresce diariamente, mas nem todos conseguem ter um lar e acabam indo parar nas ruas vítimas da fome, frio e maus tratos. Como somos radicalmente contra a eliminação desses animais, que nas ruas se reproduzem descontroladamente, defendemos que a castração gratuita é a melhor solução”, justifica o deputado. Em clínicas veterinárias particulares a cirurgia de castração chega a custar R$ 2 mil, e no Castramóvel o procedimento será gratuito, beneficiando centenas de cidades do interior.

Um novo iceberg se desprendeu da geleira de Pine Island, na Antártica, no último sábado. Segundo o Centro Nacional do Gelo dos Estados Unidos (NIC, na sigla em inglês), o bloco de gelo tem 185 quilômetros quadrados, quase quatro vezes a área de Manhattan.
O iceberg está atualmente no Mar de Amundsen, mas deve se mover na direção da Baía de Pine Island depois de alguns meses. O bloco mostra sinais de fraturas, o que significa que pedaços de gelo menores podem se soltar. Segundo o NIC, não há riscos para as embarcações que navegam pela região.
A NASA divulgou uma foto capturada no último dia 21 de setembro, pouco antes do rompimento. A imagem foi tirada pelo satélite Landsat 8 e mostra uma grande rachadura no centro da geleira.
Em julho, um bloco de gelo colossal com 5.000 quilômetros quadrados se desprendeu da plataforma Larsen C. Desta vez, o iceberg é bem menor, porém afeta uma região mais sensível, já que Pine Island é uma das maiores geleiras antárticas e uma das que derretem mais rapidamente.
Segundo a NASA, a ruptura de icebergs é um processo natural, porém a frequência com que tem acontecido é preocupante. Desde 2013, foram liberados três grandes blocos de gelo de Pine Island.
Forças como ventos, marés, correntes e até colisões com outros icebergs podem criar fendas nos blocos. Porém, a água quente que se desloca debaixo das geleiras faz com que o gelo derreta e acelere as rachaduras. A aceleração no derretimento foi detectada em 1992, quando as observações por satélite foram iniciadas na geleira.
Foto Nasa

O Decreto nº 9.159, que revoga outro decreto, o de número 9.147, de 28 de agosto de 2017, que extinguiu a Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca), está publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (26). Ele foi assinada ontem (25) pelo presidente Michel Temer. A decisão de extinguir a Renca foi questionada por ambientalistas, artistas e repercutiu na mídia internacional.
No início deste mês, o governo já havia determinado a suspensão da medida. Para o Planalto, houve falta de clareza sobre os efeitos da extinção. No entanto, o tema continuará na pauta do governo. O próximo passo será a realização de uma consulta pública, ainda sem data prevista.

Em nota, o Ministério de Minas e Energia (MME) disse que as razões que levaram a pasta a pedir a extinção da reserva continuam presentes e defende mais debate sobre o tema. “O país necessita crescer e gerar empregos, atrair investimentos para o setor mineral, inclusive para explorar o potencial econômico da região”, diz o texto divulgado após o anúncio da revogação do decreto pelo Palácio do Planalto.
“O MME reafirma o seu compromisso e de todo o governo com a preservação do meio ambiente, com as salvaguardas previstas na legislação de proteção e preservação ambiental, e que o debate em torno do assunto deve ser retomado em outra oportunidade, mais à frente, e deve ser ampliado para um número maior de pessoas, da forma mais democrática possível.”

A Renca, área de proteção foi criada em 1984 pelo governo de João Figueiredo, último presidente do período militar. Na ocasião, foi definida a proteção da área de 47 mil quilômetros quadrados (km²), incrustada em uma região entre os estados do Pará e do Amapá.
Desde então, a pesquisa mineral e atividade econômica na região passaram a ser de responsabilidade da Companhia Brasileira de Recursos Minerais (CPRM – Serviço Geológico Brasileiro) ou de empresas autorizadas pela companhia. Além do cobre, estudos geológicos indicam a ocorrência de ouro, manganês, ferro e outros minérios na área.

