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Os objetivos do Brasil foram descritos pelo presidente Lula e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante a reunião de instalação da Comissão Nacional do G20 na última quinta-feira (23). Para eles, os três aspectos estão interligados e a solução passará por uma recolocação do Brasil no cenário geopolítico internacional, com a nação liderando um processo de "reglobalização sustentável".
Especialistas explicaram que os objetivos do Brasil estão em sintonia os do G20, fórum de cooperação econômico internacional que reúne autoridades políticas, econômicas e financeiras das 20 maiores economias do mundo além da União Africana e da União Europeia (UE).
De acordo com Williams Gonçalves, doutor em sociologia e professor titular de relações internacionais da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), o G20 como existe hoje ganhou bastante importância após a crise econômica de 2008 e com a ascensão de países dos países periféricos, que "passaram a reivindicar o direito de discutir determinadas questões globais".
O primeiro compromisso foi com o ministro dos Transportes, Saleh Al- Jasser. Rui Costa, ao lado do ministro de Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho, apresentou projetos de infraestrutura que serão promovidos no Brasil, com destaque para obras contempladas no Novo PAC. A Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol) e a Ferrovia Norte-Sul são projetos que podem atrair capital estrangeiro, outro ponto destaque foi a aviação. “O Brasil tem interesse em voos diretos da Arábia Saudita”, comunicou o ministro Rui Costa frente ao interesse do país árabe de ampliar voos partindo do país.
Com o ministro de Energia, príncipe Abdulaziz bin Salma, Rui Costa e o ministro de Minas e Energia do Brasil, Alexandre Silveira, conversaram sobre parcerias para a transição energética. A intenção é buscar apoio para o financiamento desta transição, com ampliação da produção de energia eólica e solar no Brasil, entre outros assuntos. Também participaram dessa agenda representantes da petroquímica saudita SABIC.
A terceira agenda do dia foi com o diretor de investimentos estratégicos da Red Sea Gate Terminal (RSGT), Mateo Beneduce. Rui Costa e Sílvio Costa Filho apresentaram o mapa de oportunidades do setor portuário brasileiro. A empresa opera no porto islâmico de Jeddah com terminal de classe mundial. O ministro Rui Costa finalizará as agendas deste primeiro dia de missão internacional em audiência com o ministro saudita de Investimento, Khalid Al Falih.
Rui Costa em encontro com o ministro dos Transportes, Saleh Al- Jasser
O ministro da Casa Civil deve cumprir agenda internacional até o próximo dia 05 de dezembro. A partir da noite desta terça-feira (28), ele passa a integrar a agenda de compromissos do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Há previsão de que o ministro também realize reuniões bilaterais para atração de investimentos estrangeiros em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e em Berlim, na Alemanha. Já em Doha, no Catar, o ministro acompanhará o presidente Lula nos compromissos relacionados à COP-28.
O ataque deixou 5 feridos, 3 deles crianças. Caio conta que não se esquece da imagem de uma criança ferida e dos pais desesperados em busca de informações. Trabalhando como motoboy, o carioca deu um golpe de capacete na cabeça do agressor quando o homem havia acabado de esfaquear uma menina.“Eu não me considero herói. Acho que a atitude que eu tive foi de instinto. Quem tem filho, criança, faria o mesmo. Você vê um cara grandão, com uma faca, com uma menininha de 5 anos... Qualquer um faria o que eu fiz. Eu estava no lugar certo, na hora certa”, disse Caio.
O brasileiro estava a caminho de uma entrega quando achou que era uma briga entre um casal na rua. Caio diminuiu a velocidade e viu que o homem tinha uma faca e começou a golpear a criança. Ele tirou o capacete, e foi para cima do agressor. O carioca contou que um único golpe, o esfaqueador foi para o chão."Meu Pai é um herói sem capa ele usa capacete" comentou o seu filho que estar no Brasil.
“Eu estou com o joelho operado, eu operei há pouco tempo. Então eu tive um pouco de dificuldade de sair da moto rápido. Na hora não pensei na minha condição, de que não estou podendo correr”, destacou.
O motoboy destacou a coragem da professora da criança, que tentou defendê-la a todo custo.
“Ela era muito corajosa, tendo uma luta corporal com um homem com uma faca”, disse.
Caio contou ainda que logo muitas pessoas chegaram ao local e tentaram agredir o homem com uma faca, que foi protegido por duas senhoras, que isolaram a área. Ele ressaltou que a polícia e uma ambulância chegaram logo.
A ação de Caio em atingir com o capacete que usava o homem que estava com uma faca ganhou repercussão na imprensa da Irlanda. O brasileiro se tornou tema de várias postagens na internet.