Dois dias após o decreto que extinguia a Renca, o Palácio do Planalto divulgou nota afirmando que o objetivo era "coibir a exploração ilegal" e recolocar o Estado como administrador de jazidas minerais da Renca, que atualmente sofre com a existência de garimpos clandestinos de ouro. 
Ou Seja regularizar um ato licito e degradando o meio ambiente , ao ivés de punir os infratores.


Operação de combate a irregularidades ambientais no entorno de hidrelétricas licenciadas pelo Ibama ao longo do Rio São Francisco resultou no embargo de 180 hectares de caatinga e na emissão de 35 autos de infração, que totalizam R$ 10 milhões. Um trator e oito metros cúbicos de madeira nativa foram apreendidos. As infrações verificadas causam impactos diretos na quantidade e qualidade da água disponível nos reservatórios da região.

A Operação Velho Chico, realizada por 15 servidores de cinco estados, teve sua primeira fase concentrada no entorno do reservatório de Sobradinho, área que abrange os municípios de Casa Nova, Sento Sé e Sobradinho, na Bahia. A maioria das propriedades fiscalizadas é de grande porte e movimenta milhões de reais por ano com a fruticultura.

Os agentes ambientais encontraram barramentos que restringiam o acesso à água e canais de aproximação abertos de forma indiscriminada, sem licenciamento; captações sem outorga (ou em desacordo com a vazão outorgada); desperdício de água na distribuição e na irrigação; captação para abastecimento público próximo a pontos de lançamento de esgoto bruto; plantio no leito do lago com uso de agrotóxicos; e três lixões sem controle de acesso, onde crianças e animais transitavam em meio a resíduos hospitalares.

Uma área de 180 hectares foi embargada por desmatamento não autorizado para fruticultura e plantio de espécies permanentes que consomem grande quantidade de água.

Em reunião com moradores da região, agentes ambientais do Ibama demonstraram a importância da fiscalização para a garantia da qualidade e disponibilidade hídrica na região.

“A operação teve um papel educativo para os produtores rurais com empreendimentos na bacia do São Francisco. A atual crise hídrica exige responsabilidade ambiental e a consciência de que o abastecimento das comunidades é prioridade”, disse a coordenadora da ação, Tatiane Leite.
Assessoria de Comunicação do Ibama

A Justiça Federal suspendeu nesta quarta-feira o decreto do presidente Michel Temer (PMDB) que prevê a extinção da Reserva Nacional de Cobre e Associados (Renca), uma área de 47 mil metros quadrados na região da Amazônia, mais especificamente nos estados do Pará e Amapá. A decisão liminar foi deferida parcialmente pelo juiz federal substituto Rolando Valcir Spanholo, da 21ª Vara do Distrito Federal, com base em uma ação popular apresentada por Antonio Carlos Fernandes.
Na decisão, Spanholo determinou a suspensão de “todo e qualquer ato administrativo” que tome como base o decreto original e tenha como objetivo a extinção da reserva e a exploração dos recursos minerais nessa área. Ele aponta que o recuo do governo antes da apresentação do novo decreto era “apenas pontual”, o que mantinha os riscos à reserva.

A ação popular apontava que a extinção da reserva, cuja extensão equivale ao território da Dinamarca, não foi precedida de autorização do Congresso. Também era confrontada a alegação do governo federal de que a extinção não estava no âmbito do direito ambiental e, por isso, não necessitaria do consentimento do Legislativo antes de entrar em vigor. Para o autor da ação, não estavam explícitos os reais propósitos almejados pelo Executivo Federal com a medida.
Spanholo concordou que a extinção da reserva só é possível mediante o envio de projeto de lei ao Congresso. “Assiste razão ao autor popular quando sustenta que a supressão da Reserva Nacional do Cobre e Associados (RENCA) somente será possível através de lei em sentido formal”, disse. “Lei em sentido formal que, até o presente momento, jamais foi editada pelo nosso Congresso Nacional.”
Leia na  íntegra da decisão proferida pelo juiz. CLIQUE AQUI!

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