Milei é eleito presidente da Argentina com uma plataforma radical, centrado na dolarização da economia argentina, com a abolição do peso e do Banco Central, dolarização da moeda, assim como em cortes de gastos do Estado, com o fim de Ministérioscomo Educação e Saúde e desregulamentação para compra de armas pelos cidadãos e se colocou contra o aborto e à educação sobre questões de gênero nas escolas públicas. estão entre sua principais propostas
No primeiro discurso como presidente eleito, Milei foi mais contido do que costuma ser. Pregou pautas liberais e criticou a classe política, mas adotou um tom mais conciliador. Não mencionou suas propostas mais radicais, como dolarizar a economia, nem detalhou medidas que pretende tomar.
Massa reconheceu a vitória de Milei antes mesmo de os primeiros números serem divulgados oficialmente. "Javier Milei é o presidente eleito pela maioria dos argentinos", disse ele em discurso para apoiadores.
Milei tomará posse em dezembro para 4 anos de mandato. Sua vitória vem após uma virada no segundo turno, já que Massa havia sido o mais votado na primeira etapa da eleição.
Aos 52 anos, Milei será o 52º presidente do país e terá que enfrentar a pior crise econômica em décadas, com a maior inflação em mais de 30 anos, dois quintos da população vivendo na pobreza e forte desvalorização cambial. Desafios agravados por uma dívida externa bilionária e pela falta de reservas internacionais.
Durante uma entrevista ao jornalista peruano Jaime Bayly, o concorrente do peronista Sergio Massa foi questionado sobre o que pensava de Lula, o que rapidamente respondeu: “comunista”. O jornalista então indaga: “E um corrupto?”. “Óbvio, por isso foi preso”, respondeu Milei. Quando questionado se teria um encontro com o brasileiro, respondeu “não”.
Milei já havia chamado Lula de comunista logo após o convite à Argentina para integrar o Brics. O libertário respondeu, na época, que não aceitaria a entrada, caso fosse eleito, e não se reunia com comunistas como Brasil e a China. O libertário diz que não defende um rompimento das relações diplomáticas ou comerciais entre Brasil e Argentina, mas defende que o Estado não deve ser o regulador deste fluxo. Sua política é de deixar empresários e produtores brasileiros e argentinos conduzirem eles próprios as relações.
O Hezbollah usou drones explosivos, mísseis guiados e outras armas. Pelo menos dois drones foram empregados em uma região conhecida como Fazendas de Shebaa, que é disputada pelo Líbano e Israel. Em resposta, Israel também realizou bombardeios ao sul da região do Líbano.
O Hezbollah é um grupo de muçulmanos xiitas do Líbano que tem um
partido político, inclusive com representação no Congresso do país, e
também suas próprias forças armadas.
Os Estados Unidos e Israel votaram contra a resolução “Necessidade de pôr fim ao embargo econômico, comercial e financeiro, imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba”. A Ucrânia se absteve da votação.
A resolução reitera o princípio da “igualdade dos Estados, da não intervenção e da não ingerência em assuntos internos e a liberdade de comércio e navegação internacional” e manifesta “sua preocupação com a promulgação e aplicação continuadas” de leis como a americana Helms-Burton (vigente desde 1996), que tem efeitos extraterritoriais para pessoas e empresas que fizerem negócios com Cuba.
“O bloqueio é um ato de guerra econômica em tempos de paz”, disse o chanceler cubano, Bruno Rodríguez, na tribuna, após lembrar que “mais de 80% da população cubana só viveram” sob o regime de sanções unilaterais americanas.
Desde 1992, Cuba apresenta anualmente resoluções na Assembleia Geral da ONU para pedir o fim do embargo imposto unilateralmente, em plena Guerra Fria, pelo presidente John F. Kennedy para asfixiar o regime comunista da ilha.
Apesar de os governos cubano e americano terem iniciado um processo de normalização das relações diplomáticas em 2015, sob o governo de Barack Obama, o embargo segue em vigor e é considerado por seus opositores como o principal obstáculo ao desenvolvimento de Cuba.
As autoridades cubanas calculam que seis décadas de embargo causaram perdas de mais de 159 bilhões de dólares (795 bilhões de reais, na cotação atual) para sua economia. Só entre março de 2022 e fevereiro de 2023, o bloqueio teria provocado perdas de 4,86 bilhões de dólares (24,28 bilhões de reais).
Sem o embargo, afirmam, a economia teria crescido 9%. A migração é “um efeito direto da intensificação do bloqueio”, alertam, em um folheto distribuído à imprensa.